Variedades de mandioca submetidas a diferentes alturas de poda
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29595Palavras-chave:
Manihot esculenta Crantz; Alturas das plantas; Características agronômicas; Forragem; Produtividade de raiz.Resumo
Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito de diferentes alturas de poda sobre as características agronômicas de duas variedades de mandioca. Utilizou-se as variedades conhecidas regionalmente como “Amarelinha” e “Paulo velho”. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, com 12 tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 2 x 6, sendo duas variedades de mandioca (Amarelinha e Paulo velho), cinco alturas de poda (0,05 m; 0,25 m; 0,5 m; 0,75 m; 0,95 m) e testemunha (sem poda). As variáveis analisadas foram: altura da planta, número de folhas, diâmetro do caule, teor de matéria seca da parte aérea, produtividade de matéria seca parte aérea, número de raiz total, número de raiz comercial, teor de matéria seca da raiz, produtividade de raiz total, produtividade de raiz comercial, e índice de colheita. Os dados foram submetidos ao teste F e a comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de significância, utilizando o programa Sisvar. De acordo com os dados obtidos pela análise de variância, observou-se interação significativa para todas as variáveis exceto para teor de matéria seca da parte aérea e índice de colheita. A altura de poda a 0,5 m de altura proporcionou efeito positivo sobre a produtividade de raízes e folhas, a variedade de mandioca “Amarelinha” é a mais indicada para produção de forragem e raízes e variedade “Paulo velho” é indicada para produção de raízes.
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