La ciudadanía brasileña a la luz de los valores neoconstitucionales: Un análisis de la democracia participativa en el Brasil del siglo XXI

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16789

Palabras clave:

Ciudadanía; Constitución de 1988; Democracia; Derechos humanos; Educación; Gestión pública; Globalización; Redes sociales.

Resumen

Este artículo busca analizar el proceso de ciudadanía brasileña a la luz de los valores neoconstitucionales, insertos en una realidad informativa cuya importancia de las redes digitales para los movimientos sociales, encuentros y deliberaciones, produce un espacio público digital propicio para un amplio debate e información. El objetivo general es desarrollar un estudio sobre la factibilidad de implementar una cultura constitucional en Brasil a través de la promoción de la educación ciudadana, con base en los principios neoconstitucionales contenidos en la Carta Magna de 1988, vislumbrando una mejor gestión pública en vista de una mejor comprensión por parte de de la población de dinámicas y principios democráticos. Para el desarrollo del trabajo se utilizó la investigación bibliográfica con análisis de libros, tesis, disertaciones y artículos que abordan el tema. Como resultado de la investigación, se encontró que la ciudadanía brasileña, deficiente por nacimiento, necesita ser resignificada en los valores humanos desde una edad temprana, a fin de contribuir en el mediano y largo plazo al desarrollo nacional de manera amplia y amplia. de manera significativa, implementando los preceptos de la Constitución brasileña de 1988.

Citas

Alban, T. (2012). Democracia e esfera pública no ciberespaço, Salvador. Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2012.

Barroso, L. R. (2001) Fundamentos teóricos e filosóficos do novo direito constitucional brasileiro (Pós-modernidade, teoria crítica e pós-positivismo). 34f. Artigo. Professor Titular de Direito Constitucional da UERJ. Mestre em Direito pela Yale Law School. Advogado no Rio de Janeiro.

Barroso, L. R. (2017). Neoconstitucionalismo e constitucionalização do direito (O triunfo tardio do direito constitucional no Brasil) .https://luisrobertobarroso.com.br/wpcontent/uploads/2017/09/neoconstitucionalismo_e_constitucionalizacao_do_direito_pt.pdf.

Bauman, Z. (1999). Globalização: as consequências humanas. Jorge Zahar.

Benevides, M. V. de M. (1991). A cidadania ativa: Referendo, plesbicito e iniciativa popular. Editora Ática, 1991.

Boaventura, E. M. (2004). Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. Editora Atlas.

Bobbio, N. (1997). O futuro da democracia (uma defesa das regras do jogo). Trad. Marco Aurélio Nogueira. Paz e Terra.

Bonavides, P. (2012). Ciência Política. (19a ed.) Editora Malheiros.

Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

Brasil, Constituição em miúdos. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/514442/001045274_Constituicao_em_miudos.pdf?sequence.

Brasil, Lei Nº 9.394, De 20 De Dezembro De 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Brasil, Projeto De Lei 403/2015. Torna-se obrigatória a inclusão no Currículo Oficial de Ensino fundamental e médio as disciplinas Direito Administrativo, Direito Constitucional e Direito do Consumidor. Câmara dos Deputados, Brasília, DF. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=947708.

Brasil, Projeto De Lei Nº 70 DE 2015. Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para inserir novas disciplinas obrigatórias nos currículos dos ensinos fundamental e médio. Senado Federal, Brasília, DF. https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/119869.

Brasil, Projeto De Lei Nº 38 DE 2015. Acrescenta o inciso V ao art. 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para incluir “Cidadania” como disciplina obrigatória no currículo do ensino médio do Brasil e dá outras providências. Senado Federal, Brasília, DF. https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/119721.

Brasília, DF, Senado Federal, 2017. https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2017/03/27/municipio-de-minas-gerais-aprova-inclusao-do-ensino-da-constituicao-na-grade-curricular-do-ensino-fundamental.

Cabral. A. M. (2006). Ética, responsabilidade e democracia. http://www.achegas.net/numero/34/cabral_34.pdf.

Carvalho, J. M. de. (2002). Cidadania no Brasil: O longo Caminho. (3a ed.), Civilização Brasileira.

Castells, M. (2016). A era da informação: economia, sociedade e cultura: Volume I – A sociedade em rede. (17a ed.), Editora Paz e Terra.

Castells, M. (2003). A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, negócios e a sociedade. Zahar.

Coni, V. J. & Dantas, M. C. (2017). Constitucionalismo digital e a liberdade de reunião virtual: Protesto de emancipação da sociedade da informação. 44-65f. Artigo. Revista de Direito, Governança e Novas Tecnologias.

Dallari, D. de A. (1984). O que é participação política. Brasiliense.

Dantas, M. C. (2009). Constitucionalismo dirigente e pós-modernidade. Saraiva, 2009.

Dantas, M. C. (2011). Direito fundamental ao máximo existencial. V.2. 2011. 436f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Direito. Universidade Federal da Bahia/ UFBA, Salvador.

Ferreira Filho, M. G. (2001). A democracia no limiar do século XXI. Saraiva.

Freire, P. (1967). Educação como prática da liberdade. Paz e Terra, 1967.

Freire, P. (2000) Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. UNESP.

Freire, P. (2001). Política e educação, 23. (5a ed.), Cortez.

G1- GLOBO. Cresce o número de jovens entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham. https://g1.globo.com/educacao/noticia/cresce-o-numero-de-jovens-entre-15-e-29-anos-que-nao-estudam-nem-trabalham.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1.

Habermas, J. (1997) Direito e democracia: entre facticidade e validade. (4a ed.), Tempo Brasileiro.

IBGE-EDUCA, Conheça o Brasil - População: Educação. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18317-educacao.html.

Kelsen, H. (2000). A democracia. (2a ed.), Martins Fontes.

Limberger, T. (2016) Cibertransparência, informação pública em rede: A virtualidade e suas repercussões na realidade. Porto Alegre: Livraria do advogado.

Marques, F. P. J. (2016). Ciberpolítica: Conceitos e experiências. Edufba.

ONU, Declaração universal dos direitos humanos. http://www.ohchr.org/EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf.

Participa.BR, Colabore no passo a passo das consultas públicas e discussões de políticas públicas. http://www.participa.br/.

Rolnik, R. et al. (2013). Cidades Rebeldes: Passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Bom tempo. Carta Maior.

Rosenfield, D. L. (2003). O que é democracia. (5a ed.), Editora Brasiliense.

Santaella, L. (2003) Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. (4a ed.), Paulus.

Sartori, G. (1994). A teoria da democracia revisitada: Volume I- O debate contemporâneo. Ática.

Schumpeter, J. (1961). Capitalismo, socialismo e democracia, Editora Fundo de Cultura.

The Economist, The Economist Intelligence Unit's Democracy Index. https://www.economist.com/graphic-detail/2018/01/31/democracy-continues-its-disturbing-retreat.

Transparency International. Índice da percepção da corrupção 2020. https://static1.squarespace.com/static/5a86d82132601ecb510239c2/t/ 5a8dc5b89140b72fa5081773/1519240719239/IPC+2017++RELATO%CC%81RIO+GLOBAL.pdf.

Wikilegis. Novas medidas contra a corrupção. http://novasmedidas.transparenciainternacional.org.br/wikilegis.

Publicado

19/06/2021

Cómo citar

ESPIRITO SANTO, G. O. M. do . La ciudadanía brasileña a la luz de los valores neoconstitucionales: Un análisis de la democracia participativa en el Brasil del siglo XXI. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e35810716789, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16789. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16789. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales