Condiciones laborales y agentes sanitarios: Una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26585Palabras clave:
Salud ocupacional; Trabajador de la salud; Agentes comunitarios de salud; Condiciones de trabajo; Primeros auxilios.Resumen
Objetivo: Analizar la producción científica nacional e internacional sobre las condiciones de trabajo y salud de los agentes de salud, de 2007 a 2017. Metodología: Revisión integradora de las condiciones de trabajo y salud de los agentes de salud, a través de una búsqueda electrónica de artículos indexados en PUBMED, MEDLINE, bases de datos SCIELO y LILACS, utilizando los descriptores primary health care, occupational health, health personnel, community health workers, en inglés, de octubre a diciembre de 2017. Después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión y lectura completa 26 artículos fueron parte de esta revisión, y fueron analizados según formulario estandarizado, con datos referentes a autoría, revista, año de publicación, población, objetivo y metodología. La información extraída fue sometida al análisis de contenido categórico. Resultados: Predominaron los estudios publicados en Brasil, en el estado de São Paulo, con abordaje cuantitativo. De ese material, 18 estudios abordaron condiciones de salud y 15 señalaron factores de riesgo en el trabajo. Entre las condiciones inadecuadas destacaron las dificultades impuestas por vivir y trabajar en el territorio, situaciones ambientales, exposición a la radiación solar, violencia y riesgos ergonómicos. Los trastornos mentales relacionados con el trabajo entre los trabajadores de la salud fueron los problemas de salud más estudiados, seguidos de los problemas de la piel, las quejas de la voz y las lesiones del sistema músculo esquelético. Conclusiones: Se constató que las condiciones de trabajo y de salud de los agentes de salud apuntan a la necesidad de cambios en los procesos de trabajo, con el fin de minimizar potenciales efectos negativos sobre la salud, especialmente la salud mental.
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