Ações do enfermeiro na prevenção da gravidez na adolescência na Atenção Básica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25479Palavras-chave:
Enfermagem;; Gravidez na adolescência;; Prevenção.Resumo
No cenário atual a gravidez e um processo que faz parte da vida de várias mulheres, entretanto a gravidez precoce pode trazer danos a sua saúde da adolescente e de sua família, tendo em vista que é considerado um problema de saúde pública e social, pois a adolescência e um período de transformações físicas, psicológicas, hormonais e descobertas , a educação sexual deve ser iniciada o mais cedo possível, sendo assumida pelos pais, e complementada pela escola e profissionais de saúde, o enfermeiro possui um papel essencial no desenvolvimento de habilidades de prevenção e educação com os adolescentes. Este estudo tem como objetivo geral analisar o trabalho do enfermeiro na prevenção da gravidez na adolescência. Trata-se de uma revisão bibliográfica, que tem como objetivo analisar o trabalho do enfermeiro na prevenção da gravidez na adolescência. Posteriormente à leitura reflexiva dos artigos emergiram duas categorias: Ações do enfermeiro para auxiliar na prevenção da gravidez na adolescência e orientações do enfermeiro na sensibilização da prevenção da gravidez na adolescência. Para seleção da amostra, houve recorte temporal de 2015 a 2020, pois o estudo capturou as publicações dos últimos 5 anos. Conclui-se que o presente estudo evidenciou que o enfermeiro na atenção básica e fundamental para implementar ações estabelecendo estratégias que visem à prevenção da gravidez na adolescência.
Referências
Araújo, A. K. L., & Nery, I. S. (2018). Conhecimento sobre contracepção e fatores associados ao planejamento de gravidez na adolescência. Cogitare Enfermagem, 23(2), 321-312.
Arbelo, M. L. (2016). Intervenção educativa sobre gravidez na adolescência. BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Ministério da Justiça, 15, 123-129.
Borrell, M. M. Intervenção educativa: prevenção da gravidez na adolescência na Estratégia de Saúde da Família do PSF Pedra Solta, Itiúba-BA. Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 15 (3), 11-16.
Cabral, C. D. S. & Brandão, E. R. (2020). Gravidez na adolescência, iniciação sexual e gênero: perspectivas em disputa. Cadernos de Saúde Pública, 36.
Lopes, M. C. D. L., Oliveira, R. R. D., Silva, M. D. A. P. D., Padovani, C., Oliveira, N. L. B. D. & Higarashi, I. H. (2020). Tendência temporal e fatores associados à gravidez na adolescência. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 54.
Costa, R. S. N., Fonseca, I. P., Barreto, F. L., Oliveira, M. T. C. S. & Lopes, M. V. G. (2019). Estratégias utilizadas pelas enfermeiras na atenção básica para a prevenção da gravidez na adolescência. Textura, 13(22), 218-227.
Fiedler, M. W., Araújo, A. & Souza, M. C. C. D. (2015). A prevenção da gravidez na adolescência na visão de adolescentes. Texto & Contexto-Enfermagem, 24, 30-37.
Fonseca, J. M. (2019). Assistência de enfermagem às adolescentes grávidas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 9(3), 135-184
Franco, M. D. S., Barreto, M. T. S., Carvalho, J. W. D., Silva, P. P. D., Moreira, W. C., Cavalcante, M. C. & Lima, L. H. D. O. (2020). Educação em saúde sexual e reprodutiva do adolescente escolar. Rev. enferm. UFPE on line, 8(1), 123-145.
Silva, R. F. & Engstrom, E. M. (2020). Atenção integral à saúde do adolescente pela Atenção Primária à Saúde no território brasileiro: uma revisão integrativa. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 24, 212-243.
Garcia, A. R. & Lúcia, A. K. 2016). Gravidez na adolescência e o papel do enfermeiro. Bvsalud. 23(4). 234-244.
Gurgel, M. G. I., Alves, M. D. S., Moura, E. R. F., Pinheiro, P. N. D. C. & Rego, R. M. V. (2010). Desenvolvimento de habilidades: estratégia de promoção da saúde e prevenção da gravidez na adolescência. Revista Gaúcha de Enfermagem, 31, 640-646.
Leal, M. C. B., Porto, A. O., de Brito Barbosa, C., Fernandes, T. S. S., Pereira, E. S. & Viana, T. B. P. (2018). Assistência de enfermagem ao público adolescente na atenção primária. Revista Enfermagem Atual In Derme, 86(24).
Lopes, M. C. D. L., Oliveira, R. R. D., Silva, M. D. A. P. D., Padovani, C., Oliveira, N. L. B. D. & Higarashi, I. H. (2020). Tendência temporal e fatores associados à gravidez na adolescência. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 54.
MENON, R. L. D. S. (2019). Gravidez na adolescência: uma abordagem preventiva na Atenção Básica de Saúde. 23(3), 345-365.
Almeida, T. M., & Rocha, L. S. (2015). Gravidez na adolescência: reconhecimento do problema para atuação do enfermeiro na sua prevenção. Anais Simpac, 7(1).
Reis, K. O., da Silva Ferreira, W. F. & Da Silva, A. (2018). Estratégias da atenção primaria na prevenção da gestação em adolescentes: uma revisão sistemática de literatura. Revista Saúde e Desenvolvimento, 12(11), 117-152.
Oliveira, T. C. D., Carvalho, L. P., & Silva, M. A. D. (2008). O enfermeiro na atenção à saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(3), 306-311.
Pereira, K. R. (2016).Gravidez na adolescência um desafio para o enfermeiro: revisão de literatura. Unasus. 34(15). 354-9-376
Rocha, M. C. D. J. (2013). Gravidez na adolescência: a importância do enfermeiro como educador-proposta de intervenção no município de Buritis-Minas Gerais. 24, 567-581.
Rocha, M. K., Silva, C. T., Maciel, L. M. N. L., Bezerra, A. C. S., Clemente, M. H. S. & Vasconcelos, C. (2013). Assistência do enfermeiro a educação sexual dos adolescentes na atenção básica. Ibmec, 8(2), 344-456.
Santiago, R. F., Andrade, E. M. L. R., Mendes, I. A. C., Viana, M. C. A., & Nery, I. S. (2020). Avaliação de objeto virtual de aprendizagem sobre pré-natal para adolescentes grávidas na atenção básica. Acta Paulista de Enfermagem, 33.
Santos, A. C. F., Vador, R. M. F., Cunha, F. V., & De Almeida, A. (2020). Abordagem do enfermeiro na gravidez na adolescência. Brazilian Journal of Health Review, 3(6), 17438-17456.
Silva, L. S. A. H., & de Melo Tavares, C. M. (2017). Recovery: É possível cuidar nesta perspectiva em um hospital psiquiátrico. Revista Pró-UniverSUS, 8(2), 76-78.
Taborda, J. A., Silva, F. C. D., Ulbricht, L., & Neves, E. B. (2014). Consequências da gravidez na adolescência para as meninas considerando-se as diferenças socioeconômicas entre elas. Cadernos Saúde Coletiva, 22, 16-24.
Vicentim, A. L., dos Santos, N. S. G. M., & Santos, M. D. L. S. G. (2019). Gravidez na adolescência: um desafio intersetorial. Enfermagem Brasil, 18(5), 610-611.
Vieira, K. P. & Medrato, B. A. P. (2016). A prevenção da gravidez não desejada em adolescentes: projeto de intervenção na atenção primária, 24(9), 220-213.
Wildemberg, F. M. W., Araújo, A. & Souza, M. C. C. D. (2015). A prevenção da gravidez na adolescência na visão de adolescentes. Texto & Contexto-Enfermagem, 24, 30-37.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Eliane Rodrigues da Silva; Mônica Guimarães da Silva ; Bruna Porath Azevedo Fassarella; Larissa Christiny Amorim dos Santos; Raiane Monteiro Rodrigues da Silva ; Vitória da Silva Araujo; Wanderson Alves Ribeiro; Keila do Carmo Neves; Ana Lúcia Naves Alves; Fernando Salgado do Amaral
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
