Análise da recomposição do sistema de distribuição do Amapá após a perturbação que provocou o blecaute em 3 de novembro 2020
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23648Palavras-chave:
Recomposição; Cargas; ERAC; Blecaute.Resumo
Este trabalho propõe uma análise quantitativa e qualitativa acerca do blecaute ocorrido no Sistema Amapá em 3 de novembro de 2020. Bem como, o processo de recomposição e suas características operacionais, avaliando o tempo de recomposição e a quantidade de carga atendida. Além da análise do ocorrido, o estudo busca avaliar a recomposição da fase fluente e coordenada do sistema elétrico do Amapá, verificar as ações tomadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, UHE Coaracy Nunes e Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA para tomada de carga no início do blecaute até o reestabelecimento total das cargas do Amapá, verificar os critérios adotados pela CEA para tomada de carga durante as fases de recomposição, discorrer sobre a indisponibilidades de equipamentos nas Subestações da CEA durante o processo de recomposição fluente e tratar sobre o desempenho e impactos do Esquema Regional de Alívio de Carga – ERAC durante o processo de recomposição fluente por meio da UHE Coaracy Nunes no dia 04 de novembro de 2020, uma vez que foi observado que havendo a disponibilidade do transformador 2 (reserva) de 150 MVA na SE Macapá e da Usina Geradora 1 – UG1 AMAPÁ na UHE Coaracy Nunes, além da atuação correta do ERAC nas subestações da distribuidora CEA, os impactos poderiam ser mitigados, especialmente quanto a potência disponível e quanto aos desligamentos das Unidades Geradoras em Coaracy Nunes por subfrequência, tornando o processo de recomposição fluente mais estável e afetando em escala menor a sociedade amapaense.
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