A análise das conquistas dos atletas paraolímpicos da Indonésia em vários eventos internacionais
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1677Palavras-chave:
Asean Para Games; Realização; Atletas; Paraolímpico; Multi-evento.Resumo
O papel dos atletas paralímpicos nos esportes tem sido considerado importante. A consideração é baseada no desejo de lutar como pessoas normais no campo dos esportes. Assim, esta pesquisa é realizada com o objetivo de compreender todo o fenômeno dos atletas paraolímpicos na conquista de realizações. A qualitativa descritiva é aplicada com o objetivo de revelar a condição, fatos, fenômeno, variável ocorrida. O principal objetivo é entender melhor o fenômeno e focar em toda a descrição, detalhando as variáveis relacionadas. A técnica usada nesta pesquisa é a documentação que visa descobrir as informações que tratam do objeto da pesquisa. Os atletas paraolímpicos da Indonésia podem competir no multi-evento internacional, como nos Jogos da ASEAN Para (no nível do sudeste da Ásia). No entanto, a conquista da medalha ainda não é o esperado. No entanto, no nível asiático, que é o Para Jogos Asiáticos, que é considerado novo jogo, infelizmente, a Indonésia ainda não conseguiu combinar com os grandes países da Ásia, como a China. Nos Jogos Paraenses da Asean, o esporte e a natação se tornam determinantes na conquista da medalha de ouro. Posteriormente, a melhor conquista alcançada pela Indonésia nos Jogos Paraolímpicos é limitada apenas às medalhas de bronze. Em suma, a Indonésia é capaz de competir no multi-evento internacional, mas a conquista precisa ser cada vez maior.
Referências
Balyi, I. (2001). Sport system building and long-term athlete development in British Columbia. Coaches Report, 8(1), 22–28.
Berzen, J., & Hutzler, Y. (2012). EVALUATING PERFORMANCE PROGRESSION IN BEGINNER WHEELCHAIR RUGBY. Aplikované Pohybové Aktivity v Teorii a Praxi, 5(1).
Capio, C. M., Sit, C. H. P., Eguia, K. F., Abernethy, B., & Masters, R. S. W. (2015). Fundamental movement skills training to promote physical activity in children with and without disability: A pilot study. Journal of Sport and Health Science, 4(3), 235–243.
Carless, D., Sparkes, A. C., Douglas, K., & Cooke, C. (2014). Disability, inclusive adventurous training and adapted sport: Two soldiers’ stories of involvement. Psychology of Sport and Exercise, 15(1), 124–131.
Darcy, S. A. (2016). Paralympic Legacy-learning from the Sydney 2000 to prepare for Tokyo 2020. Journal of the Nippon Foundation Paralympic Research.
De Haan, D. (2015). Evaluating the experience of the Olympic and Paralympic Games in the career histories of elite equestrian athletes. © D. de Haan.
Gowan, G. R. (1992). Canada’s National Coaching Certification Program (NCCP)—Past, Present, & Future. Journal of Physical Education, Recreation & Dance, 63(7), 50–54.
GUDRUN DOLL-TEPPER, S. R. (2014). A cross-cultural comparison of talent identification and development in Paralympic sports.
Hoyos, C. M., & Scharoun, L. (2013). Design for paralympians: Exploring roles of graphic and industrial design in promoting awareness of athletes with disabilities. International Journal of Design in Society, 7(2), 35–50.
Maksum, A. (2005). Olahraga membentuk karakter: Fakta atau mitos. Jurnal Ordik, 3(1), 23–30.
Rial, B. M., & Carral, J. M. C. (2015). Quality management of Olympic, non-Olympic and Paralympic sport federations. Journal of Sports Research, 2(4), 141–151.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.