Compilación de encuestas epidemiológicas en salud bucal en Brasil de 1986 a 2015: Principales aspectos metodológicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17614

Palabras clave:

Palabras llave: Epidemiología; Salud bucal; Encuestas epidemiológicas; Aplicaciones de la epidemiología.; Epidemiología; Salud bucal; Encuestas epidemiológicas; Aplicaciones de la epidemiología.

Resumen

Introducción: las encuestas epidemiológicas en salud bucal sirven de subsidio a las políticas públicas y, hasta el momento, no hemos encontrado publicaciones sobre una recopilación de todas las encuestas importantes realizadas en Brasil. Objetivo: recopilar todas las metodologías utilizadas en las encuestas epidemiológicas sobre salud bucal realizadas en Brasil entre 1986 y 2015. Métodos: recopilación realizada a partir de búsquedas en libros, revistas, artículos en las bases de datos LILACS, MEDLINE, BBO y SCIELO, así como informes finales de los estudios. Se evaluaron las encuestas epidemiológicas de salud bucal realizadas en el Estado de São Paulo en 1998, 2002 y 2015, además de las realizadas en 1986, 1993, 1996, 2003 y 2010 con cobertura nacional. Resultados: recopilados, las metodologías utilizadas fueron cambiando y ampliando el alcance de los problemas estudiados. Existe evidencia de mejora en la elaboración de procesos de trabajo en encuestas epidemiológicas, especialmente en lo que se refiere al alcance de la población encuestada, calibración y medición de resultados. Conclusión: los avances en los criterios metodológicos de investigación se pueden atribuir a la fortaleza de las políticas públicas en salud bucal implementadas en Brasil en las últimas décadas. Además, existe la participación constante de las instituciones académicas, en un proceso creciente de interacción entre el conocimiento científico y la práctica.

Citas

Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde Bucal (1996). Levantamento epidemiológico de cárie dentária: banco de dados. www.saude.gov.br.

Brasil. Ministério da Saúde – CONASS 20 anos (2002). A força dos estados na garantia do direito a saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/progestores/20anos1.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde - Coordenação Nacional de Saúde Bucal (2010). Projeto SB Brasil 2010: projeto técnico. http://www.sbbrasil2010.org.

Brasil. Ministério da Saúde - Coordenação Nacional de Saúde Bucal (2004). Projeto SB Brasil 2003: condições de Saúde Bucal da população Brasileira. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/projeto_sb2004.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde - Coordenação Nacional de Saúde Bucal (2010). Projeto SB Brasil 2010: projeto técnico. http://www.sbbrasil2010.org.

Brasil. Ministério da Saúde - Divisão Nacional de Saúde Bucal (1988). Levantamento Epidemiológico em Saúde Bucal: Brasil, zona urbana. 1986. Série C: Estudos e Projetos,137p. http://www.saude/saudebucal.

Brasil. Ministério da Saúde (2012). SB Brasil 2010: pesquisa nacional de saúde bucal: resultados principais. Brasília. http://dab.saude.gov.br/CNSB/sbbrasil/arquivos/projeto_sb2010_relatorio_final.pdf.

Brasil. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e FSP-USP (2002a). Núcleo de Estudos e Pesquisas de Sistemas de Saúde - NEPESS/FSP. http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/profissional-da-saude/grupo-tecnico-de-acoes-estrategicas-gtae/saude-bucal/artigos-e-teses/estudos-epidemiologicos/estudosepidemiologicos/condicoes_de_saude_bucal_-_2002.pdf.

Brasil. Secretaria de Políticas de Saúde, Ministério da Saúde (2001). Projeto SB2000. Área Técnica de Saúde Bucal, Departamento de Atenção Básica, Condições de saúde bucal da população brasileira no ano 2000: manual do coordenador. Brasília: Ministério da Saúde.http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/condSB_man_exam.pdf

Buischi YP. (2000). Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. São Paulo: Editora artes Médicas.

Colli AS; da Silva Coelho H; Nigro Conceição JÁ & Yunes J.(1975). Health survey of a group of adolescents in São Paulo, Brazil. Bol Oficina Sanit Panam. 79(5): 433-47.

Grego AJ. (1968).Contribuição para o estudo da prevalência de anormalidades de oclusão em escolares do município de Araraquara, amarelos nascidos no Japão, amarelos nascidos no Brasil (Niseis) e brancos nascidos no Brasil. Suas relações com a higiene oral e as gengivites. RevFacFarmOdontol Araraquara. 2(1): 83-110.

Machado CV, Lima LD & Baptista TWF. (2017). Políticas de saúde no Brasil em tempos contraditórios: caminhos e tropeços na construção de um sistema universal. Cad. Saúde Pública; 33 (2): S143-69.

Martins AMEBL, Melo FS, Fernandes FM, Sorte JAB, Coimbra LGA & Batista RC. (2005) Levantamentos epidemiológicos brasileiros das condições de saúde bucal. Unimontes Científica; 7 (1).

Narvai PC, Frazão P & Castellanos RA. (1999). Declínio na experiência de cárie em dentes permanentes de escolares brasileiros no final do século XX. Odontologia e sociedade; 1(1/2): 25-29.

Oliveira AGRC, Unfer B, Costa ICC, Arcieri RM, Guimarães LOC & Saliba NA. (1998). Levantamentos epidemiológicos em saúde bucal: análise da metodologia proposta pela Organização Mundial da Saúde. Rev. Bras. Epidemiol; 1,(2).

Pereira AC, Frias AC & Vieira V. (2016). Pesquisa estadual de saúde bucal: relatório final. Águas de São Pedro: Livro novo.

Pereira AC & Silva RP. (2009). Levantamentos epidemiológicos em odontologia. In: Pereira AC. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. Nova Odessa: Napoleão, 704.

Pereira, M.G. (2000). Epidemiologia: teoria e prática. 1. ed., Ed. Guanabara Koogan.

Pinto VG. (2000). Saúde Bucal Coletiva. 4. ed. São Paulo: Editora Santos.

Pinto VG. (1983). Saúde bucal no Brasil. Rev. Saúde Pública; 17: 316-27.

Pinto, VG. (1996).Estudo epidemiológico sobre a prevalência da cárie dental em crianças de 3 a 14 anos, Brasil, 1993. Brasília: SESI-DN.

Roncalli AG, Côrtes MIS & Peres KG. (2012). Epidemiologia em saúde bucal e vigilância. Cad. Saúde Pública; 28: S58-S68.

Roncalli AG. (1998).Perfil Epidemiológico de Saúde Bucal no Brasil 1986-1996. Natal. http://www.angelonline.cjb.net

Rosendo RA, Sousa JNL, Abrantes JGS, Cavalcante ABP & Ferreira AKTF. (2017). Autopercepção de saúde bucal e seu impacto na qualidade de vida em idosos: uma revisão de literatura. RSC online; 6(1): 89-102.

Frias AC.Secretaria da Saúde de São Paulo. (2015). SB São Paulo 2015 - Pesquisa Estadual de Saúde Bucal - Relatório Final. 2015http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/profissional-da-saude/areas-tecnicas-da-sessp/saude-bucal/sb-sao-paulo-2015-pesquisa-estadual-de-saude-bucal-relatorio-final.

São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. DIR-I – Capital. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. (1999). Condições em saúde bucal: Estado de São Paulo, DIR-I, 1998: Relatório. São Paulo: DIR-I.

Secretaria da Saúde de São Paulo. (2015). SB São Paulo 2015 - Pesquisa Estadual de Saúde Bucal - Relatório Final. http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/profissional-da-saude/areas-tecnicas-da-sessp/saude-bucal/sb-sao-paulo-2015-pesquisa-estadual-de-saude-bucal-relatorio-final.

World Health Organization. (1997). Oral healthsurveys: basicmethods. 4 ed. Geneva: ORH/EPID.

Zanetti CHG. (1993). As marcas do mal-estar social no sistema Nacional de Saúde: o caso das políticas de saúde bucal, no Brasil dos anos 80. Rio de Janeiro, 122p. Dissertação (Mestrado) - Escola Nacional de Saúde Pública, FIOCRUZ.

Publicado

17/07/2021

Cómo citar

CHECCHI, M. H. R. de .; TENANI, C. F. .; MORAIS, F. D. M. G. de; MENEGHIM, M. de C.; PEREIRA, A. C. Compilación de encuestas epidemiológicas en salud bucal en Brasil de 1986 a 2015: Principales aspectos metodológicos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e53410817614, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17614. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17614. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud