Violência obstétrica e sua influência na saúde da mulher
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23290Palavras-chave:
Violência obstétrica; Parto humanizado; Direito da gestante.Resumo
A violência obstétrica foi reconhecida no Brasil pela Organização Mundial de Saúde em 2014 como uma questão de saúde pública, através de agreções a mulher no período de gestação, parto, puérpera e o recém-nascido. O objetivo consiste em evidenciar as formas de violência obstétrica e os direitos da gestante que são negligenciados, bem como discorrer sobre a importância da enfermagem ao parto humanizado. Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfico, a coleta dos dados foi realizada no segundo semestre de 2021, por meio das bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana de Caribe em Ciência da Saúde (LILACS) e Banco de Dados em Enfermagem (BDENF). Foram analisados 12 artigos publicados no período de 2010 a 2020. Os resultados apontam que os tipos de violência obstétrica ocorrem de forma física, psicológica e verbal, ocorrendo com a falta de informação, proibição do acompanhante, expropriação do corpo da mulher, autoritarismo dos profissionais de saúde, humilhação e desrespeito com o parto humanizado e assistência a gestante, parturiente, puerpério. Deve-se ter leis e políticas mais severas para combater, minimizar e extinguir absolutamente os métodos danosos à saúde da mulher e do bebê.
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