Violencia de género en la ciudad de Seropédica/RJ: delimitaciones sobre el “perfil” de la violencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26549

Palabras clave:

Género; Violencia contra las Mujeres; Seropédica; Políticas Públicas; Violencia.

Resumen

El presente trabajo investiga un posible “perfil” de la violencia contra la mujer en la ciudad de Seropédica/RJ en diferentes arcos temporales entre 2006 y 2019. Para su interpretación, partimos de bases teóricas que nos permitan elaborar un sentido de la violencia contra la mujer como uno de las manifestaciones de violencia de género. Al mismo tiempo, presentamos la legislación y acción gubernamental del municipio para identificar cómo se desarrolla el tema gubernamentalmente, mientras cotejamos las bases de datos sobre violencia de género en Seropédica. El sentido de la obra permite al gestor público subsidiar un perfil que comprende una forma de violencia construida por la proximidad de la relación entre víctima y agresor, además de su “invisibilidad” desde el lugar donde se produce. Asimismo, existe un claro contexto de violencia que no es objeto de consideración o intervención por parte del Estado (en este caso, del municipio), mientras que existen mecanismos institucionales de mera “apariencia” gubernamental.

Citas

Araújo, M. F. (2008). Gênero e violência contra a mulher: o perigoso jogo de poder e dominação. Psicologia para América Latina, 14: 0-0.

Baptista, V. F. (2021a). Reconhecimento de direitos de pessoas trans: alternativas, políticas e ativismo teórico-judicial. Revista de Direito Brasileira, 28: 131-163.

Baptista, V. F. (2021b). Justicia, Familia y Cuidado: Apuntes Normativos en Políticas Públicas. Revista Chilena de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social, v. 12, p. 1-26.

Baptista, V. F & Santos, W. C. (2021c). Territórios, políticas e manipulações: a segurança pública no olhar da letalidade violenta no Estado do Rio de Janeiro. Revista Política e Planejamento Regional, 8: 377-401.

Baptista, V. F. (2020). The critique of justice in the debate between Nancy Fraser and Axel Honneth: notes toward a critical theory. Revista Argentina de Ciencia Política, 1: 37-62.

Baptista, V. F. (2019). Violência contra à mulher e perspectivas de ações programáticas: o sentido estrutural da violência direta e indireta. Gênero & Direito, 8(3): 214-236.

Bandeira, L. M. (2014). Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade & Estado, Brasília, 29(2):449-469.

Barufaldi, L. A. et al. (2017). Violência de gênero: comparação da mortalidade por agressão em mulheres com e sem notificação prévia de violência. Ciência & Saúde Coletiva, 22(9): 2929-2938.

Battisti‚ C. R. & Lohmann‚ P. M. (2020.) Análise dos indicadores de violência contra a mulher provenientes das notificações de violência da 16ª Coordenadoria Regional de Saúde. Research, Society and Development, 9(2): 1-20.

Cordeiro‚ N. J.S. et al. A violência intrafamiliar e os reflexos na educação: uma proposta ou um desafio para a cultura de paz. Research, Society and Development, 9(6): 1-17.

Garcia, L. P. (2016). A magnitude invisível da violência contra a mulher. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(3): 451-454.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. (2018). Perfil dos Municípios (Seropédica).

Lima, L. A. A. et al. (2016). Marcos e dispositivos legais no combate à violência contra a mulher no Brasil. Revista de Enfermagem Referência, 4(11): 139-146.

Michau, L. et al. (2015). Prevention of violence against women and girls: Lessons from practice. The Lancet, 385(9978): 1672-1684.

Richardson, R. J. et al. (2007). Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampliada. São Paulo: Atlas.

Saffioti, H. (2004). Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.

Saffioti, H; Almeida, S. (1995). Violência de gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter.

Scott, J. (1998). Gender and the Politics of History. New York: Columbia University Press.

Sebaldeli‚ A. C. G.; Ignotti‚ E. & Hartwig‚ S. V. (2021). Violência contra a mulher em uma cidade da fronteira do Brasil. Research, Society and Development, 10(3): 1-14.

Segato, R. (2003). Las estructuras elementales de la violencia: ensayos sobre gênero entre antropologia, psicoanálisis y derechos humanos. Buenos Aires: Prometeo.

Seropédica [Município]. (2019). Lei nº 662 de 28 de dezembro de 2018. Institui o Plano Plurianual da Administração Pública Municipal para o período de 2018 a 2021 e dá outras providências. Diário Oficial de Seropédica de 9 de fevereiro de 2019.

Seropédica [Município]. (2019). Lei nº 661 de 8 de janeiro de 2019. Estima a receita e fixa a despesa do município de Seropédica para o exercício de 2019. Diário Oficial de Seropédica de 8 de janeiro de 2019.

Seropédica [Município]. (2014). Lei nº 496 de 17 de dezembro de 2013. Institui o Plano Plurianual da Administração Pública Municipal para o período de 2014 a 2017 e dá outras providências.

Seropédica [Município]. (2011). Lei nº 419 de 26 de dezembro de 2011. Dispõe sobre criação do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher – NIAM.

Seropédica [Município]. (2005). Lei nº 272 de 27 de abril de 2005. Cria o Conselho Municipal de Seropédica do Direito da Mulher.

Silva‚ A. F. C. et al. (2020). Violência doméstica contra a mulher: contexto sociocultural e saúde mental da vítima. Research, Society and Development, 9(3): 1-17.

Silva‚ B. C.; Ramos‚ E. M. L. S. & Souza‚ J. C. (2020). A violência virtual contra vítimas mulheres de Belém/Pará. Research, Society and Development, 9(8): 1-20.

Steiner, H. (2000). International Human Rights in Context: Law, Politics and Morals. Second edition, Oxford: Oxford University Press.

White, M. & Satyen, L. (2015). Cross-cultural differences in intimate partner violence and depression: A systematic review. Aggression and Violent Behavior, 24: 120–130.

World Health Organization (WHO). (2013). Global and regional estimates of violence against women prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence. Geneva: WHO.

Young, I. M. (1990). Justice and the politics of difference. Princeton: Princeton University Press,

Young I. M. (2010). Inclusion and democracy. New York: Oxford University Press.

Young, I. M. (2011). Responsability for justice. New York: Oxford University Press.

Publicado

20/02/2022

Cómo citar

BAPTISTA, V. F. . Violencia de género en la ciudad de Seropédica/RJ: delimitaciones sobre el “perfil” de la violencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e24611326549, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26549. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26549. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales