Determinação da área mínima de aterros sanitários para uso nos próximos 25 anos da microrregião Chapecó-SC
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19803Palavras-chave:
Gestão de RSUs; Censo IBGE 2010; Lei Nº12.305/2010.Resumo
Este presente trabalho teve como objetivo demonstrar um método para se obter o tamanho mínimo de um aterro sanitário com base no crescimento da população no atual cenário de desenvolvimento econômico do Brasil. Usando como base metodológica curvas logísticas com a estimativa do crescimento da população, projeção de resíduos coletados pelo modelo SGompertz e com estimativas da produção de resíduos sólidos urbanos (RSU) dos municípios da microrregião Chapecó nos anos de 2021 a 2045, como forma a determinar a área necessária para disposição final desses RSUs, encontrando áreas necessárias para implantação de aterros partindo de 819 m² chegando a aproximadamente 500 mil m² como no caso de Chapecó a maior cidade da região. O conhecimento da área mínima do aterro é de grande importância para os municípios organizarem suas políticas de gestão e para planejamentos de suas políticas de RSUs.
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