Investigación de los riesgos asociados al uso prolongado de anticonceptivos hormonales en mujeres residentes de la Región Metropolitana de Belém - PA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24276

Palabras clave:

Anticonceptivos hormonales; Arañazos; Reacciones adversas.

Resumen

Introducción: Enfermedades genéticas y ambientales como mutaciones trombogénicas, trombofilia en el embarazo, tromboembolismo venoso, migraña con aura, náuseas, dolor de cabeza, diabetes, hipertensión, obesidad, cáncer de mama, aneurisma y glaucoma pueden ser causadas por el uso prolongado de anticonceptivos. Objetivo: Analizar los riesgos asociados al uso prolongado de anticonceptivos y reacciones adversas en mujeres residentes en la Región Metropolitana de Belém, PA. Metodología: Se desarrolló un estudio descriptivo cualitativo y cuantitativo, realizado a través de un cuestionario epidemiológico online, con preguntas abiertas y cerradas, para realizar el perfil farmacoepidemiológico de los usuarios elaborado en Google Forms y difundido en redes sociales. Resultados: 234 cuestionarios, en los que se excluyeron 19, un total de 215 cuestionarios respondidos por usuarias de anticonceptivos hormonales, con el análisis de perfiles, características, orientación sobre el uso de métodos y reacciones adversas: aumento de peso, aparición de granos, hinchazón de mamas y dolor, dolor de cabeza y náuseas, cambios de humor y flujo menstrual, dolor e hinchazón de piernas y migraña con aura. Conclusión: Existieron riesgos ligados a factores genéticos y ambientales y reacciones adversas asociadas al uso prolongado de anticonceptivos hormonales, evidenciando la necesidad de orientación médica y pruebas hormonales antes de la adherencia y elección del método anticonceptivo hormonal, siendo fundamental para su efectividad. control del embarazo y salud de usuarias de anticonceptivos hormonales en la Región Metropolitana de Belém.

Citas

Abrahão, S. B. & Mion, J. R. D. (2000). Hypertension and Oral Contraceptives. Rev Bras Hipertens. 7(4): 392-5.

Bahamondes, L., Pinho, F., Melo, N. R, Oliveira, E. & Bahamondes, M. V. (2011). Fatores Associados à Descontinuação do Uso de Anticoncepcionais Orais Combinados. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 33(4): 303-9.

Brandt, G. P., Oliveira, A. P. R. & Burc, L. M. (2018). Anticoncepcionais Hormonais na Atualidade: Um Novo Paradigma para o Planejamento Familiar. Revista Gestão & Saúde. 18(1): 54-62.

Brasil. (2012). Resolução nº 466, de 13 de junho de 2012. Que trata de pesquisas e testes em seres humanos. Diário Oficial da União. A resolução foi aprovada pelo Plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS) na 240ª Reunião Ordinária, Brasília, DF, 13 jun.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica nº 26: Saúde Sexual e Reprodutiva. Ministério da Saúde. Brasília. 1(1): 140-302.

Brynhildsen, J. (2014). Combined Hormonal Contraceptives: Prescribing Patterns, Compliance, and Benefits Versus Risks. Ther Adv Drug. 5(5): 201-13.

Correa, D. A. S. (2012). Uso de Contraceptivos Orais entre Mulheres de 18 a 49 Anos: [manuscrito] Inquérito Populacional. Dissertação (Mestrado em Saúde e Enfermagem) Escola de Enfermagem. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. 67-93.

Dombrowski, J. G., Pontes, J. A. & Assis, W. A. L. M. (2013). Atuação do Enfermeiro na Prescrição de Contraceptivos Hormonais na Rede de Atenção Primária em Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem. 66(6): 827-832.

Ferreira, L. F., D’avila, A. M. F. C. & Safatre, G. C. B. (2019). O Uso da Pílula Anticoncepcional e as Alterações das Principais Vias Metabólicas. Revista Femina. 47(7): 32-426.

Finotti, M. (2015). Manual de Anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). São Paulo. (1)1: 19-143.

Hooper, D. J. (2010). Attitudes, Awareness, Compliance and Preferences Among Hormonal Contraception Users: a Global, Crosssectional, Self-Administered, Online Survey. Clin. Drug. Investig. 30(11): 749-63.

Knechtel, M. R. (2014). Metodologia da Pesquisa em Educação: Uma Abordagem Teórico-Prática Dialogada. Práxis Educativa. 11(2): 531-534.

Lima, A. C. S., Martins, L. C. G., Lopes, M. V. O., Araújo, T. L., Lima, F. E. T. & Aquino, P. S. (2017). Influência de Anticoncepcionais Hormonais e Ocorrência de Acidente Vascular Cerebral: Revisão Integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem. 70(3): 647-655.

Monteiro, B. I. R., Santos, M. A. & Heinen, R. C. (2018). Associação entre o Uso de Anticoncepcionais Orais e o Surgimento de Eventos Trombóticos. Revista Saúde física e mental. 6(1): 1-18.

Nunes, R. B. (2018). Trombose Causada por Anticoncepcional: Sintomas e Pílulas mais perigosos. https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/imprensa/noticias/trombosecausadaporanticoncepcional-sintomas-e-pilulas-mais-perigosas-

Oliveira, I. G. & Santos, L. V. F. (2016). Verificação de Fatores de Risco à Saúde entre Mulheres Usuárias de Métodos Contraceptivos Hormonais em Redenção-CE TCC (graduação). Curso de Enfermagem. Instituto de Ciências da Saúde. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira. Acarape. p. 1-15.

Poli, M. E. H., Mello, C. R., Machado, R. B., Neto J. S. P., Spinola, P. G. & Tomas, G. et al., (2009). Manual de Anticoncepção da FEBRASGO. Revista Femina. 37(9): 15-492.

Ranieri, C. M. & Silva, R. F. (2011). Atenção Farmacêutica no Uso de Métodos Contraceptivos [monografia]. Centro Universitário Filadélfia. Londrina. 34-47.

Rifadin, R. (2010). IV (rifampin for injection USP) is manufactured by: sanofi-aventis U.S. LLC. https://www.accessdata.fda.gov/IV-rifampin-for-injection- USP-is-manufactured-by:-sanofi-aventis-U.S.-LLC-

Sampaio, A. F., Marinho, I. H. M., Sá, I. A., Gomes, P.O., Faria, S. S., Tavares, T. M. P. & Souza, J. H. K. (2019). O Uso de Contraceptivos Orais Combinados e o Risco de Trombose Venosa Profunda em Mulheres em Idade Reprodutiva. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research. 28(1): 42-48.

Santana, J. R. & Waisse S. (2016). Chegada e Difusão da Pílula Anticoncepcional no Brasil, 1962-1972: Qual Informação foi disponibilizada às Usuárias Potenciais? Revista Brasileira História e Ciências. 9(2): 18-203.

Siqueira, T. C., Sato, M. D. O. & Santiago, R. M. (2017). Reações Adversas em Usuárias de Anticoncepcionais Orais. Rev. Eletr. Farmacêutica. 14(4): 56-65.

Sousa, I. C. & Álvares, A. C. (2018). A Trombose Venosa Profunda como Reação Adversa do Uso Contínuo de Anticoncepcionais Orais. Revista de Divulgação Científica Sena Aires. 7(1): 54-65.

Trindade, R. E., Siqueira, B. B., Paula, T. F. & Felisbino, M. M. S. (2019). Uso de Contracepção e Desigualdades do Planejamento Reprodutivo das Mulheres Brasileiras. Revista Ciências Saúde Coletiva. 26(2): 3494-3504.

Trivinos, A. N. S. (1987). Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A Pesquisa Qualitativa em Educação. Atlas.

World, H. O. (2015). Medical Eligibility Criteria for Contraceptive Use. World Health Organization. 5(1): 16-276.

Publicado

19/12/2021

Cómo citar

QUEIROZ, E. de O. .; MALZ, C.; LIRA, D. de S. .; SANT ANNA, C. de C. Investigación de los riesgos asociados al uso prolongado de anticonceptivos hormonales en mujeres residentes de la Región Metropolitana de Belém - PA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e574101624276, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.24276. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24276. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud