Soroprevalências e descartes de bolsas de sangue em um banco de sangue em Goiânia-GO
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23816Palavras-chave:
Sorologia; Hemoderivados; Banco de Sangue; Descartes sorológicos.Resumo
O descarte de bolsas de sangue, assim como seus derivados, segue conforme normas da Anvisa, que considera contaminações, prazos de validade, coletas inadequadas, entre outros. No Brasil, é obrigatória a triagem sorológica dos materiais de transfusão, sendo investigado em todo doador sorologias para Chagas, Hepatite B, Hepatite C, HIV, HTLV I, HTLV II e Sífilis, e caso presentes, tornam o candidato à doação inapto para tal fim, seja definitivamente ou temporariamente. Devido à emergência e reemergência de tais doenças infectocontagiosas, torna-se evidente a importância da avaliação das prevalências dessas doenças para fins de evitar maiores contaminações, assim como possibilitar quantificações e fornecer dados para realizações de estratégias de saúde pública com fins de reduzir a emergência dessas doenças e para otimizar a disposição e qualidade dos produtos e serviços hemoterápicos, que são necessários para diversas situações, como transfusões para pacientes com choque hipovolêmico, anemia falciforme ou deficiências nos fatores de coagulação (entre outros fatores). Este trabalho avaliou a prevalência de inaptidão dos candidatos à doação de sangue em um banco de sangue de Goiânia durante os anos de 2017 a 2019, visando analisar os dados coletados e comparar com dados epidemiológicos nacionais.
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