Práticas e saberes em fitoterapia entre os profissionais de saúde de Unidades Básicas de Saúde no Município de Campina Grande, PB
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14928Palavras-chave:
Fitoterapia; Pessoal de Saúde; Atenção Primária à Saúde; Epidemiologia.Resumo
Objetivo: Conhecer as práticas e saberes, em fitoterapia, dos profissionais de saúde de Unidades Básicas de Saúde (UBS) no município de Campina Grande, Paraíba. Metodologia: Estudo transversal do tipo exploratório e descritivo, realizado mediante um questionário apropriado. Após a análise estatística descritiva, algumas correlações entre variáveis foram realizadas mediante o teste qui-quadrado e o teste exato de Fischer, com nível de significância de 5%. Resultados: Entre os profissionais (n=93) pouco mais da metade (50,6%) relataram ter adquirido conhecimento sobre fitoterapia por iniciativa própria. Apenas 25,8% desses profissionais prescreviam ou aconselhavam o uso de plantas medicinais para os pacientes. Em todos esses casos, a relação entre espécie vegetal citada e uso indicado apresentou respaldo na literatura científica; apesar disso, apenas 30 (32,3%) responderam que se sentem capacitados para prescrever/orientar o uso das plantas medicinais e fitoterápicos. Os entrevistados (98,9%) se manifestaram favoráveis à implantação de um programa de fitoterapia na rede municipal de saúde. Como correlações estatisticamente significativas, tivemos que entre os profissionais que possuem um conceito adequado sobre fitoterapia, predominam as mulheres (p=0,027), e que os profissionais de nível superior prescrevem ou orientam o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, mais que os profissionais de nível médio (p=0,047). Conclusão: A prescrição e/ou orientação para o uso de plantas medicinais e/ou fitoterápicos não é uma realidade entre a maioria dos entrevistados, sendo necessário investimentos em capacitação desses profissionais de saúde, para a promoção da fitoterapia racional na Atenção Primária em Saúde.
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