Análise das práticas de biossegurança dos profissionais atuantes em unidade de terapia intensiva: Estudo transversal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14613Palavras-chave:
Unidade de terapia intensiva; Infecção; Biossegurança.Resumo
O objetivo deste estudo é investigar o emprego das práticas de biossegurança pelos profissionais de saúde atuantes em uma UTI de um hospital público de Teresina-PI. Trata-se de um estudo transversal, aprovado pelo comitê de ética (2.583.723), realizado em um hospital estadual de Teresina-PI, mediante aplicação de questionários aos profissionais de saúde da UTI. Os dados foram analisados através dos programas SPSS 17.0 e BioEstat 5.0, com aplicação dos testes Qui-quadrado, Wilcoxon e Kruskal Wallis. Foram considerados significativos valores com p<0,05. Foram entrevistados 26 profissionais, com predomínio dos que possuíam acima de 10 anos de formados (53,8%, p<0,006, n=14), com mais de 3 anos de experiência profissional (76,9%, n=20, p=0,001***) e acima de 3 anos atuando no referido hospital (76,9%, n=20, p<0,001***). 96,2% relatam usar os EPIs, com restrição de uso para propés (92,3%) e óculos de proteção (84,6%). 18 (69,2%) referem serem cobrados o conhecimento das normas de biossegurança pelo hospital, divergindo com a percepção de conhecimento e atualização dos mesmos. Há uma deficiência do conhecimento dos profissionais no conhecimento e no rigor das práticas de biossegurança.
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