Ação educativa sobre o rastreamento precoce do câncer de colo de útero: relato de experiência
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.23312Palavras-chave:
Câncer do colo do útero; Saúde da mulher; Exame ginecológico.Resumo
Objetivo: relatar experiência de acadêmicas do curso de enfermagem ao participarem de uma ação educativa, realizando atividades educativas em saúde com mulheres de 25 a 64 anos, na ESF Mangueirão a respeito do rastreamento precoce do câncer de colo de útero, o grupo participante foi composto por 9 mulheres. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo, do tipo relato de experiência. Resultado: A ação foi desenvolvida após o levantamento de dados sobre o referido assunto, mediante as estratégias de explicar de forma concisa a temática, para o desenvolvimento da ação foi utilizado um instrumento educativo em forma de banner com informações pertinentes sobre o tema e uma dinâmica interativa de perguntas e respostas com auxílio de placas com sinais positivo e negativo sinalizando evidentemente a compreensão das participantes sobre o assunto abordado. Conclusão: desta forma através da atividade educativa realizada obtivemos grande participação do público-alvo com levantamento de dúvidas sobre o câncer de colo do útero, exame de Papanicolau e também questões relacionadas à sexualidade e ao corpo feminino. A atividade ocorreu de forma expositivo-participativa e de grande aprendizado pela equipe de acadêmicos como para a população-alvo.
Referências
Barbosa, A. P., Ricacheneisky, L. F., & Daudt, C. (2018). Prevenção e rastreamento de neoplasias femininas: mama e colo do útero. Acta Méd, 39(2), 335-45.
Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2016). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero.
Carvalho, B. G. C. & Montenegro, L. C. (2012). Metodologias de comunicação no processo de educação em saúde. R. Enferm. Cent. O. Min. 2012; 2(2): 279-87. http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/ 148/31612- Silva, P. V., Araújo, A. & Araújo, M. R. N. Análise
da Costa, F. K. M., Weigert, S. P., Burci, L., & do Nascimento, K. F. (2017). Os desafios do enfermeiro perante a prevenção do câncer do colo do útero.
de Sousa Silva, T. R., dos Santos, J. C. M., de Oliveira, J. S., Abreu, V. P. L., da Silva, R. R., Dantas, K. L. S., & Ferreira, R. K. A. (2021). A importância do exame Preventivo de Câncer de Colo de Útero e os fatores relacionados a não adesão. Research, Society and Development, 10(4), e51710414079-e51710414079.
dos Santos Silva, M. A., Teixeira, É. M. B., Ferrari, R. A. P., Cestari, M. E. W., & Cardelli, A. A. M. (2015). Fatores relacionados a não adesão à realização do exame de Papanicolau. Rev Rene, 16(4), 532-539.
Ferreira, L. C. & Vogt, M. A. (2012). Exame De Papanicolau: Conhecimento de Usuárias De uma Unidade Básica de Saúde. Rev Enferm UFSM. 2(3):619-29
Gaspar, Izabelle. A importância da enfermagem na prevenção do câncer de colo de útero. PEBMED,2021. https://pebmed.com.br/a-importancia-da-enfermagem-na-prevencao-do-cancer-de-colo-de-utero/.
INCA (2020). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Colo do útero. https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-do-colo-do-utero
Leite, M. F., et al. Knowledge and practice of women regarding cervical cancer in a primary health care unit, Journal of Human Growth and Development, 24(2): 208-213 Manuscript submitted Oct 08 2013, accepted for publication Feb 22 2014.
Melo, E. M. F. D., Linhares, F. M. P., Silva, T. M. D., Pontes, C. M., Santos, A. H. D. S., & Oliveira, S. C. D. (2019). Câncer cervico-uterino: conhecimento, atitude e prática sobre o exame de prevenção. Revista Brasileira de Enfermagem, 72, 25-31.
Messias, A. C. C. (2018). Prevenção do câncer do colo do útero: Desafios e perspectivas para a vacinação contra o hpv na região de saúde noroeste do Estado do Rio de Janeiro. Acta Biomédica Brasiliensia, 9(2), 42-57.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer – INCA INCA; 1996- 2018 HPV e câncer – Perguntas mais frequentes. https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/hpv.
Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer – INCA INCA; 1996- 2018. HPV e câncer – Perguntas mais frequente; https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/hpv
Oliveira, A. R. N., Nóbrega, M. M., Caldas, M. L. S. & Nobre, J. O. C. (2016). Conhecimento das gestantes sobre o exame citopatológico. Arq Ciênc Saúde. 23(3):62-6. https://doi.org/10.17696/2318- 3691.23.3.2016.288.
Osis, M. J. D., Duarte, G. A. & Sousa, M. H. (2014). Conhecimento e atitude de usuários do SUS sobre o vírus HPV e as vacinas disponíveis no Brasil. Rev. Saúde Pública. 48(1): 123-33. http://dx.doi.org/10. 1590/S0034.
Rodrigues, A. M. X., Barbosa, M. L. & Matos, M. D. L. P. (2013). Importância do exame papanicolau no diagnóstico precoce de câncer do colo do útero. Rev Multiprof Saúde Hosp São Marcos. 1(1): 58-65
Sá, M. I., Silva, M. T., Almeida, D., Vieira, B., Lima, T., Conde, C., & Oliveira, T. (2015). Infeções sexualmente transmissíveis e factores de risco nas adolescentes e jovens: Dados de um Centro de Atendimento a Jovens. Nascer E Crescer-Birth And Growth Medical Journal, 24(2), 64-69.
Tadeu, V. E. Vacina contra o HPV reduz taxas de câncer de colo de útero em até 87%. CNN Brasil,2021. https://www.cnnbrasil.com.br/saude/estu do-vacina-contra-o-hpv-reduz-taxas-de-cancer-de-colo-de-utero-em-ate-87.
Toninato, L. G. D., Irie, M. M. T., Consolaro, M. E. L., Teixeira, J. J. V., & Boer, C. G. (2016). Vaginose bacteriana diagnosticada em exames citológicos de rotina: prevalência e características dos esfregaços de Papanicolaou. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 48(2), 165-169.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Larissa Duarte Miranda; Gabriela Marsola Sandim; Larissa Freitas Santos ; Manuela Evangelista Moraes ; Maria do Socorro da Cruz ; Lorrane Santos Silva ; Rubenilson Caldas Valois
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.