Avaliação do tempo de permanência como um indicador de qualidade na assistência ao paciente do serviço de urgência e emergência: uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23820Palavras-chave:
Indicadores da qualidade em assistência à saúde; Assistência de urgência; Serviço de urgência.Resumo
Os protocolos de atendimento ao usuário, norteados pelos princípios da Política de Humanização (PNH), trouxeram aos gestores e usuários uma nova concepção de assistência no SUS, a satisfação do usuário sobre aos cuidados prestados, foi considerado um indicador de qualidade. Então todos os serviços de saúde passaram a trabalhar com a PNH, contemplando também os serviços de urgência e emergência. Discorrer sobre a avaliação do tempo de espera como indicador de qualidade do serviço de urgência, abordar implantadas, correlacionar os achados com a realidade do serviço apresentado nas literaturas. Caráter descritivo, revisão de literatura, utilizando artigos de periódicos científicos da área da saúde, teses e dissertações, disponíveis em: SCIELO, LILACS, MEDLINE; nos idiomas português, inglês e espanhol. Analisados pelo método de Bardin. Na atenção de urgência e emergência, pronto atendimento, assistência pré-hospitalar e outros; as diretrizes a serem seguidas são: acolher a demanda pela avaliação de risco, garantir o acesso referenciado, aumentar a resolutividade, prover o acesso à estrutura hospitalar e a transferência segura, caso seja necessário. O tempo de espera em casos de emergência é crucial para o desfecho do paciente e não pode ser protelado, podendo ser mitigado através da aplicação de protocolos organizativos. Destaca -se também que todas as fases pro processo de ACCR devem ser seguidas, pois falhas em um ponto do processo, podem acarretas em desfechos como superlotação da unidade, agravamento de quadros clínicos dos pacientes ainda em sala de espera e sobrecarga de profissionais.
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