O uso de nanotecnologia em fármacos no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22294

Palavras-chave:

Nanotecnologia; Medicamentos e Tecnologia; Nanoestruturas; Nanotecnologia e fármacos.

Resumo

Com o avanço tecnológico no mundo todo ao longo dos anos, o uso de novas tecnologias que contribuíssem positivamente na qualidade de vida continua sendo alvo de muito investimento e estudos. A nanotecnologia ganha destaque neste contexto, pois, seu uso na busca pela melhoria na saúde vem trazendo bons resultados e seu emprego em fármacos traz grandes contribuições como a proteção ao organismo da degradação do fármaco, aumento da solubilidade e biodisponibilidade, diminuição de efeitos tóxicos e possíveis reações adversas e um maior controle e especificação na liberação dos fármacos. O Brasil é o país que possuí a maior e melhor infraestrutura da América Latina relacionados aos estudos da nanotecnologia com aplicação na área da saúde, porém no que se diz respeito sobre a produção o país se encontra em um nível intermediário. A pesquisa desenvolvida tem como principal objetivo descrever a situação do uso da nanotecnologia em fármacos no Brasil nos últimos 10 anos, as vantagens e desvantagens citadas entre a literatura cientifica e a importância e contribuição de mecanismos como esse para fins de diagnóstico e tratamento de doenças. Foi realizada uma revisão da literatura, sendo analisados estudos que abordassem a temática. Após toda a pesquisa e coleta de dados observou-se que a nanotecnologia e sua utilização em fármacos trazem muitos benefícios e auxiliam no tratamento de diversas doenças, porém seu efeito toxico ainda é muito pouco difundido pela falta de testes em fase clínica e pré-clínica e o Brasil possuí estrutura e investimento, mas falta incentivo e profissionais capacitados para realização de mais estudos e consequentes produções.

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Publicado

17/11/2021

Como Citar

REGIS, L. H. V. .; SILVA, A. F. da .; GUEDES, J. P. de M. . O uso de nanotecnologia em fármacos no Brasil . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e32101522294, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22294. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22294. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde