Estudo fitoquímico do oleorresina extraído da Copaifera reticulata Ducke (Leguminosae-Caesalpinioidade) em uma área de manejo sustentável
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.22305Palavras-chave:
Fitoquímica; Oleorresina; Copaíba.Resumo
Dentre as espécies vegetais produtora de óleos destaca-se o gênero Copaifera L. constituído de espécies de elevado valor econômico e ecológico, suas árvores exudam um oleorresina conhecido, popularmente, como óleo de copaíba cujas propriedades medicinais, cosméticas e industriais são amplamente descritas na literatura. Neste sentido, o objetivo principal desse estudo foi analisar os elementos fitoquímicos presentes no oleorresina da espécie Copaifera reticulata Ducke, identificando os componentes fitoquimicos que se repetem em cada copaibeira e em seguida analisar através da matriz de correlação de Pearson a relação de significância dos elementos químicos do solo com o DAP das árvores selecionadas. O estudo foi conduzido na floresta manejada localizada na fazenda Agroecológica São Roque no município de Mojú-PA. Essa pesquisa trata-se de uma análise quantitativa e os resultados apontaram que em relação a K, P e Na, as maiores concentrações desses elementos foi observado no solo das árvores 1 (5,0 mg/dm3), árvore 10 (17,5 mg/dm3) e árvore 7 (8,5 mg/dm3) respectivamente. Os teores de Ca e Ca+ Mg foram elevados nas áreas do primeiro, segundo e terceiro indivíduos da espécie C. reticulata, com os valores para Ca: 0,9; 1,2; 2,4 e para Ca+Mg: 1,4; 1,7; 3,2, respectivamente. O teor de H + Al (acidez potencial) foi elevado nos solos dos indivíduos 4(1,4 cmolc/dm3), 5 (1,5 cmolc/dm3) e 7(1,5 cmolc/dm3). E através da análise da correlação de Pearson, que na comparação entre os diâmetros e o pH da água, verifica-se uma correlação positiva (r = 0,622), ou seja, quanto maior o diâmetro das árvores, maior será o percentual de pH da água. Outra correlação positiva ocorreu entre os percentuais de Ca e de Ca+Mg (r = 0,993), ou seja, quanto maior o percentual de Ca no solo, maior será o percentual de Ca + Mg. Em relação a caracterização fitoquímicas, apenas 3 arvores produziram óleo-resina com um percentual de identificação de 96,1%, 86,6% e 70,7% correspondentes às árvores do inventário com numeração 96, 106 e 153 (arvores 6, 7 e 10) ocorrendo diferença na taxa de concentração e na composição fitoquímica dos óleos analisados. Os elementos (E)-cariofileno, (E)-alfa-bergamoteno e beta-bisaboleno foram constantes nos óleos analisados e considerados os mais importantes quanto as suas atividades biológicas. As médias de teor dos compostos fitoquímicos Beta-elemeno; (E)-cariofileno; (E)-alfa-bergamoteno; (E)-beta-farneseno; (Z)-alfa-bisaboleno; β-bisaboleno; Beta-sesquifelandreno e Caureno das três árvores foram comparadas com as médias de Teor dos mesmos compostos fitoquímicos de três estudos bibliográficos usados como referências e constatou-se que não existem diferenças significativas nas médias de teor dos compostos fitoquímicos adotado como nível de significância de 5% (p < 0,05). Os resultados obtidos no presente trabalho reforçam ainda mais a importância da oleorresina de copaíba proveniente da região Amazônica contribuindo com a ampliação do conhecimento químico da espécie Copaifera reticulata Ducke.
Referências
Adams, R. P. (2007). Identification of Essential Oil Components by Gas Chromatography/Mass Spectrometry. (4th ed.), Allured Publ. Corp., Carol Stream, IL.
Agra, M. F. et al., (2008). Survey of medicinal plants used in the region Northeast of Brazil. Revista Brasileirade Farmacognosi, 18, (3), 472 - 508.
Alencar, J. C. (1982). Estudos silviculturais de uma população natural de Copaifera multijuga Hayne – Leguminosae, na Amazônia Central. 2- Produção de óleo-resina. Acta Amazônica, 12, (1), 255-279.
Ayres, M., Ayres Júnior, M., Ayres, D. L., & Santos, A. S. (2007). BIOESTAT 5.0 – Aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. (5a ed.), ONG Mamiraua: Belém.
Barbora, P. C. S., Wiedemann, L. S. M., Medeiros, R. S., Sampaio, P. T. B. B., Vieira, G., & Veiga-Junior, V. F. (2013). Phytochemical Fingerprints of Copaiba Oils (Copaifera multijuga Hayne) Determined by Multivariate Analysis. 10(7), 1350-1360.
Barbosa, P. C. S. et al., (2012). Influence of Abiotic Factors on the Chemical Composition of Copaiba Oil (Copaifera multijuga Hayne): Soil Composition, Seasonality and Diameter at Breast Height. Journal of the Brazilian Chemical Society, 23(10), 1823-1833.
Barquete, C. C. et al., (2021). Óleo resina de copaíba (Copaifera langsdorfii Desf.: Caesalpiniaceae) associada a laserterapia para o tratamento de feridas cutâneas em ratos Wistar. Acta Veterinaria Brasilica December 15, 304-309.
Bolzani, V. S. et al. (2016). Biodiversidade brasileira: uma fonte potencial de agentes terapêuticos ainda inexplorada. In: Filho, V. C., Yunes, R. A. Química de produtos naturais, novos fármacos e a moderna farmacognosia. (5a ed.), Univali.
Canelhas, B. B. (2012). Estudo químico, análise do óleo essencial e avaliação das atividades antioxidante e antibacteriana do Marmelinho [Cordiera sessilis (Vell.) Kuntze (Rubiaceae)]. Universidade Federal de Uberlândia. (Dissertação de Mestrado).
Cascon, V. (2004). “Padronização de óleos-resinas de espécies de Copaiferas (Caesalpiniaceae). Estudo das Variações de Composição Química Inter- e Intra-Espécie. Tese de Doutorado, UFRJ, Rio de Janeiro – Brasil.
Cascon, V., & Gilbert, B. (2000). Characterization of the chemical composition of oleoresins of Copaifera guyanensis Desf., Copaifera duckei Dwyer and Copaifera multijuga Hayne. Phytochemistry, 5, 773-778.
Costa, A. S., & Lameira, O. A. (2021). Avaliação do comportamento fenológico da Copaifera martii (Hayne) com dados climáticos em Floresta Secundária. Research, Society and Development, v. 10, (9).
Costa, A. S., Queiroz, J. C. B., Chermont, L. S., Lameira, O. A., Souza, E. B., Diniz, M. B., Moura, H. P., & Costa, D. L. C. (2021). Deforestation forecasts in the Legal Amazon using intervention models. Research, Society and Development, 10(9).
Den Dool, H. V., & Kratz, P. D. J. A. (1963). A generalization of the retention index system including linear temperature programmed gas-liquid partition chromatography. Journal of Chromatography, 2, 463-471.
Deus, R. J. A., Alves, C. N., & Arruda, M. S. P. (2011). Avaliação do efeito antifúngico do óleo resina e do óleo essencial de copaíba (Copaifera multijuga Hayne). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(1), 1-7.
Elisabetsky, E., & Suza, G. C. (2010). Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas. In: SIMÕES, C. M. O. et al., Faramcognosia: da planta ao medicamento. 6 ed. Porto alegre: editora da UFRGS, Florianopólis.
Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.
Faria, M. J. M. de. J. M. (2014). Oleorresina de Copaifera spp.: caracterização, verificação da atividade antimicrobiana in vitro e avaliação preliminar de uma formulação em vacas leiteiras com mastite. 150 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
Ferri, H. P. (1996). Química de produtos naturais, Metodologias Gerais, In: Di Stasi, L.C. (org). Plantas Medicinais: arte e Ciência – Um Guia de Estudo Interdisciplinar, São Paulo: Ed. UNESP.
Figueiredo Filho, D. B. & Silva Júnior, J. A. (2009). Desvendando os mistérios do coeficiente de correlação de Pearson (r). Revista Política Hoje, 18, (1), 115-46.
Giesbrecht, P. C. P. Efeitos da Pomada de Óleo de Copaíba em Queimadura Cutânea em Rato. (2011). 61 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Centro Universitário Vila Velha, Vila Velha.
Gomes, N. M. et al., (2008). Antineoplasic activity of Copaifera multijuga oil and fractions against ascitic and solid Ehrlich tumor. Journal of Ethnopharmacology, 119, 179-184.
Gramosa, M. V., & Silveira, E. R, (2005). Volatile constituents of Copaifera langsdoffi of the Brasilian northeast. Journal of Essential Oil Research, 17, (2), 130-132.
Herrero-Jáuregui, C., Casado, M. A., Zoghbi, M. G. B., & Martins-da-Silva, R. C. (2011). Chemical Variability of Copaifera reticulata Ducke Oleoresin. Chemistry & Biodiversity, 8, 674-685.
Lameira, O. A. (2021). Caracterização morfológica e avaliação fenológica de Copaifera spp. Relatório de atividades, CNPq, 15p.
Lameira, O. A., Martins-Da-Silva, R. C. V., Zoghbi, M. G. B., & Oliveira, E. C. P. (2009). Seasonal variation in the volatiles of Copaifera duckei Dwyer growing wild in the State of Pará - Brazil. Journal of Essential Oil Research, 21, 105-107.
Leandro, L. M., DE Souza Vargas, F., Barbosa, P. C. S., Neves, J. K. O., J. Da Silva, A., & Veiga Junior, V. F. (2012). Chemistry and Biological Activities of Terpenoids from Copaiba (Copaifera spp.) Oleoresins. Molecules, 17, 3866-3889.
Leite, A. C. P. (2004). Neoextrativimo e Desenvolvimento no Estado do Acre: O Caso do Manejo Comunitário do Óleo de copaíba na Reserva Extrativista Chico Mendes. Universidade Federal do Acre. Dissertação de Mestrado. 120p.
Lima, M. C. F., Silva, L. S., Veiga Jr, V. F., & Wiedemann, L. S. M. (2020). Quantificação do β-cariofileno e óxido de cariofileno para o controle de qualidade dos óleos de copaíba (Copaifera multijuga Hayne). Braz. J. of Develop., 6(1), 608-623.
Lima, T. C. P., Almeida, A. F., Oliveira, E. C. P., Silva Júnior, J. O. C., Costa, R. M. R., Matos, A. P., & Gomes, M. R. F. (2020). Desenvolvimento de nanogel de copaifera reticulata sobre a lesão muscular em ratos usando fonoforese. Revista Saúde e Pesquisa: 1(1), 81-192.
Lucca L. G., de Matos, S. P., Borille, B. T., Teixeira, H. F., Veiga, V. F. Jr, Limberger, R. P., & Koester, L. S. (2015) Determination of beta-caryophyllene skin permeation/retention from crude copaiba oil (Copaifera multijuga Hayne) and respective oil-based nanoemulsion using a novel HS-GC/MS method. J Pharm Biomed Anal 104:144–148. https://doi.org/10.1016/j.jpba.2014.11.013.
Maia, J. G. S., Zoghbi, M. G. B., & Andrade, E. H. A. (2000). Plantas aromáticas na Amazônia e seus óleos essenciais. Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 72-74.
Martins Da Silva, R. C. V., Pereira, J. F., & Lima, H. C. de. (2008). O gênero Copaifera (Leguminosae_Caesalpinioideae) na Amazônia brasileira. Rodriguésia, 59, 455-476.
Medeiros, R. S., & Vieira, G. (2008). Sustainability of extraction and production of copaiba (Copaifera multijuga Haine) oleoresin in Manaus, AM, Brazil, Forest Ecology Management, 256, 282-288.
Monteiro, M. M., Monteiro, M. J. S., & Barbosa, W. L. R. (2012). Saber e uso de Plantas Medicinais em Marudá e na APA Algodoal - Maiandeua. (2012). In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPPAS, 6, Belém. Anais. Belém: ANPPAS, p. 1-16.
Montes, L. V., Broseghini, L. P., Andreatta, F. S., Sant’ Anna, M. E. S., Neves, V. M., & Silva, A. G. (2009). Evidências para o uso da óleo-resina de copaiba na cicratrização de ferida- uma revisão sistemática. Natureza on line 7 (2): 61-67.
Monteschio, J. O., Vargas Junior, F. M., Alves, A. L., Chagas, R. A., Fernandes, T., Leonardo, A. P., et al. (2021). Effect of copaíba essential oil (Copaifera officinalis L.) as a natural preservative on the oxidation and shelf life of sheep burgers. PLoS ONE 16(3): e0248499. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0248499.
NIST. (2011). Mass Spectral Database, National Institute of Standards and Technology, Gaithersburg, MD.
Oliveira, E. C. P., & Lameira, O. A. (2006). Identificação da época de coleta do óleo-resina de copaíba (Copaifera spp.) no município de Moju-PA. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.8, n.3, p.14-23.
Pacheco, C. C. (2014). Desenvolvimento de nanocápsulas contendo óleo de copaifera reticulada ducke. Dissertação (Faculdade de Ciências Farmacêuticas) – Universidade Federal do Amazonas. São Paulo. 101 p.
Perfecto, R. et al. (2020). Um produto natural de possível suporte para o tratamento da periodontite: revisão bibliográfica. Av Odontoestomatol, 36(3).
Pinto, I. F., Oliveira, E. C. P., Oliveira, R. C, Rebelo, S. L., & Silva, A. S. (2013). Análise Química do Óleo-Resina DE Copaifera reticulata Ducke Proveniente De Coletas Sazonais da Floresta Nacional do Tapajós, PA. VII SBOE- Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais.
Pinto, J. E. B. P., Santiago, E. J. A., & Lameira, O. A. (2000). Compêndio de plantas medicinais. UFLA/FAEPE. 208p.
Plowden, M. C. (2001) The ecology, management and marketing of non-timber forest products in the Alto Rio Guamá indigenous reserve (eastern Brazilian Amazon).
Rigamonte-Azevedo, O. C., Wadt, P. G. S. & Wadt, L. H. O. (2004) Copaíba: Estrutura populacional, produção e qualidade do óleoresina em populações nativas do sudoeste da Amazônia. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Acre, Rio Branco. 102p.
Rigamonte-Azevedo, O. C., Wadt, P. G. S., & Wadt, L. H. de. (2006). Potencial de produção de óleo-resina de copaíba (Copaifera spp) de populações naturais do sudoeste da Amazônia. Revista Árvore, v.30, (4).
Rio, R. G. W. (2001). Atividade antinflamatória, toxicidade e aspectos químicos do óleo-resina de copaíba, proveniente de diferentes espécies e de suas respectivas frações. Tese (Faculdade de Ciências Farmacêuticas) – Universidade São Paulo, 130 p.
Signori, J. V. F. (2015). Atividade antimicrobiana e identificação de compostos de plantas medicinais de uso popular. Revista de Trabalhos Acadêmicos da FAM: TCC 2015, Americana, 1, (1).
Soares, J. G, Vareão, M. J. C, Wolter Filho, W, Mourão, A. P, Craveiro, A. A. R, & Alencar, J. C. (2003). Estudo químico de óleos essenciais, oleaginosas e láticas da Amazônia I. Composição e oxidação do óleo de uma espécie de Copaifera. Acta Amazonica, 9, 65-59.
Sousa, J. P. B. de. (2011). Copaifera langsdorffii: estudo fitoquímico, validação de métodos cromatográficos e análise sazonal. 167 f. Tese (Doutorado em Ciências) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, 10.11606/T.60.2011.tde02052011-102744.
Souza, J. P. B., Brancalion, A. P. S., Souza, A. B., Turatti, I. C. C., Ambrósio, S. R., Furtado, N. A. J. C., Lopes, N. P., & Bastos, J. K. (2011). Validation of a gás chromatographic method to quantify sesquiterpenes in copaiba oils. Journal of Farmaceutical and Biomedical Analysis, 54, 653-659.
Souza, P. A., Rangel, L. P., Oigman, S. S., Elias, M. M., Ferreira-Pereira, A., Lucas, N. C., & Leitão, G. G. (2010). Isolation of two bioactive diterpenic acids from Copaifera glycycarpa oleoresin by high-speed counter-current chromatography. Phytochemical Analysis, 21, 539-543.
Tappin, M. R. R., Pereira, J. F. G., Lima, L. A., & Siani, A. C. (2004). Análise química quantitativa para a padronização do óleo de copaíba por cromatografia em fase gasosa de alta resolução. Química Nova, 27, (2).
Veiga Júnior, V. F. & Pinto, A. C., (2002). O gênero Copaifera L. Química Nova, 25 (2), 273-286.
Veiga-Junior, V. F., Rosas, E. C., Carvalho, M. V., Henriques, M. G. M. O., & Pinto, A. C. (2007). Chemical composition and anti-inflammatory activity of copaiba oils from Copaifera cearensis Huber ex Ducke, Copaifera reticulata Ducke and Copaifera multijuga Hayne – A comparative study. Journal of Ethnopharmacology, 112, 248-254.
Wiley. (2000). Registry of Mass Spectral Data, (7a ed.), Wiley Interscience.
Zoghbi, M. G. B., Andrade, E. H. A., Martins-da-Silva, R. C. V., & Trigo, J. R. (2009). Chemical variation in the volatiles of Copaifera reticulata Ducke growing wild in the States of Pará and Amapá, Brazil. Journal of Essential Oil Research, 21, 501-503.
Zoghbi, M. G. B., Lameira, O. A., & Oliveira, E. C. P. (2007). Seasonal variation of oleoresin and volatiles from Copaifera martii Hayne growing wild in the State of Pará, Brazil. Journal of Essential Oil Research, 19, 504-506.
Zoghbi, M. G. B., Martins-da-Silva, R. C. V., & Trigo, J. R. (2009). Volatiles of Copaifera paupera (Herzog) Dwyer, C. piresii Dwyer and C. pubiflora Benth. (Leguminosae). Journal of Essential Oil Research, 21, 403-404.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Anderson da Silva Costa; Osmar Alves Lameira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.