A importância do farmacêutico no acompanhamento de pacientes hipertensos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.14809

Palavras-chave:

Hipertensão; Mediamentos; Atenção farmacêutica.

Resumo

Nos últimos anos o envelhecimento da população tem sido considerado algo de grande preocupação para a saúde pública, visto que com o envelhecimento da população as doenças crônicas não transmissíveis tem ocupado um lugar de destaque no contexto da saúde pública do Brasil. A hipertensão arterial tem se tornado uma doença mais frequente nos últimos anos, acometendo principalmente pacientes da terceira idade. Mesmo com ações e projetos para diminuir os riscos da incidência da hipertensão diversos fatores podem estar associados ao aparecimento da doença, sendo necessário acompanhamento pelo um profissional qualificado. O problema desse trabalho é: Quais os possíveis problemas relacionados ao uso de medicamentos por pacientes hipertensos? O objetivo geral deste trabalho é abordar a importância da atenção farmacêutica para pacientes hipertensos. A metodologia empregada nesse trabalho foi uma pesquisa bibliográfica reunida por meio de pesquisas monográficas, artigos, revistas, periódicos e livros relacionados ao tema. Como resultado deste trabalho, pode-se afirmar que o farmacêutico é um profissional de extrema importância para o acompanhamento farmacoterapêutico de um paciente hipertenso, visto também ser o profissional mais próximo dos usuários em farmácias e drogarias. O acompanhamento do farmacêutico possibilita melhora no tratamento e continuidade com o uso racional do medicamento.

Referências

Aires, C. C. N. D. F., & Marchiorato, L. (2010). Acompanhamento farmacoterapêutico a hipertensos e diabéticos na unidade de saúde Tereza Barbosa: análise de caso. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 1(1).

Aziz, J. L. (2014). Sedentarismo e hipertensão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, 21(2), 75-82.

Bombig, M. T. N., Francisco, Y. A., & Machado, C. A. (2014). A importância do sal na origem da hipertensão. Revista Brasileira de Hipertensão, 21(2), 63-67.

Brandão, A. A., Magalhães, M. E. C., Ávila, A., Tavares, A., Machado, C. A., Campana, É. M. G., ... & Sampaio, R. (2010). Conceituação, epidemiologia e prevenção primária. Brazilian Journal of Nephrology, 32, 1-4.

Coelho, J. C., Ferretti-Rebustini, R. E. L., Suemoto, C. K., Leite, R. E. P., Jacob-Filho, W., & Pierin, A. M. G. (2019). A hipertensão arterial é causa subjacente de morte avaliada na autópsia de indivíduos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 53.

Daniel, A. C. Q. G., & Veiga, E. V. (2013). Fatores que interferem na adesão terapêutica medicamentosa em hipertensos. Einstein (São Paulo), 11(3), 331-337.

de Oliveira Silva, D., de Sousa, D. M., Santana, G. C. M., Meneguelli, A. Z., & de Oliveira Salvi, J. (2020). Atenção Farmacêutica na Melhor Idade: Um Relato de Experiência na Unidade Básica Juscelino Cardoso em Ji-Paraná-RO. Revista Enfermagem e Saúde Coletiva-REVESC, 5(1), 75-82.

de Souza, D. D. S. M. (2014). Álcool e hipertensão. Aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e clínicos. Rev Bras Hipertens vol, 21(2), 83-86.

Gomes, M. J., Pagan, L. U., & Okoshi, M. P. (2019). Tratamento Não Medicamentoso das Doenças Cardiovasculares| Importância do Exercício Físico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 113(1), 9-10.

Lima, M. M., & Nunes, C. P. (2019). EFICÁCIA DO USO DE IECA/BRA NA DIMINUIÇÃO DA MORTALIDADE PÓS INFARTO DO MIOCÁRDIO EM HIPERTENSOS COM COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES. Revista de Medicina de Família e Saúde Mental, 1(1).

Malta, D. C., Andrade, S. S. C. D. A., Stopa, S. R., Pereira, C. A., Szwarcwald, C. L., Silva Júnior, J. B. D., & Reis, A. A. C. D. (2015). Brazilian lifestyles: National Health Survey results, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24, 217-226.

Marchesan, L. B. (2018). Critérios ACC/AHA 2017 para diagnóstico de hipertensão arterial em pacientes com a síndrome dos ovários policísticos e associação com variáveis metabólicas.

Maricato, L. I. G. (2018, November). Consultório Farmacêutico-Serviços farmacêuticos para pacientes polimedicados atendidos na Farmácia Comunitária Vital Brazil. In 16º ENEX.

Marin, N. S., Santos, M. F. D., & Moro, A. D. S. (2016). Perception of hypertensive patients about their non-adherence to the use of medication. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(SPE), 61-67.

Mata, J. G. F., de Godoi Filho, M. B., & Bernardi Cesarino, C. (2020). ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE ADULTOS AUTORREFERIDOS COM DIAGNÓSTICO DE HIPERTENSÃO. Saúde e Pesquisa, 13(1).

Mion Jr, D., Pierin, A. M. G., & Guimarães, A. (2001). Tratamento da hipertensão arterial-respostas de médicos brasileiros a um inquérito. Revista da Associação Médica Brasileira, 47(3), 249-254.

Moreira, G. C., Cipullo, J. P., & Vilela-Martin, J. F. (2013). Existem diferenças entre os diversos diuréticos. Rev Bras Hipertens, 20(2), 55-62.

Malachias, M. V. B., Plavnik, F. L., Machado, C. A., Malta, D., Scala, L. C. N., & Fuchs, S. (2016). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial: Capítulo 1-Conceituação, Epidemiologia e Prevenção Primária. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 107(3), 1-6.

Santimaria, M. R., Borim, F. S. A., Leme, D. E. D. C., Neri, A. L., & Fattori, A. (2019). Falha no diagnóstico e no tratamento medicamentoso da hipertensão arterial em idosos brasileiros–Estudo FIBRA. Ciência & Saúde Coletiva, 24, 3733-3742.

Santos, D. M. S., Prado, B. S., Oliveira, C. C. D. C., & Almeida-Santos, M. A. (2019). Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica em Comunidades Quilombolas do Estado de Sergipe, Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 113(3), 383-390.

Sarno, F., Bittencourt, C. A. G., & Oliveira, S. A. D. (2020). Perfil de pacientes com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus de unidades de Atenção Primária à Saúde. Einstein (Sao Paulo)., 18.

Scala, L. C., Magalhães, L. B., & Machado, A. (2015). Epidemiologia da hipertensão arterial sistêmica. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Livro Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Silva, S. S. B. E. D., Oliveira, S. D. F. D. S. B. D., & Pierin, A. M. G. (2016). El control de la hipertensión arterial en mujeres y hombres: un análisis comparativo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50(1), 50-58.

Souza, D. D. S. M. (2014). Álcool e hipertensão. Aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e clínicos. Rev Bras Hipertens vol, 21(2), 83-86.

Toledo, Thomás Rodrigues; Romão, Maria Márcia do Socorro; Crespo, Juliana Maria Reis; SOARES, Adriano Carlos. Abordagem farmacoepidemiológica dos pacientes hipertensos frequentadores de uma drogaria de um município de Minas Gerais. Revista Científica Da Faminas, v. 9, n. 1, 2016.

Downloads

Publicado

06/08/2021

Como Citar

SOUSA, V. N. D. de .; PINTO, G. R. S. . A importância do farmacêutico no acompanhamento de pacientes hipertensos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e88101014809, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.14809. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14809. Acesso em: 26 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão