A engenharia de custos e os conteúdos orçamentários em cursos de engenharia civil: análise dos cursos de engenharia civil na cidade de Belém/PA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27214Palavras-chave:
Engenharia Civil; Belém do Pará; Formação de engenheiros; Engenharia de custos.Resumo
Este trabalho aborda as disciplinas de orçamento de dezesseis instituições de ensino superior, oito ofertam o Curso de engenharia civil de forma presencial e outras oito tem atuação nacional ou regional e que oferecem o curso de engenharia civil na forma EAD no município de Belém/PA; identifica as cargas horárias, ementas e bibliografias. A metodologia utilizada na pesquisa foi análise do Plano Pedagógico de Curso (PPC) e ementa, respectivamente, dos cursos e disciplinas, os dados então foram comparadas entre si, permitindo esboçar o panorama das disciplinas de orçamento dos cursos analisados. Exceto os Cursos A e D, as disciplinas são ofertadas de maneira concomitante a assuntos de gestão e planejamento de obra. O curso D apresenta melhor condição para formar profissionais mais capacitados para a área de orçamentos. O referencial bibliográfico e os conteúdos de todos os cursos tem 90% de semelhança. É possível afirmar que os profissionais formados pelas instituições estudadas, conseguirão exercer de maneira inicial as atividades profissionais do engenheiro civil no que compete a orçamentos e ara uma atuação mais profissional é necessário adquirir qualificação a nível de pós graduação e/ou experiência profissional com auxílio de mentoria.
Referências
Bandeira, R. A. F., dos Santos Silva, E., & de Carvalho Segundo, F. A. P. (2014). Diretriz para cálculos do item administração local no custo da obra. VETOR-Revista de Ciências Exatas e Engenharias, 24(2), 162-178.
Becker, K. L. (2020). Uma análise da contribuição do Fundeb sobre a qualidade da educação pública dos municípios brasileiros (No. 2641). Texto para Discussão.
Bitdinger, M. L. K. (2016). Análise orçamentária de uma estrutura de contenção: estudo de caso na cidade de Toledo–PR (Bachelor's thesis, Universidade Tecnológica Federal do Paraná).
Brasil, A. (2016). Atlas do desenvolvimento humano no Brasil 2013. Acesso em, 22.
Federal, S. (2010). Lei nº 8.666, de 21 de Junho de 1993. Regulamenta o art, 37.
Cardoso, R. S. (2011). Orçamento de obras em foco. Oficina de Textos.
Cassemiro, K., & Henrique, A. L. S. (2020). Para onde apontam as atuais Diretrizes Curriculares? Um olhar sobre as DCNs de engenharia. Currículo sem Fronteiras, 20(3), 656-683.
Conselho nacional de educação. Resolução nº 08/2007 – Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Brasília: 2007.
Conselho nacional de educação. Resolução nº 11/2002 – Institui Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília: 2002.
Cordeiro, J. S., Almeida, N. N., Borges, M. N., Dutra, S. C., & Pravia, Z. M. C. (2009). Um futuro para a educação em engenharia no Brasil: desafios e oportunidades. Revista de Ensino de Engenharia, 27(3).
Enade, 2019. Relatório Síntese de Área ENADE 2019- https://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/relatorio_sintese/2019/ Enade_2019_Relatorios_Sintese_Area_Engenharia_Civil.pdf
Kern, A. P., & Formoso, C. T. (2004). Integração dos setores de produção e orçamento na gestão de custos de empreendimentos de construção civil. Revista Limmer, C. V. (1997).
Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras (pp. 225-225). Tecnologia, 25(1).
Mattos, A. D. (2010) Planejamento e controle de obras. (22a ed.), PINI.
Mattos. A. D. (2006) Como preparar orçamentos de obra. Ed. PINI, 3.
Oliveira, B. B. de, Heineck, L. F. M., Cirino, M. A. G., Morais, J. M. P. de, Silva, E. M. da, Barboza, E. N., & Pereira, S. L. de O. (2020). Jogos didáticos para ensino de rockline em Engenharia Civil. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9 (7), e525974425. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4425
Ribeiro, E. E. H., & de Alencar Alves, J. J. (2015). Condições de criação da Escola de Engenharia do Pará: a valorização e formação científica dos Engenheiros (1870-1931). Revista Brasileira de História da Ciência, 8(2), 57-64.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM
Sampaio, F. M. (1989). Orçamento e custo da construção. Hemus.
Salerno, Mario Sergio et al. (2014) Uma proposta de sistematização do debate sobre falta de engenheiros no Brasil, Texto para Discussão, No. 1983, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Brasília
Santos, A. P. S., Silva, N. D., & Oliveira, V. M. Orçamento na construção civil como instrumento para participação em processo licitatório: Alfini Engenharia e Construção Ltda. Monografia. UNISALESIANO. Lins, 2012.
Taves, G. G. (2014). Engenharia de custos aplicada à construção civil. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.
PINI. (2010). TCPO Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos.
Tisaka, M. (2006). Orçamento na construção civil. Pini.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Nylton Ferreira Maciel; Marília Cristina Barata da Costa; José Benicio da Cruz Costa; Alexandre Guimarâes Rodrigues; Renato Martins das Neves
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.