Plantas medicinais com potencial uso na fitoterapia antidepressiva: uma revisão
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22819Palavras-chave:
Rhodiola rosea L.; Hypericum perforoatum L.; Crocus sativus L.; Açafrão; Depressão; Erva de São João; Raiz de ouro.Resumo
As plantas medicinais têm sido amplamente empregadas em formulações para diversas indicações terapêuticas. Algumas espécies têm sido estudadas para o tratamento de transtornos psíquicos como a depressão, dentre elas estão Rhodiola rosea L., Crocus sativus L. e Hypericum perforoatum L. A procura de terapias à base de plantas medicinais tem aumentado, o que denota o crescente aumento da relevância desta área. Este artigo possui objetivo de identificar a atividade das espécies em destaque como alternativas naturais no tratamento da depressão através de uma revisão de literatura envolvendo artigos entre 2010 e 2020 retirados da plataforma Pubmed, Scielo e Lilacs. Das espécies em estudo utilizadas para o tratamento alternativo da depressão, três estão em maior evidencia, destas sendo: o Hypericum perforatum L., também conhecida como Erva de São João; Rhodiola rosea L., para estados de depressão em adultos, há alguns estudos em animais e humanos que sugerem uma putativa ação antidepressiva; e o Crocus sativus L., sendo uma das especiarias mais caras do mundo, devido ao seu cultivo e forma como é colhido. Conclui-se que as espécies estudadas possuem extensa possibilidade de inserção no tratamento da depressão, seja em adolescente, adultos, idosos e até mesmo mulheres amamentando ou em depressão pós-menopausa. Assim, espera-se que tais resultados contribuam com o direcionamento de novos estudos sobre as espécies em questão, orientando pesquisas em outras áreas que possam ainda não terem sido exploradas bem como outros compostos extraídos que possam se mostrar promissores para a comunidade científica como alternativa terapêutica.
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