Humanização na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: facilidades e dificuldades da equipe de enfermagem

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24189

Palavras-chave:

Humanização da Assistência; Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica; Cuidados de Enfermagem; Criança hospitalizada.

Resumo

Objetivo: Conhecer as facilidades e dificuldades da equipe de enfermagem na prestação de um cuidado humanizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Metodologia: Pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo no segundo semestre de 2021 na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um Hospital no sul do Brasil. Participaram 17 profissionais da equipe de enfermagem. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados pela técnica de Análise Temática. Resultados: Citaram como facilidades para garantir uma assistência humanizada o reduzido número de pacientes do setor, o trabalho em equipe multidisciplinar, a boa remuneração e a boa comunicação com a liderança, a colaboração e o comprometimento da equipe e ter uma brinquedoteca no hospital. Como dificuldades referiram, alguns referiram que não existem, o pouco tempo e falta de profissionais, a sobrecarga de trabalho, o convívio com o país das crianças internadas, a falta de espaço e conforto para os pais na unidade, a prestação de um cuidado mais técnico e de uma assistência mecanicista e as dificuldades individuais de cada pessoa em trabalhar com crianças em estado crítico. Conclusão: A humanização da assistência faz parte da preocupação dos profissionais atuantes na unidade. A equipe de enfermagem considera a pratica humanizada importante, enfrentando desafios para cuidar a criança em estado crítico e sua família.

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Publicado

18/12/2021

Como Citar

MULLER, R.; GOMES, G. C. .; NÖRNBERG, P. K. de O. .; XAVIER, D. M. .; MINASI, A. S. A. .; SILVA, A. C. F. da . Humanização na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: facilidades e dificuldades da equipe de enfermagem. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e566101624189, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.24189. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24189. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde