Interações medicamentosas entre fitoterápicos e contraceptivos orais
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21331Palavras-chave:
Contraceptivos Orais; Interações Medicamentosas; Medicamentos fitoterápicos.Resumo
O uso de fitoterápicos cresceu consideravelmente nos últimos anos, devido ao pensamento errôneo de que os produtos de origens vegetais não trazem danos, portanto não causam efeitos adversos e nem possuem interações medicamentosas. O uso desses medicamentos com os contraceptivos orais pode trazer riscos às pacientes, portanto, os potenciais efeitos clínicos negativos que podem ser causados por essas interações medicamentosas devem ser enfatizados para prevenir riscos e garantir a eficácia desse método contraceptivo que é um dos mais utilizados por mulheres que buscam prevenir a gravidez. As usuárias de fitoterápicos costumam acreditar que a fitoterapia é uma alternativa terapêutica isenta de efeitos adversos e/ou incapazes de causar interações medicamentosas, sendo os fitoterápicos constituídos de vários compostos químicos, que por sua vez podem ser responsáveis por efeitos antagônicos e/ou sinérgicos com outros medicamentos. As principais interações que podem ocorrer com os contraceptivos são com os fitoterápicos popularmente utilizados como o alcaçuz, alfafa, cannabis, cimicífuga, erva de São João, ginseng, kava-kava, saw palmetto, sene e soja. Os fitoterápicos apresentam diversos compostos químicos, dentre eles destacam-se os metabólitos secundários, responsáveis pelas ações farmacológicas e mecanismo de ação das interações medicamentosas, que muitas vezes são similares em plantas que possuem em sua composição os mesmos metabólitos, como no caso das saponinas e isoflavonas que reduzem a velocidade de biotransformação dos anticoncepcionais orais.
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