Acepromazina e/ou xilazina na sedação de suínos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2830

Palavras-chave:

Agonista alfa2; Fenotiazínico; Tranquilização.

Resumo

Avaliou-se a tranquilização da acepromazina e o sinergismo decorrente da associação da mesma com a xilazina. Utilizou-se sete suínos, SRD, hígidos, machos, com 60 a 70 dias e pesando em média 18,3 ± 2,7 kg. Compostos de dois grupos: grupo A - acepromazina 1%, 0,1 mg/kg, via intramuscular; e grupo AX - xilazina 2%, 0,3 mg/kg, associada à acepromazina 1%, 0,1 mg/kg, na mesma seringa. Avaliaram-se: frequência cardíaca; pressão arterial sistólica; frequência respiratória; saturação de oxihemoglobina; temperatura corpórea e eletrocardiograma. A sedação: sedação ausente, discreta ou intensa. O relaxamento muscular: ausente, moderado ou excelente. Mensuração dos parâmetros: 0 e aos 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105 e 120 minutos após. A FC foi maior no GA. Não ocorreu diferença significativa na f. A SpO2 não variou entre grupos nem entre momentos. A TC reduziu significativamente no GAX. A PAS não variou em ambos os grupos. No ECG observaram-se: alternância na amplitude da onda R. No período de latência e na duração de sedação não ocorreu diferença significativa entre grupos. No relaxamento muscular, no GAX foi maior em M75. Ambos os protocolos são seguros e promovem sedação em suínos, havendo um sinergismo quando da utilização de acepromazina associada à xilazina.

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Publicado

21/03/2020

Como Citar

SOUZA, R. G. de; HENRIQUE, F. V.; MEDEIROS, L. K. G.; FEITOSA, T. J. de O.; SILVA, J. de A.; NETO, P. I. da N.; VASCONCELOS, I. F. F. de; SILVA, M. N. J. da. Acepromazina e/ou xilazina na sedação de suínos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e53942830, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2830. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2830. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas