Anemia ferropriva na infância associada a enteroparasitoses: ancilostomíase e ascaridíase

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23456

Palavras-chave:

Ancilostomíase; Anemia Ferropriva; Ascaris lumbricoide.

Resumo

A deficiência de ferro é a carência nutricional mais comum no mundo, afetando cerca de 2 bilhões de pessoas, portanto pode ser definida como reservas insuficientes de ferro para a produção de hemácias, o que acabará por levar à anemia. Atualmente, cerca de 45% a 50% das crianças brasileiras sofrem com a doença. Quando consideramos a deficiência de ferro com ou sem anemia, esses números podem chegar a mais de 70%. A anemia ferropriva é definida como diminuição da concentração de hemoglobina devido à diminuição das reservas de ferro do organismo. O objetivo do trabalho é realizar uma análise sobre a anemia ferropriva e as enteroparasitoses ancilostomose e Áscaris Lumbricoides na infância. Trata-se de revisão integrativa elaborado a partir de levantamento bibliográfico, utilizando livros e artigos científicos. A bases de dados: SCIELO, LILACS, MEDLINE e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). A investigação da literatura será realizada por meio dos seguintes descritores: “Ascaris lumbricoide”, “ancilostomíase”, "anemia ferropriva. Os danos causados por parasitas intestinais aos seus portadores incluem obstrução intestinal e desnutrição (l Ascaris lumbricoides), anemia por deficiência de ferro (ancilostomídeos) e outros problemas, e suas manifestações clínicas são geralmente proporcionais à carga de parasitas transportados pelo indivíduo. A prevalência de anemia e parasitoses intestinais encontrada é semelhante à encontrada em países em desenvolvimento, onde quase sempre há desigualdades sociais e saneamento básico precário. 

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Publicado

24/11/2021

Como Citar

SOUZA, R. R. de .; RODRIGUES JUNIOR, O. M. . Anemia ferropriva na infância associada a enteroparasitoses: ancilostomíase e ascaridíase. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e510101523456, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.23456. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23456. Acesso em: 17 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde