Melaço de melão de refugo, uma alternativa sustentável, para uma produção de melão responsável

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17845

Palavras-chave:

Melón de descarte; Emprendimiento; Melaza.

Resumo

O Nordeste do Brasil é caracterizado como uma importante região para a produção de melão em todo o mundo. Atualmente, aos estados do Brasil Ceará (CE) e Rio Grande do Norte (RN) é atribuída a produção de cerca de 90% do melão produzido no país, tanto para exportação quanto para consumo interno, o que abre um leque de oportunidades para a utilização do melão de refugo como principal matéria-prima em produtos alimentícios alternativos e empreendedorismo. A pesquisa a seguir propõe a elaboração e caracterização de melaço de melão de refugo de três diferentes variedades produzidas no Rio Grande do Norte, Pele de sapo, Cucumis melo 'Santa claus', Amarelo Cucumis melo L. (Grupo Inodorus) 'Canário' e verde, Cucumis melo L. (Grupo Inodorus) 'Honey Dew'. As análises físico-químicas foram realizadas no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural do Semiárido. Essas análises foram: sólidos solúveis, SS (oBrix), pH, acidez titulável, (ATT) (%, ácido cítrico), condutividade elétrica, CE (mS / cm), açúcares totais AST (%, g / 100g), fenóis totais (EAG, mg / 100g) EAG = equivalente de ácido gálico, atividade antioxidante AT (IC50, mg / ml). Esta pesquisa promove e contribui para o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) propostos pela ONU em sua agenda 2030, especificamente o objetivo nº 12, “Consumo e produção responsáveis”.

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Publicado

22/07/2021

Como Citar

CHACÓN, S. A. R. G. .; LIMA, P. de O.; PINEDO, L. A.; AFONSO , R. B.; FIRMINO , S. S.; VARELA, A. M. G. .; GONZALEZ, A. J. L. . Melaço de melão de refugo, uma alternativa sustentável, para uma produção de melão responsável. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e12610917845, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.17845. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17845. Acesso em: 25 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas