Violência obstétrica e sua influência na saúde da mulher

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23290

Palavras-chave:

Violência obstétrica; Parto humanizado; Direito da gestante.

Resumo

A violência obstétrica foi reconhecida no Brasil pela Organização Mundial de Saúde em 2014 como uma questão de saúde pública, através de agreções a mulher no período de gestação, parto, puérpera e o recém-nascido. O objetivo consiste em evidenciar as formas de violência obstétrica e os direitos da gestante que são negligenciados, bem como discorrer sobre a importância da enfermagem ao parto humanizado. Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfico, a coleta dos dados foi realizada no segundo semestre de 2021, por meio das bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana de Caribe em Ciência da Saúde (LILACS) e Banco de Dados em Enfermagem (BDENF). Foram analisados 12 artigos publicados no período de 2010 a 2020. Os resultados apontam que os tipos de violência obstétrica ocorrem de forma física, psicológica e verbal, ocorrendo com a falta de informação, proibição do acompanhante, expropriação do corpo da mulher, autoritarismo dos profissionais de saúde, humilhação e desrespeito com o parto humanizado e assistência a gestante, parturiente, puerpério. Deve-se ter leis e políticas mais severas para combater, minimizar e extinguir absolutamente os métodos danosos à saúde da mulher e do bebê.

Biografia do Autor

Geiciane de Sousa Honório Rocha, Universidade Ceuma

Acadêmica do Curso de Enfermagem - Universidade Ceuma, Campus Imperatriz, MA Brasil.

Isabel Cristina Limeira Leite, Universidade Ceuma

Acadêmica do Curso de Psicologia - Universidade Ceuma, Campus Imperatriz, MA Brasil.

Haigle Reckziegel de Sousa, Universidade Ceuma

Graduada em Enfermagem pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC).  Mestre em Doenças Tropicais pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Especialista em Saúde Pública: Saúde da Família pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP).

Patricia dos Santos Silva Queiroz, Universidade Ceuma

Graduação em ENFERMAGEM pelo Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão (2009),  Mestrado em Ciências Ambientais (UNITAU 2019), Doutoranda em Enfermagem (UNESP), Especialização em Saúde Pública (UEMA 2011) Especialista em Saúde Mental (UFMA 2013), Saúde da Familia (UFMA 2013) e Gestão de Programas de Serviços de Saúde (CEUMA 2016),

Marluce Sampaio Nobre Barbosa, Universidade Ceuma

Docente da Universidade Ceuma - Campus Imperatriz, MA, Graduada em Enfermagem e Obstetrícia e Habilitada em Enfermagem Médico-Cirúrgica pela UFPA.  Mestrado em Doenças Tropicais pela UFPA. Especialização em Saúde da Família pela UEPA. Especialização em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem pela ENSP Sergio Arouca.

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Publicado

02/12/2021

Como Citar

ROCHA, G. de S. H.; LEITE, I. C. L.; SOUSA, H. R. de; QUEIROZ, P. dos S. S.; BARBOSA, M. S. N. Violência obstétrica e sua influência na saúde da mulher. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e493101523290, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23290. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23290. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão