Inclusión digital y alfabetización en salud: una experiencia educativa en tiempos de la pandemia Covid-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26415

Palabras clave:

Educación digital; Comunicación digital; Inclusión social; Alfabetización en salud; Covid-19.

Resumen

Las rápidas transformaciones sociales provocadas por las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) y por la pandemia Covid-19 trajeron un desafío en el campo de la educación y la salud. La cuestión de si el acceso a las TIC está aumentando (favoreciendo) las desigualdades sociales se ha vuelto más urgente que nunca ante la pandemia de Covid-19. Cómo reducir la brecha digital y la desinformación en salud es la pregunta que este artículo busca dar respuesta. Así, describimos una experiencia educativa en alfabetización digital y alfabetización en salud durante la pandemia Covid-19 a través de estrategias de enseñanza-aprendizaje a distancia utilizando recursos audiovisuales y talleres dialógicos con residentes de bajos ingresos de un gran centro urbano de Brasil. La metodología utilizada en la investigación es cualitativa con el evaluación para estudiantes y profesores. Como resultado de los talleres se pudo observar resultados positivos que posibilitaron la difusión de conocimientos para la inclusión digital y social, además de la promoción de la salud y el empoderamiento ciudadano.

Biografía del autor/a

Joaquim Teixeira Netto, Fundação Oswaldo Cruz

Coordenador do grupo de pesquisa do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Farias (CGESF) na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), onde desenvolve pesquisas em Tecnologia em Saúde nas seguintes áreas: One Health, saúde ambiental, aplicativos para a Sáude, big data em saude, telesSaúde, telemedicina, informação em saúde, literacia em saúde.Foi vice coordenador do Laboratórios de Internet Saúde e Sociedade da ENSP por 02 anos, trabalhou na Cogeplan e Biomanguinhos. Possui doutorado concluído em dezembro de 2018 no departamento de engenharia civil da UFF, pesquisa de campo na Alemanha em parceria com a STG (Stenbeis Global Institute) em 10/2017, especialização em análise de sistemas na UNESA (2000) e graduação em engenharia mecânica pela UFRJ (1986) , possui certificado PMP ( Project Management Professional 2010) .Ministou cursos de pós graduação em Farmanguinhos na Fiocruz , Universidade Veiga de Almeida , Castelo Branco. Foi professor de curso de graduação da Universidade Anhanguera. Trabalhou na área de Tecnologia da Informação por mais de 20 anos em empresas de grande porte como FAB , Petrobras, Vale, Embratel, OI , Datasus, Bradesco. Membro da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde e da Rede Nacional de Pesquis

Zelia Andrade Pimentel, Fundação Oswaldo Cruz

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Bahia (1976), Especialista em Biologia Nuclear (1978) e Mestre em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1982). Experiências anteriores na Secretaria de Saúde do Estado do RJ, no Instituto Estadual de Saúde Pública Louis Pasteur (atual Noel Nutels) , no Lab Virologia (1978 - 1990). No Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) nos Deptos de Virologia e Instituto Fernandes Figueira em Virologia Humana (1983-1996). E, ainda, no IOC em Entomologia (1996-2003). A partir de 2003, lotada no Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria ( Unidade de Atenção Básica à Saúde do Ministério da Saúde) da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fiocruz. Pesquisador em Saúde Pública com atividades em ensino e pesquisa com foco em metodologias de Intervenção na Promoção da Saúde para a inclusão digital e social. A partir de 2018 atua na implantação e atendimentos de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Portaria Nº 849, de 27 de março de 2017), como o Reiki, Terapia Comunitária Integrativa, Auriculoterapia e Meditação.

Mario Roberto Vieira Rabelo Romano, Fundação Oswaldo Cruz

Mestrando do programa strictu sensu em Ensino em Biociências e Saúde (IOC/FIOCRUZ). Tecnologista em saúde publica na ENSP/FIOCRUZ Psiquiatra da infância e adolescência pelo USP de Ribeirão Preto - SP. Psiquiatra pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ). Possui graduação em Medicina pela Universidade de Alfenas.

Citas

Buss, P. M. (2000). Promoção da saúde e qualidade de vida.Ciência& saúde coletiva, v. 5, p. 163–177.

Castells, M. A (2016). Galáxia Internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a sociedade. [s.l.] Zahar.

Costa, A.; Saboga-Nunes, L. & Costa, L. (2003). Avaliação do nível de literacia para a saúde numa amostra portuguesa.

Couto, M. E. S. (2012). Alfabetização e letramento digital. Estudos IAT, v. 2, n. 1.

Ensp. Pesquisa aponta mudanças na população de Manguinhos. http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/31100

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Freire, P. (2002). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Health EducationEngland, Digital Lieracy. https://www.hee.nhs.uk/our-work/digital-literacy

Ibge. Pnad Contínua TIC 2016: 94,2% das pessoas que utilizaram a Internet o fizeram para trocar mensagens. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/20073-pnad-continua-tic-2016-94-2-das-pessoas-que-utilizaram-a-internet-o-fizeram-para-trocar-mensagens

Ipp. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Municipal, por ordem de IDH, segundo os Bairros ou grupo de Bairros, no Município do Rio de Janeiro em 1991/2000. http://www.data.rio/datasets/58186e41a2ad410f9099af99e46366fd

Levy, P. (2010). Cibercultura. São Paulo (SP): Ed. 34.

Ludke, M. & Andre, M. E . D. A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. São Paulo: E.P.U.

Neto, A. P.; Flynn, M. B. (2019). The Internet and Health in Brazil: Trends and Challenges. In: The Internet and Health in Brazil. [s.l.] Springer, p. 1–11.

Norman, C. D.; Skinner, H. A. (2006). e-Health Literacy: Essential Skills for Consumer Health in a Networked World.Journal of Medical Internet Research, v. 8, n. 2,

ONU. United Nations Sustainable Development, 2015. https://www.un.org/sustainabledevelopment

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Rootman, I. et al. (2008). A vision for a health literate Canada: report of the Expert Panel on Health Literacy. Ottawa, Ont.: Canadian Public Health Association,.

Severino, A. J. (2018). Metodologia do trabalho científico. SãoPaulo: Cortez.

Sørensen, K. ., Van den Broucke, S., Fullam, J., Doyle, G., Pelikan, J., Slonska, Z., & Brand, H. (2012). Health literacy and public health: a systematic review and integration of definitions and models. BMC public health, v. 12, n. 1, p. 80.

Sorj, B.; Guedes, L. E. (2005). Exclusão digital: problemas conceituais, evidências empíricas e políticas públicas.Novos estudos CEBRAP, n. 72, p. 101–117.

Yin, R.K. (2015). O estudo de caso. Porto Alegre: Bookman.

Publicado

14/02/2022

Cómo citar

TEIXEIRA NETTO, J.; PIMENTEL, Z. A. .; ROMANO, M. R. V. R. . Inclusión digital y alfabetización en salud: una experiencia educativa en tiempos de la pandemia Covid-19. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e11011326415, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26415. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26415. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud