Perfil sócio demográfico das gestações e nascimentos ocorridos no estado do Paraná entre os anos de 2011 a 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21566Palavras-chave:
Gestações; nascimentos; SINASC; Paraná.Resumo
O presente artigo tem como objetivo geral analisar o perfil sócio demográfico das gestações e nascimentos ocorridos no estado do Paraná entre os anos de 2011 a 2019. É um estudo do tipo ecológico que compara indicadores sociais e de saúde da população do estado. As informações foram provenientes do Sistema de nascidos vivos (SINASC) do Ministério da Saúde, de todos os nascidos vivos de mães residentes no estado Paraná, entre os anos de 2011 a 2019, último ano com informações disponíveis. Relatar sobre as condições sociais da localidade demonstra as necessidades e características das mulheres residentes, e contribui para o contínuo delineamento do perfil das gestantes a fim de contribuir para a construção e avaliação dos novos programas de saúde da mulher e da criança, e direcionamento da assistência as necessidades da população atendida. Destacamos que mães adolescentes se tornam um grupo vulnerável, visto que muitas apresentam baixa escolaridade seguida de evasão escolar, e em geral pertencem às classes sociais com menor acesso a informações, portanto devem ter atendimento que priorize suas necessidades.
Referências
Brasil. (2000a). PORTARIA No 569, DE 1o DE JUNHO DE 2000. In Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html
Brasil. (2000b). Portaria N° 569/2000 - Dispõe sobre o Programa de Humanização no Pré-natal e nascimento. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html
Brasil. (2000c). Programa de Humanização no Pré-natal e nascimento. In Portaria N° 569/2000 . Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000_rep.html
Brasil. (2001). Manual de Instruções para o Preenchimento da Declaração de Nascido Vivo Manual de Instruções para o Preenchimento da Declaração de Nascido Vivo. In Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde (p. 32). Ministério da Sade.
Brasil. (2012). Atenção ao pré-natal de baixo risco. In Cadernos de Atenção Básica. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica. (p. 318). Ministério da Saúde. http://www.saude.gov.br/editora
Brasil. (2016). Resolução CNS no 510. In Conselho Nacional de Saúde. Conselho Nacional de Saúde. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf
Brasil. (2021). TabNet Win32 3.0: Nascidos vivos - Brasil. Ministério Da Saúde. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvuf.def
Brasil. (2006). Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada . In Manual Técnico (p. 163). Ministério da Saúde.
Calone, A., Madi, J. M., Araújo, B. F. de, Zatti, H., Madi, S. R. C., Lorencetti, J., & Marcon, N. O. (2009). Malformações congênitas: aspectos maternos e perinatais. Rev. AMRIGS, 53(3), 226–230.
Costa, A. M., Guilhem, D., & Silver, L. D. (2006). Planejamento familiar: a autonomia das mulheres sob questão. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 6(1), 75–84. https://doi.org/10.1590/S1519-38292006000100009
Farias, R. de, & Moré, C. O. O. (2012). Repercussões da gravidez em adolescentes de 10 a 14 anos em contexto de vulnerabilidade social. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(3), 596–604. https://doi.org/10.1590/S0102-79722012000300020
Guimarães, M. da G. V. (2010). Vida familiar e profissional : desafios e perspectivas. EDUA, Universidade Federal do Amazonas.
Nhoncanse, G. C., Germano, C. M. R., Avó, L. R. da S. de, & Melo, D. G. (2014). Aspectos maternos e perinatais dos defeitos congênitos: um estudo caso-controle. Revista Paulista de Pediatria, 32(1), 24–31. https://doi.org/10.1590/S0103-05822014000100005
Romero, D. E., & Cunha, C. B. da. (2007). Avaliação da qualidade das variáveis epidemiológicas e demográficas do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, 2002. Cadernos de Saúde Pública, 23(3), 701–714. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000300028
Sousa, C. R. de O., Gomes, K. R. O., Silva, K. C. de O., Mascarenhas, M. D. M., Rodrigues, M. T. P., Andrade, J. X., & Leal, M. A. B. F. (2018). Fatores preditores da evasão escolar entre adolescentes com experiência de gravidez. Cadernos Saúde Coletiva, 26(2), 160–169. https://doi.org/10.1590/1414-462X201800020461
Suzuki, C. M., Esther, M., Ceccon, J., Falcão, M. C., & Adolfo Costa Vaz, F. (2007). Análise comparativa da frequência de prematuridade e baixo peso entre filhos de mães adolescentes e adultas. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum, 17(3), 95–103.
Valentim, T. G. S. (2018). Impacto da gravidez na adolescência nos resultados perinatais: uma revisão integrativa. In Monografia - Universidade Federal do Maranhão (p. 58).
WHO. (2019). ICD-11: International Classification of Diseases . World Health Organization. https://icd.who.int/en
Zambonato, A. M. K., Tavares, R. P., Horta, B. L., & Tomasi, E. (2004). Fatores de risco para nascimento de crianças pequenas para idade gestacional. Rev Saúde Pública, 38(1), 24–29. www.fsp.usp.br/rsp
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Kely Quintino Antunes; Tatiane Renata Fagundes
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.