Percepção e aceitação do uso da Caesalpinia ferrea como desinfetante
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16064Palavras-chave:
Plantas Medicinais; Jucá; Desinfecção.Resumo
Este trabalho objetivou verificar se há a passagem, como herança cultural, do saber sobre as plantas medicinais de geração para geração nas comunidades rurais, se os moradores das comunidades do semiárido nordestino já tinham algum conhecimento sobre as propriedades do jucá (C. ferrea), e se, baseando-se nesse conhecimento prévio e cultural, eles aceitariam usar essa planta como desinfetante natural. Para tal foi realizada entrevistas em 388 residências, onde cada residência era entrevistada somente uma pessoa, no período de outubro de 2017 a setembro de 2018, realizadas em oitos comunidades tradicionais do município de Mossoró-RN (Cordão de Sombra 1 e 2, Hipólito 1 e 2, Independência, Solidão, Cabelo de Nêgo e Três Marias). Como resultados obteve-se que 54,4% (197) tinham idade superior a 50 anos, 64,1% (230) eram do sexo feminino e que 77% (278) dos entrevistados residiam na comunidade tradicional há mais de 10 anos. Quanto ao conhecimento das atividades medicinais do jucá foi observado que 81,5% (295) alegavam ter um conhecimento sobre a atividade medicinal do jucá, 53,9% (195) afirmaram já ter utilizado o jucá em pessoas como medicina alternativa e 93,3% (362) aceitariam utilizar o desinfetante a base do jucá. Desta forma, evidencia-se que o uso do jucá como desinfetante seria bem aceito e utilizado, pela população, em consequência de que já vem sendo utilizado para outros fins terapêuticos pelos moradores das comunidades tradicionais do entorno de Mossoró/RN.
Referências
Adnan, M., Tariq, A., Mussarat, S., Begun, S., AbdElsalam, N. M. & Ullah, R. (2015). Ethnogynaecological Assessment of Medicinal Plants in Pashtun’s Tribal Society. BioMed Research International, 2015 (196475), 1-9. http://dx.doi.org/10.1155/2015/196475
Barros, M. A. G. (1982). Flora medicinal do Distrito Federal. Brasil Florestal, 12 (50), 35-45.
Barros, M. S., Oliveira, Y. R. & Abreu, M. C. (2018). Conhecimento e uso de plantas medicinais pela comunidade Cipaúba em Picos-PI. Gaia Scientia, 12 (1), 245-258. https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2018v12n1.33348
Botini, N., Antoniazzi, C. A., Souza, K. A. & Añez, R. B. (2015). Estudo etnobotânico das espécies Bowdichia virgilioides e Pterodon pubescens na comunidade salobra grande município de Porto Estrela, MT. Revista Biodiversidade, 14 (2), 01-20. https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/view/2890
Brasil. (2011). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa. p.126. From http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259456/Formulario_de_Fitoterapicos_da_Farmacopeia_Brasileira.pdf/c76283eb-29f6-4b15-8755-2073e5b4c5bf
Brasil, Agência Nacional de Vigiância Sanitária (ANVISA). RDC nº 35. Regulamento Técnico para produtos com ação antimicrobiana utilizados em artigos críticos e semicríticos, de 16 de agosto de 2010. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0035_16_08_2010.htm l#:~:text=O%20presente%20Regulamento%20T%C3%A9cnico%20tem,e%20semicr%C3%ADticos%20a%20serem%20comercializados.
Brião, D., Artico, L. L., Líma, L. F. P., & Menezes, A. P. S. (2016). Utilização de plantas medicinais em um município inserido no Bioma Pampa Brasileiro. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14 (2), 206-219. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2672
Cavalheiro, M. G., Farias, D. F., Fernandes, G. S., Nunes, E. P., Cavalcanti, F. S., Vasconcelos, I. M., Melo, V. M. M., & Carvalho, A. F. U. (2009). Atividades biológicas e enzimáticas do extrato aquoso de sementes de Caesalpinia ferrea Mart., Leguminosae. Revista Brasileira de Farmacognosia, 19 (2b), 586-591. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2009000400014.
Colet C. F., Cavalheiro C. A. N., Molin G. T. D., Gavinatto A. W., Schiavo M., Schwambach K. H., & Oliveira K. R. (2015). Uso de plantas medicinais por usuários do serviço público de saúde do município de Ijuí/RS. Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade, 10 (36), 1-13. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc10(36)930
Costa R. B., Camilo B. G., Toro A. M., Munhões R. A. C., Bastos E. M. V. (2018). Plantas medicinais em comunidade tradicional ribeirinha. Cuiabá – MT. Biodiversidade, 17 (1), 97-103. From: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/view/6539
Firmo W. C. A., Menezes V. J. M., Dias C. N., Alves L. P. L., Dias I. C. L., Santos Neto M. & Olea R. S. G. (2011). Contexto histórico, uso popular e concepção científica sobre plantas medicinais. Caderno de Pesquisa, 18 (especial), 90-95. http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/746/2578
Freitas A.V.L., Coelho M.F.B., Pereira Y.B., Freitas Neto E.C. & Azevedo R.A.B. (2015). Diversidade e usos de plantas medicinais nos quintais da comunidade de São João da Várzea em Mossoró, RN. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17 (4), 845-856. https://www.scielo.br/pdf/rbpm/v17n4s2/1516-0572-rbpm-17-4-s2-0845.pdf
Gomes D. L., Silva A. P. L., Araujo K. D., Lira E. S., Santos E. M. C. & Costa J. G. (2018). Exploração da caatinga em assentamentos rurais do Semiárido Alagoano. Revista Ra'e Ga - O Espaço Geográfico em Análise, 45 (1), 142-152. http://dx.doi.org/10.5380/raegae
Gomes P. R. M., Firmo W. C., Vilanova C. M. (2014). Estudo etnobotânico de plantas medicinais hipoglicemiantes do bairro Maracanã no município de São Luis, Maranhão, Brasil. Scientia Plena, 10 (9), 01-11. From: https://www.scientiaplena.org.br/sp/article/view/2018/1047
Gomes T. M. F., Lopes J. B., Barros R. F. M. & Alencar N. L. (2017). Plantas de uso terapêutico na comunidade rural Bezerro Morto, São João da Canabrava, Piauí, Brasil. Gaia Scientia, 11 (1), 253-268. http://dx.doi.org/10.21707/gs.v11.n01a17
Hassan S. K., El-Sammad N. M., Mousa A. M., Mohammed M. H., Farrag A. R. H., Hashim A. N. E., Werner V., Lindequist U. & Nawwar M. A. E. M. (2015). Hypoglycemic and antioxidant activities of Caesalpinia ferrea Martius leaf extract in streptozotocin-induced diabetic rats. Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine, 5 (6), 462-471. http://dx.doi.org/10.1016/j.apjtb.2015.03.004
Holanda, J. R. C. de. (2019). Percepção do Uso e Atividade Desinfetante de Libidibia ferrea [Dissertação de Mestrado - Curso de Pós-Graduação em Ambiente, Tecnologia e Sociedade, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoro]. Repositório Digital da UFERSA. from: https://repositorio.ufersa.edu.br/bitstream/prefix/1861/1/JamileRCH_DISSERT.pdf.
Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. from: http://www.adm.ufrpe.br/sites/ww4.deinfo.ufrpe.br/files/Fundamentos_de_Metodologia_Cienti%CC%81fica.pdf
Lima A. C. H., Turski A. R. O., Silva B. O., Severiano J. F., Farias M. S., Silva N. R. A., Hellmann V. O., Cerqueira G. R. & Lopes D. A. (2016). Análise da presença de microrganismos em superfícies distintas da Faculdade São Paulo de Rolim de Moura. Revista Saberes da Faculdade de São Paulo, 4 (1). 45-53. From: https://facsaopaulo.edu.br/wp-content/uploads/sites/16/2018/05/ed5/5.pdf
Machado R. R. B., Meunier I. M. J., Silva J. A. A. & Castro J. F. (2006). Árvores nativas para a arborização de Teresina, Piauí. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 1 (1). 10-18. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v1i1.66226
Magalhães I. L., Pinto F. C. L., Braz Filho R., Ferreira D. A., Lemos T. L. G. & Monte F. J. Q. (2014). Chemical Constituents from Caesalpinia ferrea: Identification and 1H and 13C Resonance Assignment. American Journal of Analytical Chemistry, 5. 688-694. http://dx.doi.org/10.4236/ajac.2014.510077
Maillard J. Y & Mcdonnell G. (2012). Selection and use of disinfectants. In Practice, 34 (4). 292-299. https://doi.org/10.1136/inp.e2741
Medronhos R. A., Bloch K. V., Raggio Luiz R. & Werneck G. L. (2008). Epidemiologia. (2a ed.), Atheneu, 676 p.
Moreira F. R. & Oliveira F. Q. (2017). Levantamento de plantas medicinais e fitoterápicos utilizados na comunidade quilombola - Pontinha de Paraopeba, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 5 (5), 1-24. http://jornalold.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/356/244
Paiva W. S., Souza Neto F. E., Bandeira M. G. L., Abrantes M. R., Batista A. C. L. & Silva J. B. A. (2015). Atividade antibacteriana da casca do Jucá (Libidibia ferrea (Mart. Ex Tu.) L. P. Queiroz) frente a Staphylococcus spp. Isolados do leite de cabra com mastite. Archives of Veterinary Science, 20 (2). 141-146. http://dx.doi.org/10.5380/avs.v20i2.40422
Pasa M. C., Soares J. J. & Guarim-Neto G. (2010). Estudo etnobotânico da comunidade de Conceição - Açu (alto da bacia do rio Aricá Açu, MT, Brasil). Acta Botanica Brasilica, 19 (2). 195-207. https://doi.org/10.1590/S0102-33062005000200001.
Pereira L. P., Mora M. R. L., Brizeno L. A. C., Nogueira F. C., Ferreira E. G. M., Pereira M. G. & Assreuy M. A. S. (2016). Modulating effect of a polysaccharide-rich extract of Caesalpinia ferrea stem bark on wound healing of rats: role of TNF-α, IL-1β, NO, TGF-β. Journal of Ethnopharmacology, 187. 213-223. https://doi.org/10.1016/j.jep.2016.04.043
Pereira M. G. S. & Coelho-Ferreira M. (2017). Uso e diversidade de plantas medicinais em uma comunidade quilombola na Amazônia Oriental, Abaetetuba, Pará. Biota Amazônica, 7 (3). 57-68. http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v7n3p57-68
Queiroga, G. M. T. (2015). Plantas medicinais e fitoterápicos como alternativa terapêutica às infecções urinárias: um diagnóstico dessa realidade na saúde pública de Mossoró. Dissertação de Mestrado - Curso de Pós-Graduação em Ambiente, Tecnologia e Sociedade, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoro]. Repositório Digital da UFERSA. From: https://ppgats.ufersa.edu.br/wp-content/uploads/sites/47/2015/03/Disserta%C3%A7%C3%A3o-Geruzia-Queiroga.pdf
Reis C. R. M., Pereira A. F. N. & Cansanção I. F. (2017). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas por moradores do entorno do Parque Nacional Serra Da Capivara – PI. Journal of Biology & Pharmacy Agricultural Management, 13 (4). 7-21. http://revista.uepb.edu.br/index.php/biofarm/article/view/2924/2369
Sampaio F. C., Pereira M. S. V., Dias C. S., Costa V. C., Conde N. C. O. & Buzalaf M. A. R. (2009). In vitro antimicrobial activity of Caesalpinia ferrea Martius fruits against oral pathogens. Journal of Ethnopharmacology, 124. 289–294. https://doi.org/10.1016/j.jp.2009.04.034
Santos L. S. N., Salles M. G. F., Pinto C. M., Pinto O. R. O. & Rodrigues I. C. S. (2018). O saber etnobotânico sobre plantas medicinais na comunidade da Brenha, Redenção, CE. Agrarian Academy - Centro Científico Conhecer, 5 (9). 409-421. http://doi.org/10.18677/Agrarian_Academy_2018a40
Santos M. M., Nunes M. G. S. & Martins R. D. (2012). Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 14 (2). 327-334. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722012000200012.
Santos S. L. D. X., Alves R. R. N., Santos S. L. X., Barbosa J. A. A. & Brasileiro T. F. (2012). Plantas utilizadas como medicinais em uma comunidade rural do semi-árido da Paraíba, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Farmácia, 93 (1). 68-79. https://www.researchgate.net/profile/Jose-Barbosa-47/publication/268631580_Plantas_utilizadas_como_medicinais_por_uma_comunidade_do_semiarido_da_Paraiba_Nordeste_do_Brasil/links/5c4e0e93299bf12be3e8daad/Plantas-utilizadas-como-medicinais-por-uma-comunidade-do-semiarido-da-Paraiba-Nordeste-do-Brasil.pdf
Silva E. G., Lima D. C. S. & Vale C. R. (2016). Avaliação do uso consciente das plantas medicinais por frequentadores de uma unidade básica de saúde de Porangatu-GO. Revista da Universidade Vale do Rio Verde. 14 (2). 975-986. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2979
Silva J. P. A., Sampaio L. S., Oliveira L. S., Reis L. A. (2008). Plantas medicinais utilizadas por portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 para provável controle glicêmico no município de Jequié-BA. Revista Saúde.Com, 4 (1). 10-18https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/116/86
Silva T. R. & Oliveira F. Q. (2017). Levantamento de plantas medicinais utilizadas em domicílios do bairro Maracanã, Prudente de Morais/MG. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 5 (5). 1-22. http://jornalold.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/396/231
Sirqueira B. F., Escobar Junior P. A., Lacerda G. A. & Dasceno E. M. (2014). Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela população atendida no “Programa Saúde da Família” no município de Juvenília, Minas Gerais. Revista Brasileira de Pesquisa em Ciências da Saúde, 1 (2). 36-42.
Souza D. R. & Rodrigues E. C. A. M. S. (2016). Plantas Medicinais: Indicação de raizeiros para o tratamento de feridas. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29 (2). 198-203. https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p197
Souza J. S. S., Gomes E. C., Rocha T. C. & Bõger B. (2017). Uso de plantas medicinais por comunidades do município de Curitiba. Divers@ Revista Eletrônica Inerdisciplinar, 10 (2). 91-97. http://dx.doi.org/10.5380/diver.v10i2.54098
Szerwieski L. L. D., Cortez D. A. G., Bennemann R. M., Silva E. S. & Cortez L. E. R. (2017). Uso de plantas medicinais por idosos da atenção primária. Revista Eletrônica de Enfermagem [Internet], 1 (1). 1-11. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v19.42009
Thomas G., Araújo C. C., Souza P. S. (1998). Avaliação das atividades antiinflamatória, analgésica e antipirética dos extratos aquosos de Caesalpinia ferrea, Plantago major, Polygonum acre e Pterodon polygaeflorus. 10th Brazilian Symposium in Medicinal Plants, 10ed. São Paulo.
Vasconcelos C. F. B., Maranhão H. M. L., Batista T. M., Carneiro E. M., Ferreira F., Costa J., Soares L. A. L., Sá M. D. C., Souza T. P. & Wanderley A. G. (2011). Hypoglycemic and chronic activity of Caesalpinia ferrea Martius bark extract in streptozotocin-induced diabetes in Wistar rats. Journal of Ethnopharmacology, 137 (3). 1533-1541. http://dx.doi.org/10.1016/j.jep.2011.08.059
Vásquez S. P. F., Mendonça M. S. & Noda S. N. (2014). Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, 44 (4). 457-472. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392201400423
Volkart P. A., Spagiari M. S. & Bizani D. (2017). Avaliação da susceptibilidade e resistência bacteriana aos agentes controladores do crescimento de uso hospitalar e industrial. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR. 21 (1). 25-32. https://doi.org/10.25110/arqsaude.v21i1.2017.5729
Wyrepkowski C. C., Costa D. L. M. G., Sinhorin A. P., Vilegas W., Grandis R. A., Resende F. A., Varanda E. A. & Santos L. C. (2014). Characterization and quantification of the compounds of the ethanolic extract from Caesalpinia ferrea stem bark and evaluation of their mutagenic activity. Molecules, 19 (10). 16039-16057. http;//dx.doi.org/10.3390/molecules191016039
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Jamile Rodrigues Cosme de Holanda; Francisco Marlon Carneiro Feijó; Nilza Dutra Alves; Gardênia Silvania de Oliveira Rodrigues; Fernando da Costa Fernandes; Caio Sérgio dos Santos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.