Práctica farmacéutica en la selección y programación de medicamentos en el Sistema Único de Salud (SUS): revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22522

Palabras clave:

Desempeño farmacéutico; Sistema único de salud; Asistencia farmacéutica; Uso racional de medicamentos.

Resumen

Introducción: Las cadenas de suministro de programación y adquisición de medicamentos públicos están cada vez más interconectadas y estructuradas. Uno de los profesionales que trabajan en estos procesos son los farmacéuticos, quienes con su experiencia en la gestión de medicamentos contribuyen a la efectividad de estas adquisiciones, en el ámbito del SUS. Estas actividades exigen una percepción analítica y holística, de manera que exista armonía entre stock x adquisición x demanda, evitando el desperdicio y la falta de medicamentos. Objetivo: Describir la importancia del farmacéutico en las etapas de selección y programación de medicamentos, dentro del ciclo de Asistencia Farmacéutica en el SUS. Metodología: Se trata de una revisión de la literatura basada en la búsqueda de datos electrónicos como PubMed, Biblioteca Virtual en Salud (BVS), Scielo y catálogo del Ministerio de Salud. Resultados y discusión: Identificamos 09 estudios que sirvieron de base para el desarrollo de esta revisión. Los estudios indican que las actividades de programación y adquisición de medicamentos dentro del Sistema Único de Salud (SUS) exigen una mirada holística y analítica para equilibrar la disponibilidad y la cantidad. Conclusión: La gestión eficaz en la selección y programación de medicamentos dentro del SUS constituye primicias básicas encaminadas a promover la salud a través de la distribución de medicamentos y el cuidado del dinero público. Las prácticas actuales en la selección y programación de medicamentos en el SUS han contribuido a evitar el desperdicio y los datos económicos y ambientales que el descontrol podría ocasionar.

Citas

Abreu, R. D. S., et al. (2020). Assistência farmacêutica em unidades básicas de saúde: um foco no serviço farmacêutico. Brazilian Journal of Health Review, 3(4), 9897-9911.

Biscahyno, F. B., & Limberger, J. B. (2013). Ciclo da assistência farmacêutica e a atuação do farmacêutico em unidades básicas de saúde de Santa Maria-RS. Infarma-Ciências Farmacêuticas, 25(1), 43-50.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência Farmacêutica no SUS: 20 anos de políticas e propostas para desenvolvimento e qualificação - relatório com análise e recomendações de gestores, especialistas e representantes da sociedade civil organizada. Brasília: Ministério da Saúde.

Carvalho, C. C. A., & Neto, O. H. C. (2018). Papel do profissional farmacêutico no Sistema Único De Saúde (SUS) em um município de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 6(3).

Corsato, R. F., et al. (2016). Contribuição do método curva ABC para gestão das farmácias hospitalares. Revista Conexão Eletrônica, 13(1).

Cortez, D. X., Cortez, F. O. X., & Leite, R. M. (2014). Assistência farmacêutica no SUS. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 2(5).

de Andrade, Luciano Bezerra. (2015). O papel do farmacêutico no âmbito hospitalar.

Dos Santos, V. B., da Rosa, P. S., & Leite, F. M. C. (2017). A importância do papel do farmacêutico na Atenção Básica. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 19(1), 39-43.

Ferreira, R. L., Soler, O. (2021). Prática de governança e gestão técnica da assistência farmacêutica no Município de Xinguara, Pará. Research, Society and Development, 10(4), e51210414416-e51210414416.

Karnikowski, M. G. O., et al. (2017). Caracterização da seleção de medicamentos para a atenção primária no Brasil. Revista de Saúde Pública, 51.

Maiellaro, J. R., et al. (2014). A gestão de estoques de medicamentos: Um estudo de caso em um hospital público. INOVAE-Journal of Engineering, Architecture and Technology Innovation (ISSN 2357-7797), 2(1), 18-33.

Medeiros, A. L. (2018). Assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde: responsabilidade compartilhada por União, Estado e Municípios. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

Menegat, Fabiano. (2018). O farmacêutico na gestão da política nacional de medicamentos: revisão de literatura.

Monteiro, A. S., et al. (2017). A Logística na Aquisição de Medicamentos pelo SUS no Município de Petrolina. ID on line Revista de Psicologia, 11(37), 37-45.

Pereira, Rebeca Mancini. (2016). Planejamento, Programação e Aquisição: prever para prover. Organização Pan-Americana da Saúde. Série Uso racional de medicamentos: fundamentação em condutas terapêuticas e nos macroprocessos da Assistência Farmacêutica, v. 1, n. 10, 2016.

Perovano, D. G. (2014). Manual de Metodologia Científica. Paraná: Editora Juruá.

Rocha, W. H., et al. (2019). Fatores que podem influenciar a disponibilidade dos medicamentos essenciais na atenção primária à saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS).

Rodrigues, R. M. L., et al. (2019). O papel do farmacêutico na assistência farmacêutica com ênfase na orientação quanto ao uso racional de medicamentos.

Santana, Kamila Dos Santos. (2017). O papel do profissional farmacêutico na promoção da saúde e do uso racional de medicamentos.

São Paulo. (2020). Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Descrição de Atribuições e Técnicos de Farmácia. São Paulo: Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.

Silva, A. O. M., et al. (2016). O papel do farmacêutico na automedicação de medicamentos isentos de prescrição. Revista de Trabalhos Acadêmicos-Campus Niterói, 2.

Publicado

13/11/2021

Cómo citar

COSTA, B. P. .; TAVARES, D. C. de S. .; MENEZES, Íveny S. .; ALMEIDA, A. C. G. de . Práctica farmacéutica en la selección y programación de medicamentos en el Sistema Único de Salud (SUS): revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e547101422522, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22522. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22522. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones