A geração Y na sucessão familiar de pequenas empresas de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27506Palavras-chave:
Sucessão familiar; Geração Y; Processo sucessório.Resumo
Os sucessores mais prováveis de empresas familiares da atualidade – os jovens da Geração Y, que compreende os nascidos entre os anos de 1982 até o ano 2000 – apresentam diversas especificidades em sua forma de ver e experienciar o mundo, as quais são diretamente afetadas pelo contexto cultural e socioeconômico vigente. O objetivo deste trabalho foi analisar os desafios da Geração Y no processo sucessório familiar de micro e pequenas empresas localizadas na região metropolitana de São Paulo. A metodologia utilizada foi um Estudo de Caso, de tipo exploratório e caráter qualitativo, de dez empresas familiares que passaram ou vão passar pelo processo sucessório envolvendo jovens da Geração Y. A análise do material, por sua vez, foi ancorada na metodologia de Análise de Conteúdo da autora Bardin (1997) e no software de análise de material qualitativo NVIVO. Os resultados apontaram que o processo sucessório em MPEs apresenta desafios que englobam a falta de preparação dos sucessores, a desmotivação e o surgimento de conflitos familiares sob influência direta da ausência de um plano estratégico previamente delineado.
Referências
Álvares, E., Lank, A. G. & Aires, A. et al. (2003). Governando a empresa familiar. Qualitymark.
Andrade, D. M., Grzybovski, D. & Lima, J. B. (2013). Aplicabilidade do “modelo dos três círculos” em empresas familiares brasileiras: um estudo de caso. Revista Eletrônica de Administração. 11(5). http://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/40632.
Antonialli, L. M. (1998). Problemas de sucessão e a sobrevivência das empresas familiares. Seminários em Administração, 3.
Araujo, D. H. (2015). Análise do ciclo de vida organizacional: Estudo em empresas familiares do Distrito Federal. 27 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas - FATECS, Centro Universitário de Brasília. https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/gti/article/view/3552.
Arthur, M. B. (1994). The Boundaryless Career: a new perspective for organizational inquiry. Journal of Organizational Behavior, 15(4), 295-306.
Astrachan, J. H., Klein, S. B. & Smyrnios, K. X. (2002). The F‐PEC scale of family influence: A proposal for solving the family business definition problem. Family Business Review, 15(1), 45-58. 10.1111/j.1741- 6248.2002.00045.x
Bardin, L (1977). Análise de conteúdo. Edições 70.
Barros, A. A & Pereira, C. M. M. A. (2008). Empreendedorismo e crescimento econômico: uma análise empírica. Revista de Administração Contemporânea, 12(4).
Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Zahar.
Bernhoeft, R. & Gallo, M. A. (2003). Governança na empresa familiar: gestão, poder e sucesso. Campus.
Bornholdt, W. (2005). Governança na empresa familiar: implementação e prática. Porto Alegre: Artmed Editora SA.
Bosi, E. (2003). O Tempo Vivo da Memória: Ensaios de Psicologia Social. Ateliê Editorial.
Brandão, C. E. L. (2008). Conceitos em Governança Corporativa. Comunicação e Gestão de Saúde. Debates GVSaúde. 5. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/debatesgvsaude/article/viewFile/23470/2 2230.
Brasil. (2006). Instituto Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. Diário Oficial da União, Brasília.
Briscoe, J. & Hall, D. T. (2006). The interplay of boundaryless and protean careers: combinations and implications. Journal of Vocational Behaviour, 69(1). 4-18.
Calliari, M., Motta, A. (2012). Código Y: Decifrando a geração que está mudando o país. Évora.
Camargo, M. S. G. (2005). Fundador versus sucessor: estudo comparativo das características comportamentais empreendedoras dos empresários de empresas familiares do município de Chapecó – SC. Dissertação (Mestrado em Administração) – Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Regional de Blumenau.
Cançado, V. L. et al. (2013). Ciclo de vida, sucessão e proceso de governança em uma empresa familiar: um estudo de caso no grupo seculus. Revista Eletrônica de Administração, Porto Alegre, 75(2), 485-516.
Carlton, M. C. (2003). Ciclo de vida das empresas familiares. Revista eletrônica de Administração, 02.
Carmo, L. J. O. & Kendler V., Murta R. S. (2017). O desafio da Geração Y em Processos de Sucessão Familiar nas Empresas. Revista de Micro e Pequena Empresa - FACCAMP, 11(2).
Cassillas, J. C. & Vásquez, A., Díaz, C. (2007). Gestão da empresa familiar – conceitos, casos e soluções. (4. ed.). Thomson Learning.
Cattani, M. A. (1992). Empresa Familiar: mandatos e mitos no comando de uma empresa. Dissertação (mestrado em administração). Departamento de Ciências Econômicas da UFRGS, Porto Alegre.
Cervo, A. L. & Bervian, A. (2002). Metodologia científica. 5.ed. ABDR.
Christensen, C.R. (1953). Management succession in small and growing enterprises. Boston: Harvard University.
Coimbra, R. G. C. & Schikmann, R. A. (2001). Geração net. In: XXV EnAnpad. Anais. Campinas: Anais.
Comazzetto, L. R. et al. (2016). A geração Y no mercado de trabalho: um estudo comparativo entre gerações. Psicologia: ciência e Profissão, 36(1), 145-157
Costa, C. E. A. (2008). Estatística no Mundo Moderno. http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/a-estatistica- no-mundomoderno/518/.
Costa, L. F. L et al. (2014). Conflitos organizacionais entre gerações: um estudo empírico com a equipe de desenvolvimento de software do Ifrn. Holos, 30(4).
Crampton, S. M. & Hodget, J. W. (2006). The supervisor and generational differences. Proceedings of the Academy of Organizational Culture, Communications and Conflict, 11, 19-22.
Creswell, J. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. (2. ed), Porto Alegre: Bookman.
Daft, R.L. (2002). Organizações: teorias e projetos. Ed. Thomson Pioneira.
Dante, F. S., Rodrigues, R. M. & Cremonezi, G. G (2016). Os Impactos Da Gestão Familiar Nos Conflitos E Cultura Organizacional. Revista de Carreiras e Pessoas (ReCaPe), 6(3).
Dawson, A. & Mussolino, D. (2014). Exploring what makes family firms different: Discrete or overlapping constructs in the literature? Journal of Family Business Strategy, 5(2), 169-183. 10.1016/j. jfbs.2013.11.004.
Desconcini, T. (2007). Governança Corporativa: Uma nova perspectiva na gestão empresarial. 19 f. Monografia - Curso de Especialista em Controladoria Empresarial, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.
Dries, N., Pepermans, R. & Kerpel, E. (2008). Exploring four generations beliefs about career: Is “satisfied” the new “successful”? Journal of Managerial Psychology, 23(8).
Dodge, H. R. & Robbins, J. E. (1992). An Empirical Investigation of the Organizational Life Cycle. Journal of Small Business Management, 30(1), 27-29.
Donnelley, R. (1967). An empresa familiar. Revista de Administração de Empresas, 7(23), 162-198.
EMPLASA. Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A. (2017) Região Metropolitana de Sobre a RMS https://www.emplasa.sp.gov.br/RMSP.
Estol, K. M. F. & Ferreira, M. C. (2006). O processo sucessório e a cultura organizacional em uma empresa familiar brasileira. Rev. adm. contemp., Curitiba, 10(4), 93-110.
Floren, R. H. (1998). The Significance of family business in the Netherlands. Family Business Review, 11(2), 121-178.
Floriani, O. (2008). Empresa familiar ou...inferno familiar? 2. ed. Curitiba: Juruá
Floriani, O. & Rodrigues, L. C. (2000). Sucessão empresarial: processo sucessório em empresas Familiares. Anais do IGEPE, 299-312.
Freire, S. et al. (2010). Processo de sucessão em empresa familiar: gestão do conhecimento contornando resistências às mudanças organizacionais. Journal of Information Systems and Technology Management, 7(3), 713-736.
Frezatti, F. et al. (2017). Estágios do ciclo de vida e perfil de empresas familiares brasileiras. RAE-Revista de Administração de Empresas, 57(6).
Fritz, R. (1993). Empresa familiar: uma visão empreendedora. Makron Books.
Garson, S. Ribeiro, L. C. Q. Rodrigues & J. M. (2010). Regiões Metropolitanas do Brasil. Observatório das Metrópoles. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia. FAPERJ. http://www.observatoriodasmetropoles.net/download/observatorio_RMs2010.pdf.
Gavioli, E. & Galegale, N. V. (2007). Hierarquia das necessidades associadas aos tipos psicológicos. CEETEPS.
Gerhardt, T. E., Silveira, Denise T. (2009). Métodos de pesquisa. Plageder.
Gem Brasil. (2017). Global Entrepreneurship Monitor Empreendedorismo no Brasil: 2016. Coordenação de Simara Maria de Souza Silveira Greco. Curitiba:
IBQP, 208 http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/GEM%20Nacional%20-%20web.pdf.
Gersick, K. J. A., Hampton, D. M. M. & Lansberg, I. (2006). De geração para geração: ciclo de vida das empresas familiares. Elsevier.
Gil, A. C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - Atlas.
Glass, A. (2007). Understanding generational differences for competitive success. Industrial and Commercial Training, 39(1), 98–103.
Gomes, G.S., Moreira, K. & Evangelista, S. et al. (2015). Planejamento sucessório: um desafio para as empresas familiares. In: Observatorio De La Economía Latinoamericana. Revista Eumednet. Cuba.
Gonçalves, A. (2012). O Conceito de governança. http://www.conpedi.org.br/manaus/arquivos/Anais/Alcindo%20Goncalves.pdf.
Gonzales, Ana (2018). Millennials in the workface: Do family businesses need to worry? Grand Rapids Business Journal, 9.
Grzybovski, D. (2002). O administrador na empresa familiar: uma abordagem comportamental. Passo Fundo: UFP.
Guizzo, B. S., Krziminski, C. O. & Oliveira, D. L. L. C. (2003). O Software QSR NVIVO 2.0 na análise qualitativa de dados: ferramenta para a pesquisa em ciências humanas e da saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, RS. 24(1), 53-60.
Haveman, H. A., & Khaire, M. V. (2004). Survival beyond succession?: the contingent impact of founder succession on organizational failure. Journal of Business Venturing, Saint Louis, 19(3), 437-463.
Hillen, C. & Lavarda, C. E. F. (2020). Orçamento e ciclo de vida em empresas familiares em processo de sucessão. Revista Contabilidade & Finanças, 31(83), 212-227.
Hitt, M. A.., Miller, C. C. & Colella, A. (2006). Comportamento Organizacional: uma abordagem estratégica. LTC.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2003). As micro e pequenas empresas comerciais e de serviços no Brasil. https://ww2.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/11092003microempresahtml.sht m.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. (2011). Guia de Orientação para Planejamento de Sucessão, Avaliação e Remuneração de Conselho de Administração e Diretor-Presidente. IBGC, 70 p.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. (2015). Código das melhores práticas de governança corporativa. 5.ed. IBGC, 108 p.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. (2016). Governança da família empresária: conceitos básicos, desafios e recomendações. IBGC, 48 p.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. (2017a.). Gerenciamento de riscos corporativos: evolução em governança e estratégia. IBGC, 64 p.
Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. (2017b.). Governança corporativa e boas práticas de comunicação. IBGC, 56 p.
Jenkins, J. (2008). Leading the four generations at work. Retrieved. http://www.amanet.org/movingahead?editorialcfm?Ed=452.
Kissil, M., (1998). Gestão da Mudança Organizacional. Instituto para Desenvolvimento da Saúde. Universidade Federal de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública. In: Série Saúde e Cidadania, 4, São Paulo.
Koche, J. C. (2006). Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 16. ed. Petrópolis: Vozes.
Lakatos, E. M. (1992). Metodologia do trabalho científico. Atlas.
Lancaster, L. C. & Stillman, D. O. Y. (2011). Da questão: como a geração Y está transformando o mercado de trabalho. Saraiva.
Lank, A. G. (2001). Como evitar que a dinastia vire um episódio de Dallas. In: Birley, S. & Muzyka, D. F. (Org) Dominando os desafios do empreendedor. Makron Books, p.130-135.
Leal, R. (2004). Governance practices and corporate value: a recent literature survey. Revista de Administração de Empresas da USP – RAUSP, 327-337.
Leone, N. M. C. G. (1992). A sucessão em pequena e média empresa comercial na região de João Pessoa. Revista de Administração, Fundação Instituto de Administração (RAUSP), 27(3), 84-91.
Leone, N. M. C. G. (2005). Sucessão na empresa familiar – preparando as mudanças para garantir sobrevivência no mercado globalizado. 1. ed. São Paulo, Atlas.
Lima, E. M. S. T. O. (2016). Processo Sucessório em Empresas Familiares: Um Estudo de Caso. Dissertação de mestrado. UNIFACCAMP - Campo Limpo Paulista,
Lodi, J. B. (1987). Sucessão e conflito na empresa familiar. Pioneira.
Lodi, J. B. (1994). A Ética na empresa familiar. Pioneira.
Machado, H. V. (2003). Sucessão familiar e gênero: implicações para estudos sobre empresas familiares. In: EGEPE – Encontro de Estudos Sobre Empreendedorimos e Gestão de Pequenas Empresas. Brasília. Anais. Brasília: UEM/UEL/UnB, 3. 562-573.
Machado, H. V. (2005). Reflexões sobre concepções de família e empresas familiares. Psicologia em estudo, 10(2), 317-323.
Maciel, N. B. (2010). Valores que influenciam a retenção dos profissionais da geração Y nas organizações. 70 Monografia (Graduação em Administração)-Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul.
Mangili, A. C. (2014). Comportamento Organizacional: Como administrar as diferentes gerações no ambiente de trabalho. Monografia (Especialização em Gestão do Desenvolvimento Humano e Organizacional) – Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Santa Catarina. http://200.18.15.27/bitstream/1/2390/1/Aline%20Cardoso%20Mangili.pdf.
Martin, C. A. (2005). From high maintenance to high productivity. What managers need to know about. Industrial and Commercial Training, 37, 39-44.
Martins, I. G. S., Menezes, L. & Bernhoeft, R. (Coord.). (1999). Empresas Familiares Brasileiras: perfil e perspectivas. Negócio.
Maslow, A. H. A. (1943). A Theory of Human Motivation”Psychological Review, 50, 370-396.
Maslow, A. H. A. (1996). Critique of self-actualization theory. In E. Hoffman (ed.). Future visions: The unpublished papers of Abraham Maslow. Thousand Oaks, CA: Sage. p26–32.
Maslow, A. H. A. Motivação e personalidade. Conselho Regional de Administração, 2013.
Mello, L. (2014). No Brasil, empresas familiares cresceram mais que no mundo. http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/no-brasil-empresas- familiarescresceram-mais-que-no-mundo.
Mendonça, M. C. N., Lima, G. C. O., Junquilho, G. S. & Silva, A. R. L. (2007). A indesejável sucessão entre ex camelôs do Shopping Oiapoque. In: Anpad. 31, Rio de Janeiro.
Minayo, M. C. S. (2000). O desafio do conhecimento. São Paulo-Ed. Hucitec- Abrasco.
Mollo, R. (2016). As vantagens e desvantagens de empreender em família. Exame. http://exame.abril.com.br/pme/noticias/aprenda-a-resolver-conflitos- em-empresas-familiares.
Moreira Góes, T. H., Pinheiro Machado F. C. A. & Martins, H. H. (2017). Desempenho financeiro de empresas com características familiares: Análise de empresas brasileiras listadas na BM&F. REGE Revista de Gestão, 24(3), 196-209. http://www.revistas.usp.br/rege/article/view/134999.
Moreira Jr, A. L. (2011). Bastidores da empresa familiar: Como reduzir conflitos por meio da governança corporativa. Atlas.
Muller, J. & Dewers, F. (2012). O impacto da inserção da Geração Y no mercado de trabalho. Universo Acadêmico, Taquara, 5(1).
Nelson, B. (2006). Everyone wins. Meetingsnet. http: meetingsnet. comcorpo/ratemeetingincentives/mag/meetings_everyone_wins_3 /#ixzzlwThTYMHc
Niemiec, S. F. (2000). Common ground for all ages. Security Distributing and Marketing. http://connection.ebscohost.com/c/articles/2834325/finding-common-ground-all- ages.
Nishitsuji, D. A. (2009). O processo da sucessão em organizações familiares na microrregião de Cornélio Procópio. Dissertação (Mestrado). Curitiba: Universidade Federal do Paraná.
Nvivo. (2017). Nvivo: o software n 1º para análise qualitativa de dados. http://www.qsrinternational.com/nvivo-portuguese.
Nordstrom, O. & Jennings, J. E. (2018). Looking in the other direction: An ethnographic analysis of how Family businesses can be operated to enhance familial well-being. Entrepreneurship Theory and Practice, 42(2), 317-339.
Oliveira, D. R. (2006). Empresa familiar: como fortalecer o empreendimento e aperfeiçoar o processo sucessório. Editora Atlas.
Oliveira, D. R. (2010). Empresa familiar: como fortalecer o empreendimento e otimizar o processo sucessório. Editora Atlas.
Oliveira, D. R. (2011). Empresa familiar: como fortalecer o empreendimento e otimizar o processo sucessório. Editora Atlas.
Oliveira, S. (2009). Geração Y: era das conexões - tempo de relacionamentos. Editora Clube de Autores.
Oliveira; S. R., Piccinini, V. M. & Bitencourt, B. M. (2012) Juventude, gerações e trabalho: é possível falar em geração Y no Brasil? O&S, Salvador, 19(62), 551-558.
Organização para a cooperação e desenvolvimento econômico (OCDE). (2004). Os princípios da OCDE sobre o governo das sociedades. Paris. http://www.oecd.org/corporate/ca/corporategovernanceprinciples /33931148.pdf.
Organisation for economic co-operation and development (OECD). (2007). Glossary of Statistical Terms. Paris, 863 https://stats.oecd.org/glossary/download.asp.
Ortega Y Gasset, J. (1923). “La idea de las generaciones”, El tema de nuestro tiempo, Obras completas, 3, Madri: Revista de Occidente, 145-156 The modern theme, Nova York: Harper & Row.
Passos, É. et al. (2006). Família, família, negócios a parte. Gente.
Paz, C. L. (2016). Gestão financeira e recuperação judicial. In: Tachizawa, T. (org.) Legislação das micro e pequenas empresas – 1ª. Edição – Campo Limpo Paulista: Editora Faccamp.
Pianca, O. J. B. (2017) A importância do planejamento sucessório em empresas familiares do município de Aracruz – ES. Administração de Empresas em Revista. 17(18), 29-51. Curitiba.
PWC. (2010). As empresas Familiares no Brasil: pesquisa. http://www.pwc.com.br/pt/publicacoes/assets/empresa-familiar-brasil-11A.pdf.
Ricca, D. (1998). Da empresa familiar à empresa profissional. Cultural.
Robbins, S. (2005) Comportamento organizacional. Peason Prentice Hall.
Robbins, S. (2010). Fundamentos do comportamento organizacional. 14. Ed. Pearson.
Roth, L., Tissot, M. C. H. & Gonçalves, R. B. (2017). Family-Owned Business Succession and Governance: A Multiple Case Study in Brazil. Revista de Ciências da Administração, 19(48), 96-107. http://www.spell.org.br/documentos/ver/48331/sucessao-e-governanca-em- empresas-familiares--estudo-de-multiplos-casos-no-brasil/i/pt-br.
Rubin, J. K., Pruitt, D. G. & Kim, S. H. (1994). Social Conflict: Escalation, stalemate and settlement. Second Edition. New York: McGraw-Hill, Inc.
Rudio, F. V. (1999). Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes.
Ruffatto, J., Pauli, J. & Ferrão, A. R. (2017). Influência do Estilo de Liderança na Motivação e Conflitos Interpessoais em Empresas Familiares. Revista de Administração FACES Journal, 16(1), 29-44. http://www.fumec.br/revistas/facesp/article/view/3616/2616.
Russo, D. R. (2002). Problemas das micros e pequenas empresas – estudo juntos aos clientes do Balcão SEBRAE – Sede Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Administração) – Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Ryan, M. (2000). Gerald Célente: he reveals what lies ahead. Parade Magazine. 22-23.
Santos, A. L. A. (2011). Geração Y nas organizações complexas: um estudo exploratório sobre a gestão dos jovens nas empresas. 150 Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade de São Paulo - FEA, São Paulo.
SEBRAE-Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2015a). Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira. Relatório Executivo.
SEBRAE-Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2015b). Relatório Especial “Empresas Familiares”.
SEBRAE-Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2017a). Boletim Estudos & Pesquisas. nº 58.
SEBRAE-Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2017b). Apoio Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). Indicadores SEBRAE-SP pesquisa de conjuntura.
Secretaria De Planejamento E Gestão. Convênio Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados-SEADE. (2017). Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e Ministério do Trabalho/FAT. Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). Região Metropolitana de São Paulo. Divulgação nº 391. http://www.seade.gov.br/produtos/midia/2017/07/Press_RMSP_391.pdf.
Sendenberger, W. & Loveman,G. (1991). Introdution: Economic and social reogarnisation in the small and médium sized interprise sector.
Soares, G. G. et al. (2021). Corporate entrepreneurship education’s impact on family business sustainability: A case study in Brazil. The International Journal of Management Education, 19(1), 100424.
Souza, E. (2012). O desafio da continuidade no processo sucessório em uma empresa familiar: Um estudo de caso de uma indústria moveleira na região norte de Belo Horizonte. Programa de Pós-Graduação das Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo. Pedro Leopoldo.
Tachizawa, T. (2012). Legislação no contexto nacional. In: Tachizawa, T. (org.) Gestão e sustentabilidade: legislação das micro e pequenas empresas. 1 ed. Livros & Cia Cultura e Lazer. p.11-20.
Teixeira, A. et al. (2014). O sentido do trabalho: uma análise à luz das gerações X e Y. Diálogo, Canoas, 25, 25-37.
Teston, S. F. & Filippim, E. S. (2016). Perspectivas e Desafios da Preparação de Sucessores para Empresas Familiares. Revista de Administração Contemporânea, 20(5), 524-545. http://www.spell.org.br/documentos/ver/42567/perspectivas-e-desafios-da- preparacao-de-sucessores-para-empresas-familiares/i/pt-br.
Tillmann, C. & Grzybovski, D. (2005). Sucessão de dirigentes na empresa familiar: estratégias observadas na família empresária. Organ. Soc., Salvador, 12(32), 45-61. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984- 92302005000100003&lng=en&nrm=iso.
Tulgan, B. & Martin, C. A. (2001). Managing generation. Massachusetts: HDR Press.
Tricker, B. (2015). Corporate Governance: Principles, Policies, and Practices. 3ª ed. United Kingdom: Oxford University Press.
Twenge, J. et al. (2010). Generational differences in work values: Leisure and extrinsic values increasing, social and intrinsic values decreasing. Journal of Management, 36(5), 1117-1142.
Unglaub, E., Unglaub, D. L. (2012). Conflito geracional: a influência das gerações no ambiente corporativo. Acta Científica, Engenheiro Coelho, 21(3), 99-107.
Vasconcelos, K. C. et al. (2010). A geração Y e suas âncoras de carreira. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 226-244.
Vasconcelos, M. C. (2018). Revisitando os estudos sobre capacidades dinâmicas e empresa familiar. Revista da Micro e Pequena Empresa. Campo Limpo Paulista, 12(2) 04. http://www.cc.faccamp.br/ojs-2.4.8- 2/index.php/RMPE/article/view/1195/pdf.
Venter, E., Boshoff, C. & Maas, G. (2005). The influence of successor-related factors on the succession process in small and medium-sized family businesses. Family Business Review, Boston, 18(4), 283-303.
Veloso, E. F. R., Dutra, J. S. & Nakata, L. E. (2016). Percepção sobre carreiras inteligentes: diferenças entre as gerações y, x e baby boomers. Revista de Gestão, 23(s. n.), 88- 98.
Ward, J. (2006). A sabedoria não convencional da empresa familiar. São Paulo, HSM Management, 56.
YIN, R. K. (2014) Pesquisa Estudo de Caso - Planejamento e Métodos (5 ed.). Porto Alegre: Bookman. http://maratavarespsictics.pbworks.com/w/file/fetch/74440967/3-YIN- desenho%20e%20metodo_Pesquisa%20Estudo%20de%20Caso.pdf.
Zemke, R., Raines, C. & Filipczak, B. (2000) Generations at work: Managing the clash of veterans, boomers, xers, and nexter in your workplace. Nova York: Amacon.
Zilber, S. N. et al. (2010) Sucessão em empresas familiares e seus impactos na estratégia empresarial: estudos de caso em empresas do setor de fabricantes de produtos médicos. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 9(3), 88-111.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Suzy Mary Nunes Lopes de Souza ; Evandro Ferigato; Osmildo Sobral dos Santos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.