Pesquisa da qualidade de vida do profissional farmacêutico de rede de drogarias
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.14640Palavras-chave:
Farmacêuticos; Drogarias; Qualidade de vida.Resumo
Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida entre farmacêuticos, em especial de rede de drogarias. Metodologia: O instrumento adaptado foi de WHOQOL, sendo utilizado 5 domínios (biológicos, psicológicos, nível de independência, relações sociais e trabalho-moradia), sendo estabelecido scores para os domínios e para a qualidade de vida. Foram incluídos no estudo 21 farmacêuticos de ambos os gêneros, de várias idades e tempo de profissão, que trabalhassem em uma drogaria de rede nas funções de gerentes farmacêuticos (GF) e responsável técnico (RT). Resultados: Houve predomínio de mulheres, RT, entre 20-40 anos, que na maioria dos domínios foram classificas como bom a muito bom. Entretanto, no domínio III (nível de independência), 20 farmacêuticos demonstraram reduzido nível e tiveram uma nota inferior a 5 e apenas 1 a nota foi 5. Para os demais domínios, os números de farmacêutico com nota inferior a 5,0 (classificado como ruim) foram: DI biológico- 4, DII psicológico-2; DIV relações sociais-4 e DV trabalho moradia- 2. Entretanto, devido as baixas pontuações em DIII, 8 farmacêuticos foram classificados como baixa qualidade de vida. Percebeu-se também que o instrumento permite rastrear alguns problemas de saúde, de relacionamento, problemas trabalhistas, além da avaliação da qualidade de vida. Conclusão Apesar do número reduzido de participantes, os resultados não devem ser desconsiderados. Eles podem indicar que muitos farmacêuticos possam estar enfrentados sérios problemas de saúde, relacionamentos e no trabalho. Neste contexto, é importante que novos estudos sejam realizados para a avaliação da qualidade de vida e o rastreio dos possíveis problemas enfrentados pela classe.
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