Relação entre saúde mental e vivência acadêmica dos estudantes de Engenharia de Alimentos e Engenharia Civil de uma universidade pública da região Nordeste
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13585Palavras-chave:
Ensino; Saúde mental; Universitários; Engenharia.Resumo
O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) em graduandos dos cursos de Engenharia de Alimentos e Engenharia Civil de uma universidade pública da região Nordeste do Brasil e discutir sobre potenciais fatores associados. Foram utilizados dois questionários, um específico para traçar o perfil do aluno e o Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). A análise exploratória dos dados foi realizada mediante estatística descritiva e por meio do cálculo de razão de chances (odds ratio) simples e ajustado. No modelo final ajustado foram mantidas as variáveis independentes com associação ao desfecho após ajuste (p≤0,05), considerando-se o teste de verossimilhanças. Participaram do estudo 27,4% dos estudantes (n = 161). A prevalência de TMC obtida para a população deste estudo foi alta (73,91%). A análise de regressão logística mostrou forte associação dos indivíduos que não trabalham (RC = 3,240), que consideram o curso menos do que esperavam (RC = 2,682), cujo desempenho foi insatisfatório (RC = 3,086) e que pensaram em desistir do cursoRC = 3,613) com TMC. Esses resultados revelam a necessidade da discussão em torno desse tema e da adoção de medidas que possam evitar a evolução de TMC para quadros de transtornos mentais maiores, bem como buscar entender o que faz com que esses estudantes estejam insatisfeitos com o seu desempenho e com as estratégias de ensino e aprendizagem empregadas nesses cursos.
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