Análise da Zona Balnear dos principais pontos de recreação do Rio Grajaú-MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26912Palavras-chave:
Conama 274/00; Rio Grajaú; Análise físico-química.Resumo
A deficiência nos serviços de esgotamento sanitário, principalmente nos serviços de coleta e tratamento de esgoto, resulta em disposição inadequada de esgoto nos corpos hídricos receptores. Este trabalho analisa as condições físico-químicas e microbiológicas do rio Grajaú para as condições balneares preponderantes estabelecidas para balneabilidade definidas pela Resolução CONAMA 274/00. Grajaú, Prainha (P1), Canecão (P2) e Porto do Limoeiro (P3). Foram realizadas análises físico-químicas de cor, cloreto, dureza total, alcalinidade, pH e microbiológica, através dos indicadores do grupo de coliformes totais e (E. coli), utilizando a metodologia ALFAKIT nos pontos. O resultado foi próximo a 3uH, o que permite afirmar que a cor da água está dentro das referências exigidas pelo Conama 357/05. A alcalinidade total foi de 300 mg.L-1 CaCO3, o que permite concluir que a água do rio Grajaú é dura. O pH nas três amostras não se alterou, permaneceu 8,0 nos três pontos, em vista disso, esses parâmetros estão de acordo com as referências do CONAMA n° 274/00. Através deste estudo foi possível observar que as águas do rio, com base no indicador, estão dentro dos padrões aceitos para banho. Ainda, por meio deste estudo, foi possível concluir que se torna cada vez mais necessário o monitoramento do poder público voltado para o rio Grajaú, tendo em vista que pode-se observar que os locais de lazer são muito procurados pela população.
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