Influência da erosão ácida associada ao clareamento dentário em esmalte bovino: Estudo in vitro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14754Palavras-chave:
Erosão Dentária; Esmalte Dentário; Ácido Cítrico; Ácido Acético; Clareamento dentário.Resumo
Objetivo: Avaliar a influência da erosão ácida causada pela ingestão diária de suco de limão ou vinagre de maçã, associada ao clareamento dental imediato, no esmalte bovino. Materiais e Métodos: 30 dentes bovinos foram seccionados para obtenção de blocos de esmalte e distribuídos em três grupos (n = 10): G1- Clareamento dentário com peróxido de hidrogênio a 35%; G2- Clareamento dentário com peróxido de hidrogênio 35% + suco de limão e G3 - Clareamento dental com peróxido de hidrogênio 35% + vinagre de maçã. Os tratamentos foram realizados durante 21 dias, o verniz foi removido e as análises de perda de estrutura e rugosidade superficial foram realizadas por meio de Profilômetro Cromático Confocal 3D sem contato. Os dados de rugosidade obtidos foram analisados pelos testes não paramétricos de Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Resultados: Todos os grupos exibiram maior rugosidade (Sa) do lado exposto aos tratamentos (G1 = 3,17b; G2 = 4,17b; G3 = 3,99b) em relação ao lado não exposto (G1 = 2,55a; G2 = 3,94a; G3 = 2,40a). Houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos avaliados, sendo G1 (3,17A) <G3 (3,99C) <G2 (4,17B). Conclusão: O peróxido de hidrogênio a 35% apresentou menor potencial erosivo quando comparado ao vinagre e ao suco de limão.
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