Manejo da dor oncológica pela equipe de enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19854Palavras-chave:
Dor oncológica, enfermagem, Estratégia de saúde.; Dor do câncer; Enfermagem oncológica; Estratégia de saúde.Resumo
O estudo aqui objetivou avaliar a dor em pacientes oncológicos e a forma que a equipe multidisciplinar vem cuidando desse sintoma tão difícil. O estudo é do tipo revisão da literatura. Os resultados apresentados foram em relação à dor oncológica, na presença de sinais e sintomas de difícil controle, o Enfermeiro tem um papel fundamental no alívio do desconforto e sofrimento dela, pois assiste o paciente durante as 24 horas e acompanha os aspectos e é uma das preocupações mais presentes no dia a dia do Enfermeiro que trabalha com esse tipo de paciente, principalmente, nas unidades de cuidados paliativos. Entende-se por cuidados paliativos todo cuidado ativo e global realizado a paciente cuja doença não respondeu ao tratamento curativo, entretanto, para poder proporcionar a estes cuidados, é fundamental que o profissional desenvolva conhecimentos holísticos sobre a dor e, por meio dele, alcance condições de avaliar e dimensionar a sua complexidade, compreende-se que a enfermagem é uma profissão insubstituível ao cuidar da sociedade, o quanto sua prática humana é ímpar na saúde do paciente. Nesse contexto, observa-se a necessidade de técnicas terapêuticas alternativas e complementares às convencionais para o manejo da dor, mas não dispensando tratamento com os fármacos de acordo com as orientações médicas para um resultado satisfatório.
Referências
Agarwal, R., & Epstein, A. S. (2018). Advance care planning and End-of-LIFE decision making for patients with cancer. Rev. Semi. Enferm. Oncológica, 34(3), 316-326. https://doi.org/10.1016/j.soncn.2018.06.012.
Borges, D. A., & Oliveira, S. A. (2015). Assistência de enfermagem ao paciente com dor oncológico. Trabalho de conclusão de curso de Pós-Graduação (TCC) em Oncológica Clínica. Universidade Católica de Goiás.
Biasi, P. T. (2016). Manejo da dor no paciente oncológico pela equipe de enfermagem. Rev. Perspectiva Erechim, 35(129), 157-66. http://www.u ricer.edu .br/site/pdfs/perspectiva/129_163.pdf.
Barbosa J. A. A., Belém, L. F., Sette, I. M. F., Carmo, E. S., Pereira, G. J. S., & Júnior E. D. (2008). Farmacoterapia Adjuvante No Tratamento Da Dor Oncológica. Rev. Brasil. Em promoção da saúde, 21(2), 112-120. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/669/2214.
Célia, S. U. C. (2018). A Necessária Atenção à Família do Paciente Oncológico INCA. www.inca.gov.br/rbc/n_54/v01/pdf/revisao_7_pag_97a102.pdf
Andreya C. P., Tulli, C. S. C., & Sinara Z. T. (2008). Dor Oncológica: os cuidados de enfermagem. blogspot.com/2008/07/artigo-dor-oncolgica-os-cuidados-de.html.
Ferreira, M. A. A. (2006). Comunicação no cuidado: uma questão fundamental na enfermagem. Rev Bras Enferm, 59(3), 327-30, https://www.sciel o.br/j/reben/a/qbBCcFvnLpKQkDzfjxGcpxs/abstract/?lang=pt.
Ferreira, R. G. S., Nascimento, J. L. (2016). O manejo da dor oncológica pelo enfermeiro no cenário da terapia intensiva em hospital geral. Rev. Saúde e Desenvolvimento, 8(4), 75-89. https://www.revistasuninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/408.
José, Ernesto Belizário. (2002). O próximo desafio reverter o câncer. Rev. Ciência Hoje, 31(184), 51-57, https://repositorio.usp.br/item/001253061.
Luís, F. R. S. (2017). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf.
Miceli, V. P. (2001). Dor crônica e subjetividade em oncologia. www.inca.gov.br/rbc/n_48/v03/pdf/artigo5.pdf.
Stübe, M,. Cibele, T. C., Benetti, Eliane, R. R., Joseila, S.G., Stumm, E. M. F. (2015). Percepções de enfermeiros e manejo da dor de pacientes oncológicos. Rev. REME, 19(3), 704-710, www.reme.org.br/artigo/detalhes/1033-
Schveitzer, M. C., Esper, M. V. Silva, M. J. P. (2012). Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária em Saúde: em busca da humanização do cuidado. Rev. Mundo da Saúde, 6(3), 442-451. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/praticas_integrativas_complemen tares_atencao_primaria.pdf
Marisaulina W. A. C., Anderley, A. C., Maria, M. N., & Ana, C. R. C. (2015). Diagnósticos De Enfermagem Para Pacientes Com Dor Oncológica Baseados Na Cipe. Rev enferm UFPE, 9(1), 253-260. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/10334/11033-
Cavalcanti, M. C. S. Evolução Da Enfermagem: Um Recorte Histórico, Político E Cultural. Trabalho de conclusão de curso (TCC) em enfermagem.
Pereira, R. D. M., Silva, W. W. O., Ramos, J. C. (2012). Revisão Integrativa Sobre Medidas Não Farmacológicas À Dor Oncológica. Rev. O Mundo da Saúde, 36(3): 442-451. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/10391.
Broca, P. V., & Ferreira, M. A. (2012). Equipe de enfermagem e comunicação: contribuições para o cuidado de enfermagem. Rev. Bras. Enferm, 65(1), 97-103, https://www.scielo.br/j/reben/a/rxxwHhHCkZbGpD9M47DjDxp/?format=pdf&lang=pt.
Roberta, W & Kenya, S. R. (2010). Cuidados paliativos: a avaliação da dor na percepção de enfermeiras. Rev. Gaúcha de Enferm, 31(1), 84-91, https://www. sci elo.br/j/rgenf/a/XZdy3PYYKJmqYjwmGYMR7Zf/?lang=pt
Santini L. A. (2020). ABC do Câncer Abordagens básicas para o controle do Câncer. https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/abc-do-cancer-abordagens-basicas-para-o-controle-do-cancer
Klaumann, P. R., Wouk, A. F. P. F., Sillas, T. (2008). Patofisiologia da dor. Rev. Archives of Veterinary Science, 13(1), 1-12. revistas.ufpr.br/ve teri nary/article/download/11532/8022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Aldenice Tomaz de Aquino Tavares; Tatiane Sales dos Anjos ; Solange Silva de Oliveira ; Eronildo de Almeida Andrade; Gleyciane Kelly Rodrigues da Silva; Vinicius Alexandre Alves da Silva ; Letícia Lira Ferreira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.