Percepções dos Cuidadores e Fisioterapeutas sobre a Telessaúde em bebês com Síndrome de Down durante a COVID-19: Relato de casos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13460Palavras-chave:
Telemonitoramento; Intervenção Precoce; Saúde da criança.Resumo
O objetivo deste estudo é descrever as percepções de cuidadores e fisioterapeutas sobre estratégias de telessaúde em dois casos de bebês com síndrome de Down durante a pandemia de COVID-19 no Brasil. O programa de intervenção fisioterapêutica foi realizado utilizando métodos síncronos e assíncronos de acordo com o contexto social de cada família. As estratégias de telessaúde foram avaliadas positivamente por cuidadores e fisioterapeutas.O estudo concluiu que a telessaúde tem promovido resultados satisfatórios no acompanhamento fisioterapêutico de lactentes, podendo ser uma ferramenta adicional para intervenção precoce após a pandemia.
Referências
Australian Digital Healthcare Agency. (2020). National Digital Healthcare Strategy. Recuperado de https://conversation.digitalhealth.gov.au/sites/default/files/adha-strategy-doc-2ndaug_0_1.pdf.
Brazil. Brazilian Institute of Geography and Statistics. (2020). Estimated resident population for Municipalities and for federation units with reference date on July 1, 2018. Ministry of Planning, Development and Management.
Brazil. Ministry of Health of Brazil. (2019). Guidelines for Telehealth in Brazil, within the scope of SUS. Decree No. 9795, of May 17, 2019, Department of Digital Health, Ministry of Health.
Brazil. Ministry of Health of Brazil. (2020). Brazilian panel on COVID-19. Official federal government's website for disclosing the results of Covid-19 in Brazil. Recuperado de https://covid.saude.gov.br/
Dimer, N. A., Canto-Soares, N. D., Santos-Teixeira, L. D., & Goulart, B. N. G. (2020). The COVID-19 pandemic and the implementation of telehealth in speech-language and hearing therapy for patients at home: an experience report. Codas, 32(3), e20200144. (Pandemia do COVID-19 e implementacao de telefonoaudiologia para pacientes em domicilio: relato de experiencia.)
Dirks, T., Blauw-Hospers, C. H., Hulshof, L. J., & Hadders-Algra, M. (2011). Differences between the family-centered "COPCA" program and traditional infant physical therapy based on neurodevelopmental treatment principles. Phys Ther, 91(9), 1303-1322.
dos Santos, M. T., Moura, S. C., Gomes, L. M., Lima, A. H., Moreira, R. S., Silva, C. D., & Guimaraes, E. M. (2014). Telehealth application on the rehabilitation of children and adolescents. Rev Paul Pediatr, 32(1), 136-143.
Field-Fote, E. E. (2020). Lessons From COVID-19 on the Stepwise Development of Interventions. J Neurol Phys Ther, 44(3), 177-178.
Hadders-Algra, M. (2001). Early brain damage and the development of motor behavior in children: clues for therapeutic intervention? Neural Plast, 8(1-2), 31-49.
Hashikawa, A. N., Sells, J. M., DeJonge, P. M., Alkon, A., Martin, E. T., & Shope, T. R. (2020). Child Care in the Time of Coronavirus Disease-19: A Period of Challenge and Opportunity. J Pediatr, 225, 239-245.
Karlamangla, A. S., Merkin, S. S., Crimmins, E. M., & Seeman, T. E. (2010). Socioeconomic and ethnic disparities in cardiovascular risk in the United States, 2001-2006. Ann Epidemiol, 20(8), 617-628.
Minghelli, B., Soares, A., Guerreiro, A., Ribeiro, A., Cabrita, C., Vitoria, C., Nunes, C., Martins, C., Gomes, D., Goulart, F., Santos, R. M. D., & Antunes, R. (2020). Physiotherapy services in the face of a pandemic. Rev Assoc Med Bras (1992), 66(4), 491-497.
Morgan, C., Novak, I., & Badawi, N. (2013). Enriched environments and motor outcomes in cerebral palsy: systematic review and meta-analysis. Pediatrics, 132(3), e735-746.
Moriyama, C. H., Massetti, T., Crocetta, T. B., Silva, T. D. D., Mustacchi, Z., Guarnieri, R., De Abreu, L. C., Araujo, A. V. L., Menezes, L. D. C., Monteiro, C. B. M., & Leone, C. (2020). Systematic Review of the Main Motor Scales for Clinical Assessment of Individuals with down Syndrome. Dev Neurorehabil, 23(1), 39-49.
Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [eBook]. Santa Maria. Ed. UAB / NTE / UFSM.
Piper, M. C. D., J. (1994). Motor assessment of the developing infant. Philadelphia: WB Saunders.
Ray, K. N., Mehrotra, A., Yabes, J. G., & Kahn, J. M. (2020). Telemedicine and Outpatient Subspecialty Visits Among Pediatric Medicaid Beneficiaries. Acad Pediatr, 20(5), 642-651.
Sgandurra, G., Bartalena, L., Cecchi, F., Cioni, G., Giampietri, M., Greisen, G., Herskind, A., Inguaggiato, E., Lorentzen, J., Nielsen, J. B., Orlando, M., Dario, P., & CareToy, C. (2016). A pilot study on early home-based intervention through an intelligent baby gym (CareToy) in preterm infants. Res Dev Disabil, 53-54, 32-42.
Sgandurra, G., Lorentzen, J., Inguaggiato, E., Bartalena, L., Beani, E., Cecchi, F., Dario, P., Giampietri, M., Greisen, G., Herskind, A., Nielsen, J. B., Rossi, G., Cioni, G., & CareToy, C. (2017). A randomized clinical trial in preterm infants on the effects of a home-based early intervention with the 'CareToy System'. PLoS One, 12(3), e0173521.
Sisk, B., Alexander, J., Bodnar, C., Curfman, A., Garber, K., McSwain, S. D., & Perrin, J. M. (2020). Pediatrician Attitudes Toward and Experiences With Telehealth Use: Results From a National Survey. Acad Pediatr, 20(5), 628-635.
Smith, A. C., Thomas, E., Snoswell, C. L., Haydon, H., Mehrotra, A., Clemensen, J., & Caffery, L. J. (2020). Telehealth for global emergencies: Implications for coronavirus disease 2019 (COVID-19). J Telemed Telecare, 26(5), 309-313.
Federal Council of Physiotherapy and Occupational Therapy. (2018). COFFITO defends that Chiropractic is a specialty of Physiotherapy. Brasília: Federal Council of Physiotherapy and Occupational Therapy. Recuperado de https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=8464#more-8464Federal Council of Physiotherapy and Occupational Therapy. (2020). Resolution No. 516 of March 23, 2020. Teleconsultation, Telemonitoring and Teleconsulting.
Veerapandiyan, A., Wagner, K. R., Apkon, S., McDonald, C. M., Mathews, K. D., Parsons, J. A., Wong, B. L., Eichinger, K., Shieh, P. B., Butterfield, R. J., Rao, V. K., Smith, E. C., Proud, C. M., Connolly, A. M., & Ciafaloni, E. (2020). The care of patients with Duchenne, Becker, and other muscular dystrophies in the COVID-19 pandemic. Muscle Nerve, 62(1), 41-45.
Wijesooriya, N. R., Mishra, V., Brand, P. L. P., & Rubin, B. K. (2020). COVID-19 and telehealth, education, and research adaptations. Paediatr Respir Rev, 35, 38-42.
Wood, S. M., White, K., Peebles, R., Pickel, J., Alausa, M., Mehringer, J., & Dowshen, N. (2020). Outcomes of a Rapid Adolescent Telehealth Scale-Up During the COVID-19 Pandemic. J Adolesc Health, 67(2), 172-178.
World Health Organization. (2001). International Classification of functioning, disability and health: ICF.
World Health Organization. (2018). Digital technologies: Shaping the future of primary healthcare. Recuperado de https://www.who.int/docs/default-source/primary-health-care-conference/digital-technologies.pdf?Sfvrsn=3efc47e0_2
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga; Jadiane Dionisio; Carolina Fiorone Ribeiro da Silva; Eloisa Tudella
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
