Casos de tuberculose na Cidade de Almenara – MG entre 2014 e 2018
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16393Palavras-chave:
Tuberculose; Epidemiologia; Prevalência.Resumo
Causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, a tuberculose manifesta-se através da tosse considerada como principal sintoma, além de: febre, suores noturnos, franqueza, emagrecimento, dores no corpo e cansaço. Assim, o não tratamento da doença pode levar a disseminação e a resistência do bacilo causador da doença. A tuberculose apesar de ser uma doença antiga, mostra-se como um grave problema de saúde pública no Brasil. Deste modo, o objetivo desta pesquisa foi avaliar os casos de tuberculose na cidade de Almenara- MG entre os anos de 2014 a 2019. Trata-se de um estudo teórico-prático fundado em pesquisas bibliográficas e simultaneamente com um estudo prático realizado a partir de dados secundários obtidos da cidade de Almenara – MG, durante o período de 2014 a 2018. Ao realizar a pesquisa notou-se que a forma clínica pulmonar foi a mais prevalente. Apresenta uma maior prevalência de casos em indivíduos do sexo masculino e, sobretudo com baixa escolaridade. Através dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) foram evidenciados casos de tuberculose (TB) em pessoas na faixa etária acima dos 20 anos. Isto explica o fato da vacina BCG ser efetiva.
Referências
Andrade, H. S., Santos R. C. F., & Fonseca. J. C. N. (2018). Perfil dos portadores de tuberculose em um município de Minas Gerais. 11(1):1-6. 10.15448/1983-652X.2018.1.26034 >.
Botelho, T. M. S. (2005). A Educação no município de Almenara: Uma Breve Visão Histórica. Pesquisa feita na Universidade de Itaúna-Campus Almenara.
Brasil, Ministério da Saúde. (2011). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília.
Brasil, Ministério da Saúde. (2011). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Tuberculose na Atenção Primária à Saúde. (2a ed.),
Brasil, Ministério da Saúde. (2017). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Cartilha para o Agente Comunitário de Saúde: tuberculose. 40 p.: il.
Brasil, Ministério da Saúde. (2002). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose. (6a ed.), 62 p.
Brasil, Ministério da Saúde. (2017). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Cartilha para o Agente Comunitário de Saúde: tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde. 40 p.: il.
Brasil, Ministério da Saúde. (2017). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico.
Brasil, Ministério da Saúde. (2018). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico.
Caliari, J. S. & Figuereido. R. M. (2012). Tuberculose: perfil de doentes, fluxo de atendimento e opinião de enfermeiros. Acta Paul Enferm. 25(1):43-47. Disponível em<http://www.scielo.br/pdf/ape/v25n1/v25n1a08>.
Cavalcante, E. F. O. & Silva, D. M. G. V. (2016). O compromisso do enfermeiro com o cuidado à pessoa com Tuberculose. Texto Contexto Enferm,; 25(3):e3930015. 10.1590/0104-07072016003930015.
Costa, R. R. et al. (2014). Tuberculose: perfil epidemiológico Em hospital referência no tratamento da doença. Rev. Med Minas Gerais; 24 (Supl. 5): S57-S64 <http://rmmg.org/artigo/detalhes/1623>.
Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas. (3a ed.), http://https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=67VIDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR1&dq=Estrela,+C.+(2018).+ Metodologia+Cient%C3%ADfica:+Ci%C3%AAncia,+Em sino,+Pesquisa.+Edi tora+Artes+M%C3%A9dicas.+&ots=87TG2Nbwo-&sig=UeI6XQv6mWUz1MQrQ_8E5_mUJ_Q#v=onepage&q&f=false.
Fusco, A. P. B. et al. (2017). Distribuição espacial da tuberculose em um município do interior paulista, 2008-2013. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 25:e2888. 10.1590/1518-8345.1064.2888.
IBGE. (2019). População de Almenara. Fecha da consulta 19 de junho de 2019 <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/almenara/panorama>.
Mascarenhas, M. D. M., Araujo. L. M. & Gomes. K. R. O. (2005). Perfil epidemiológico da tuberculose entre casos notificados no Município de Piripiri, Estado do Piauí, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde; 14(1): 7 – 14. <http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v14n1/v14n1a02.pdf>.
Oliva, H. N. P. (2019). Estudo epidemiológico da tuberculose no estado de Minas Gerais. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (18), e78-e78. 10.25248/reas.e78.2019.
Passarinho Neto, A. R. et al. (2020). Perfil epidemiológico dos casos de tuberculose no estado do Maranhão de 2009 a 2018. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 53, e992-e992, 10.25248/reas.e992.2020.
Reis, D.C. et al. (2013). Perfil epidemiológico da tuberculose no Município de Belo Horizonte (MG), no período de 2002 a 2008. Rev. Bras Epidemiol; 16(3): 592-602. 10.1590/S1415-790X2013000300004.
Silva, W. A. et al. (2017). Perfil epidemiológico dos casos notificados de tuberculose no Piauí nos anos de 2010 a 2014. Revista Interdisciplinar; 10(3):31-38.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Kelle Gonçalves Rocha; Cassilene Souto Ferreira; Viviane Amaral Toledo Coelho; Creonice Santos Bigatello; Ednardo de Souza Nascimento; Carla Giselly de Souza
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.