Estudo dos efeitos da radiofrequência no tratamento facial em mulheres com faixa etária de 30 a 50 anos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25696Palavras-chave:
Terapia por Radiofrequência; Envelhecimento da pele; Envelhecimento precoce.Resumo
O envelhecimento facial afeta a pele, provocando alterações funcionais e morfológicas, permanentes e irreversíveis devido à baixa produção de fibras de colágeno e elastina à partir dos 25 anos, tornando-se acentuada à partir dos 40 anos. Exposição ao sol, estresse, maus hábitos (tabagismo e consumo excessivo de álcool), poluição ambiental, má alimentação, deficiência de vitaminas, proporcionam o aparecimento de linhas de expressão e flacidez na pele. O avanço da tecnologia possibilita o retardamento do envelhecimento facial, como a radiofrequência que é uma tecnologia indolor e não invasiva, capaz de agir sobre as camadas cutâneas e subcutâneas, promovendo ativação dos fibroblastos para produzir fibras de colágeno e elastina, através de um processo inflamatório controlado, melhorando a flacidez tecidual e linhas de expressão. Objetivo: analisar os possíveis efeitos da radiofrequência bipolar na face. Metodologia: o trabalho se caracteriza por pesquisa experimental com sessões semanais seguindo o protocolo e especificações do fabricante. Participaram da pesquisa, cinco voluntárias selecionadas por critério de inclusão, sendo mulheres entre 30 e 50 anos, com pele clara com alta flacidez facial. Resultados: Todas as voluntárias tiveram um resultado satisfatório. É possível notar melhoras na hidratação, diminuição das marcas de expressões. 80% das voluntárias não se queixaram de desconforto durante a sessões. Conclusão: A radiofrequência é uma alternativa indicada e segura para fins estéticos. A ação do tratamento ocasiona o estímulo de fibras de colágeno, promovendo melhorias na hidratação profunda da pele, rejuvenescimento facial, melhorias na aparência e aspecto e amenização das linhas e marcas de expressão.
Referências
Alexiades-Armenakas, M. & Rosenberg, D. & Renton, B. & Dover, J. & Arndt, L. Blinded. (2010). Randomized, quantitative grading comparison of minimally invasive, fractional radiofrequency and surgical face-lift to treat skin laxity. Arch Dermatol, 146, 396–405.
Belenky, I. & Margulis, A. & Elman, M. & Bar-Yosef, U. & Paun, S. D. (2012). Exploring Channeling Optimized Radiofrequency Energy: a Review of Radiofrequency History and Applications in Esthetic Fields. Adv Thery, 29(3), 149-266.
Busnardo, V. L. & Azevedo, M. F. (2012). Estudo dos efeitos da radiofrequência no tratamento fácil em mulheres entre 50 e 60 anos de idade. Universidade Positivo.
Carvalho, G. F. (2011). Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuntivo. Dermatologia e Cosmiatria.
Castro, E. S. & Mensch, M. (2017). Envelhecimento facial efeito da radiofrequência nas linhas e rugas de expressões. Saber cientifico, Porto Velho.
Cavaleri, T. & Silva, T. S. & Dias, C. & Almeida & A. A., Pereira, K. V. & Buava, R. C. (2017). Benefícios da radiofrequência na estética. Revista gestão em foco (pp 211).
Elsaie, M. L. (2009). Cutaneous remodeling and photorejuvenation using radiofrequency devices. Indian Journal of Dermatology. https://www.e-ijd.org/article.asp?issn=0019-5154;year=2009;volume=54;issue=3;spage=201;epage=205;aulast=Elsaie.
Fontes, T. A. & Mejia, D. P. (2013). Efeitos da radiofrequência em mulheres que sofrem de flacidez dérmica na região da face, causada pelo envelhecimento. Faculdade Ávila.
Fonseca, E. & Alves, J., Hasse, R. (2018). O uso da radiofrequência no tratamento de rejuvenescimento facial. Universidade FUMEC.
Gomes, E. A. & Souza, D. P. M. (2007). Radiofrequência no tratamento da flacidez. Faculdade Ávila.
Macedo, M. C. A. & Tenório, C. A. (2015). Tratamento de rugas carboxiterapia, radiofrequência e microcorrente. Faculdade Integradas de Cassilândia.
Nery, R.D. & Souza, S. C. & Piazza, F. C. (2013). Estudo comparativo da técnica de radiofrequência em disfunções estéticas faciais.
Possamai, C. G. (2012). Radiofrequência em mulheres sobre o contorno do ângulo cérvico facial. UNESC.
Ronaldo, L. (2004). Semiologia da pele a arte do diagnóstico. (642).
Silva, M.V.R. & Hansen, D., Sturzenegger, T.M. (2011). Radiofrêquencia no rejuvenescimento facial. Unicruz.
Silva, R. M. V. & Carvalho, G. F. & Filho, J. J. T. M. & Meyer, P. F. & Ronzio & O. A. & Medeiros, J. O. (2016). Avaliação dos efeitos da radiofrequência no tecido conjuivo. Revista brasileira de Medicina.
Silva, R. M. V. & Ferreira, G. M. & Alves, G. S. & Lima, L. B. & Vasconcellos, L. S. & Oliveira, H. G. & Meyer, P. F. (2017). Efeitos da radiofrequência no rejuvenescimento facial estudo experimental. Universidade Nove de Julho.
Tagliolatto, S. (2015. Radiofrequência: método não invasivo para tratamento da flacides cutânea e contorno corporal. Surgical & Cosmetic Dermatology, (7 (4).
Vicente, E. B. P. (2017). Uso da radiofrequência para flacidez facial na biomedicina estética. Unicesumar Centro universitário de Maringá.
Viviani, T. J. M. (2018). Efeito da radiofrequência na adiposidade localizada abdominal. Faculdade SENAC.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Bianca Viana Feitosa; Ana Luiza do Rosário Palma
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.