“LIGA O VENTILADOR PROFESSOR...”: Uma análise pós-ocupação sobre conforto térmico de um laboratório universitário
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22306Palavras-chave:
Conforto térmico; Ambiente de trabalho; Laboratório.Resumo
Antigamente, no ambiente de trabalho, as pessoas tinham que buscar mecanismos para se adaptarem ao ambiente em que estavam inseridos. Hoje em dia, já existe uma preocupação em fazer modificações nos locais de trabalho para que os mesmos se adaptem aos seus usuários. Sendo assim, se tornou necessário investir em pesquisas sobre o conforto térmico. Portanto, o presente artigo tem como objetivo analisar o conforto térmico em um laboratório nas instalações de uma universidade localizada na região Centro Oeste de Minas Gerais, buscando identificar como a concepção de um espaço pode influenciar na sensação térmica. Os resultados encontrados mostraram que modificações sem análises a priori no ambiente em questão, aumentaram em 20% os pontos de desconformidade térmica, ficando fora do intervalo de conforto (-0,82<VME<0,82).
Referências
Andreasi, W. A. (2009). Método para avaliação de conforto térmico em região de clima quente e úmido do Brasil.
Batiz, E. C. et al. (2009). Avaliação do conforto térmico no aprendizado: estudo de caso sobre influência na atenção e memória. Produção, Joinville, v. 19, n.3, p. 477-488, Set/Dez.
Ferraz, E. O. (2010). Avaliação pós ocupação: estudo de caso em condomínio habitacional na cidade de Feira de Santana.
Filho, E. D. F. M. (2008). Avaliação Pós Ocupação com Ênfase em Conforto Ambiental em Edifício Residencial projetado pelo Arq. Niemeyer: o Caso do edifício Montreal em São Paulo – SP.
Frota, A. B., & Schiffer, S. R. (2001). Manual de Conforto Térmico. 5. ed. São Paulo: Studio Nobel.
Lamberts, R. (2011). Conforto e stress térmico.
Lamberts, R. (2014). Desempenho térmico em edificações: conforto térmico.
Leite, B. C. C. (2003). Sistema de Ar Condicionado com Insuflamento pelo piso em ambientes de escritórios: avaliação do conforto térmico e condições de operação.
Nogueira, M. C. D. J. A.; Duarte, L. C., & Nogueira, J. D. S. (2005). Conforto Térmico na Escola Pública em Cuiabá - MT: Estudo de Caso. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient., p. ISSN 1517-1256, Volume 14.
NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. (2009). NR-17 - Ergonomia.
Oliveira, G. S. J. F. D. et al. (2010). Conforto térmico no ambiente de trabalho: avaliação das variáveis subjetivas da percepção do calor. VII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia.
Perissinotto, M. et al. (2009). Conforto térmico de bovinos leiteiros confinados em clima subtropical e mediterrâneo pela análise de parâmetros fisiológicos utilizando a teoria dos conjuntos fuzzy. Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n 5, p. 1492-1498, Agosto. ISSN ISSN 0103-8478.
Rheingantz, P. A.; Cosenza, C. A., & Lima, H. C. E. F. R. (2006). Avaliação pós-ocupação.
Rocha, M. V. M. (2007). Avaliação pós-ocupação de edifício institucional estruturado em aço. O caso da sede da prefeitura municipal de Mariana, MG.
Ruas, Á. C. (1999). Conforto Térmico nos Ambiente de Trabalho. [S.l.]: FUNDACENTRO.
Ruas, Á. C. (2001). Avaliação de Conforto Térmico: Contribuição à aplicação prática das normas internacionais.
Sevegnani, K. B.; Filho, H. G., & Silva, I. J. O. D. (1994). Comparação de vários materiais de cobertura através de índices de conforto térmico. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 51, p. 01-07, Janeiro/Abril.
Wargocki, P. et al. (2005). The effects of classroom air temperature and outdoor air supply rate on performance of school work by children. Proceedings of Indoor Air 2005, the 10th International Conference on Indoor Air Quality and Climate. Beijing: [s.n.]. p. 368-372.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Guilherme Fernando Soares de Araújo; Dnieber Chagas de Assis; Deisy Vivian de Resende
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.