A prevalência do consumo de bebida alcoólica entre acadêmicos de uma universidade particular em uma cidade do interior do Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22763Palavras-chave:
Consumo de Álcool na Faculdade; Universidades; Atenção à saúde.Resumo
Objetivo: O objetivo foi analisar a prevalência do consumo de álcool entre acadêmicos da área da medicina de uma universidade particular em uma Cidade do Interior do Maranhão. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa exploratória, com uma abordagem quantitativa, ocorreu com 47 (quarenta e sete) participantes. A coleta de dados ocorreu no período de setembro a outubro de 2021, através do questionário indexado no Microsoft Forms, os dados foram organizados de acordo com questionário elaborado, usado os programas Microsoft Office Excel 2019 e Microsoft Office Word 2016. Resultados e discussão: O estudo demostrou dados sociodemográficos como feminino correspondente em 66%, sendo a idade predominante de maior que 30 anos em 43%. Os motivos que rodearam para consumo de bebida alcoólicas em sua maioria apresentaram para acompanhar o grupo. Sobre a bebida que bebe com mais frequência, denotou-se a cerveja em 75%. Por fim, se os acadêmicos consideravam que a faculdade incrementou os seus hábitos de consumo alcoólico não 72% e sim 28%. Como mostra esses resultados, as motivações para que o indivíduo adentre em estados alcoólicos são diversas, algumas relacionadas ao senso comum são fáceis de serem citadas, como a curiosidade e influência de amigos e, ou, parentais, além de que se nota que existe uma consumação exacerbada levada até mesmo a estado de inconsciência, sendo um fator preponderante a acidentes, doenças e o óbito. Conclusões: Conclui-se que é necessário que existam meio de conscientização, visando a prevenção de riscos, principalmente na própria universidade, onde esses acadêmicos se encontram.
Referências
Aguiar, A.S, Catelli, R, Toledo, L, Ubaldo, L, Silva, CJ, Fonseca, V.A.S. (2018). Rev. bras. educ. med. v. 42, n. 3, p 49-56. <https://doi.org/10.1590/1981-52712015v42n3RB20180052>
Araújo, W. S. C., Silva, A. F, Estrela, F. M, Lírio, J. G. S, Cruz, M. A., Santos, J. R. L. & Pereira, A. A. A. (2018) A influência do consumo de bebidas alcoólicas na ocorrência de violência por parceiro íntimo: revisão integrativa. Arq. Ciênc. Saúde, 22, (2), p. 117-122. <https://www.revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6380>.
Barbosa, M. B., Pereira, C. V., Cruz, D. T, Leite, I. C. G. (2018) Prevalence and factors associated with alcohol and tobacco use among non-institutionalized elderly persons. Rev. bras. geriatr. Gerontol. 21[2] p. 123-133. <https://doi.org/10.1590/1981-22562018021.170185>.
Brasil. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. (2013). Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 jun. 2013.
Pires Brito, S. B., Braga, I. O., Cunha, C. C., Palácio, M. A. V., & Takenami, I. (2020). Pandemia da COVID-19: o maior desafio do século XXI. Vigil. sanit. Debate. 8(2), 54-63. <https://doi.org/10.22239/2317-269X.01531>.
Barros, M. S. M. R. & Costa, L. S. (2019). Perfil do consumo de álcool entre estudantes universitários. Rer. Saú. Men. Álc. Drog. 15(1), 4-13. <https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.019.000353>
Curcelli, E. M & Fontanella, B. J. B. Uso de bebidas alcoólicas por estudantes: análise de propagandas de festas em um campus universitário. Interface comun. saúde educ. 23, e180621. <https://doi.org/10.1590/Interface.180621>.
Espíndola, M. I., Schneider, D. R., & Bartilott, C. B. (2019). A percepção de universitários sobre as consequências do beber pesado episódico. Rer. Saú. Men. Álc. Drog.., 15(2), p. 29-37. <https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2019.149204>
Evellin, L. S. C. (2019) Alcoolismo e trânsito: entre o dolo eventual e a culpa consciente. VirtuaJus, 4(7), p.185-206. <http://200.229.32.43/index.php/virtuajus/article/view/22475/16409>
Ferreira, T. B, Lopes, A. O. S. (2017). Alcoolismo, um caminho para a violência na conjugalidade. Rer. Unia. 10(24), p.95-110. <https://core.ac.uk/download/pdf/268395755.pdf>
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Cidades e Estados. < https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ma/imperatriz.html>
Lakatos, E. M.; Marconi, M. A (2017). Metodologia científica. Atlas.
Machado, J. N. S., Finelli, L. A. C., Jones, K. M., Soares, W. D. (2016). Consumo de álcool entre acadêmicos de medicina. Rev. bras. pesqui. saúde. 2[2], p. 46-51. <http://revistas.icesp.br/index.php/RBPeCS/article/view/47/41>
Medeiros, E. M. (2018). Alcoolismo: uma revisão narrativa. Rev. Cien. Mult, Nucl. Conh. 02(11), p. 73-94. <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/alcoolismo>
Mendes, J. S., Preis, L. C, Brolese, D. F, Santos, J. L. G. & Lessa, G. (2018). Significado do tratamento hospitalar de desintoxicação para pessoas com alcoolismo: retomando a vida. Cogitare Enferm. 23(2). <https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/53410/pdf>.
Moraes, R. J. S & Barroco, S. M. S. (2016). Concepções do Alcoolismo na Atualidade: Pesquisas Hegemônicas, Avanços e Contradições. Psic.: Teor. e Pesq. 32 (1), p. 229-237. <https://doi.org/10.1590/0102-37722016012124229237>.
OPAS/OMS (2020). Cerca de 85 mil mortes a cada ano são 100% atribuídas ao consumo de álcool nas Américas, constata estudo da OPAS/OMS. https://www.paho.org/pt/noticias/12-4-2021-cerca-85-mil-mortes-cada-ano-sao-100-atribuidas-ao-consumo-alcool-nas-americas
Orchiucci, P. M., Silva, A. C. S, Pedrosa, M. M. M. P, Costa, M. L, Filho, J. N. N. (2018). Violência doméstica ou violência intrafamiliar: análise dos termos. Psicol.Soc. 30, e179670, p.1-13. <https://doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30179670>.
Pinheiro, M. A. & Cavalcanti, L. P. G (2017). Prevalência e Fatores Associados ao Consumo de Álcool e Tabaco entre Estudantes de Medicina no Nordeste do Brasil. Rev. bras. educ. med. 41 (2) p. 231-239. < https://www.scielo.br/j/rbem/a/DjS55yJRL4thVxGmJ9XrCVm/abstract/?lang=pt>
Rodrigues C. F. S, Lima F. J. C, Timbó F. B. [2017] Importance of using basic statistics adequately in clinical research. Rev bras anestesiol. 67(6), 619-625. <https://doi.org/10.1016/j.bjane.2017.01.011>.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Valéria Carneiro Barbosa; Iracema Sousa Santos Mourão; Patrícia dos Santos Silva Queiroz; Glaucia Sousa Brito Guimarães; Patrick Assunção Mourão
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.