Funções Psíquicas comprometidas com o TDAH
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27700Palavras-chave:
Psicologia; Psiquismo; TDAH.Resumo
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno complexo, que possui diagnóstico controverso. A primeira teoria, a biomédica considera a neurobiologia e a segunda, a psicologia histórico-social e delimita-se nesse campo de raciocínio para entender o transtorno e seus comprometimentos. Os sintomas prevalentes são a impulsividade, a desatenção e a hiperatividade, sendo o transtorno amplamente estudado, de forma interdisciplinar. Dentre as muitas consequências e desdobramentos do TDAH, as funções psíquicas são a parte mais comprometida e a partir delas, os potenciais prejuízos para a escolarização, aprendizagem, relacionamentos e interações sociais. O presente estudo justifica-se pela necessidade de explorar melhor a temática e objetiva analisar os comprometimentos a níveis psíquicos, destacando as duas vertentes conceituais para o TDAH. Para tal, utilizou-se de pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo e exploratório, no que concerne os objetivos. A produção textual resultante compreende, em três tópicos, os resultados obtidos e as discussões permitidas, respeitando os limites conceituais de cada vertente teórica. As impressões e conclusões estão descritas nas Considerações Finais.
Referências
ABDA. (2016). O TDAH e o processo de aprendizagem. Textos. Associação Brasileira do Déficit de Atenção. https://tdah.org.br/tdahoprocessoaprendizagem/#:~:text=As%20crian%C3%A7as%20com%20TDAH%20apresentam,controle%20motor%20fino%20ou%20grosso.“. Ex. incorreto: “Arruda, M. A. Levados da Breca – um guia sobre crianças e adolescentes com Transtorno do Défict de atenção
Amorim, C. (2017). O TDAH tem cura? HTTPS://dda deficitdeatencao.com.br/ artigos/tdah-tem-cura.html
Arruda, M. A. (2006). Levados da Breca – um guia sobre crianças e adolescentes com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade -TDAH. Pdf. Ribeirão Preto. https://www.estantevirtual.com.br/livros/marco-a-arruda/levados-da-breca/2178283709.
Assis, F C de; Miranda, M. J. C. (2015) Hiperatividade e o Déficit de Atenção no contexto escolar. Anais. Educere. Congresso Educacional de Educação. Paraná. https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19960_8259.pdf
Azevedo, R. M. D (2015). O TDAH na perspectiva da inclusão. Universidade Cândido Mendes, 37 f., Brasília. https://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/posdistancia/50640.pdf>.
Barkley, R. A., (2020)Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade – Manual para diagnóstico e tratamento. Pdf. 3ª edição. Artmed. https://grupoautentica.com.br/autentica/livros/tdah-transtorno-do-deficit-de-atencao-com-hiperatividade/1831>.
Brasil, República Federativa do Brasil. Lei nº 14.254, de 30 de novembro de 2021. Diário Oficial da União, publicado em: 01/12/2021, Edição: 225, Seção: 1, Página: 5, Dezembro, 2021.
Brzozoowskil, F. S.; S, Caponi A. (2009) Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade: classificação e classificados. Physis: Revista de Saúde Coletiva, IMS – UERJ, s. p., Rio de Janeiro. https://www.scielosp.org/article/physis/2009.v19n4/1165-1187/.
Caliman, L. V. (2010). Notas sobre a história oficial do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade TDAH. Psicologia Ciência, Vol 30, nº 1, s.p., Espírito Santo. https://www.scielo.br/j/pcp/a/K7H6cvLr349XXPXWsmsWJQq/?lang=pt>.
Costa et al. (2020). Perspectivas de alunos com TDAH na Educação Básica Pública Brasileira. Anais. CONEDU, Maceió, https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD1_SA10_ID5845_01092020111333.pdf.
Couto, T. S., Júnior, M. R. M. & Gomes, C. R. (2010). Aspectos Neurobiológicos do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): uma revisão. Revista Ciências e Cognição. http://cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/2021.
Cypel, S. (2003). A Criança com Déficit de Atenção e Hiperatividade: Atualização para pais, professores e profissionais de saúde. 2. ed. São Paulo: Lemos Editorial.
Eidit, N. M; Tuleski, S. C. (2010) Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e psicologia histórico-cultural. Educação das Pessoas com Necessidades Especiais e Inclusão • Caderno de Pesquisa, vol. 40 (139) , São Paulo, < https://www.scielo.br/j/cp/a/RM8nGJcvFs35R68vKyMnVtf/?lang=pt>.
Gil, A.C. (2008)Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas. Pdf.
Oliveira, C. S; Lima, C. S; Couto, F. P. Jogos digitais e funções executivas em escolares com Transtorno do déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): algumas reflexões. Revista Cenas Educacionais. Caetité. Bahia, v. 2, n. 1, p. 29-43, jan./jun. 2019.
Pereira, C. de S. C. (2009), Conversas e controvérsias: uma análise da constituição do TDAH no cenário científico e educacional brasileiro. Pdf. Casa de Oswaldo Cruz, 176 f., Rio de Janeiro, http://www.ppghcs.coc.fiocruz.br/images/teses/dissertacaoclaricedesa.pdf.
Rosa, O. F.; Franco, A. (2016) de. O desenvolvimento da Atenção: o TDA e o TDAH na escolarização. Programa de Desenvolvimento Educacional. Em: Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE. Universidade Estadual de Maringá. Paraná. http://www.cdhcostaesilva.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/7/560/259/arquivos/File/PDE-ONICE.pdf>.
Santos, M. de A. P. dos. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Universidade Cândido Mendes. 54 f., Rio de Janeiro, 2011:< http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/R200566.pdf.
Silva, F. X. O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade na escola: uma revisão de literatura. Revista Educação Pública, v. 21, nº 14, 20 de abril de 2021. https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/14/o-transtorno-do-deficit-de-atencao-e-hiperatividade-na-escola-uma-revisao-de-literatura.
Viana, E. F. C; Coelho, J. P. L. Desenvolvimento da atenção voluntária e a crítica medicalização da doença: TDAH à luz da Psicologia Histórico-cultural. Anais. Conedu. Editora Realize. https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2019/TRABALHO_EV127_MD1_SA4_ID10960_15082019125310.pdf>.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Aline dos Santos Moreira de Carvalho; Léia Flauzina da Silva Albuquerque; Pacifico Ferraz Souto; Jean Carlos Triches; Veronica Cristina Pinto de Amorim; Lucélia Aparecida Jagobucci
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.