Avaliação da mobilidade e o impacto do deslocamento dos alunos da Engenharia Civil da UniCerrado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29838

Palavras-chave:

Antagonismo; Movimentos sociais; Mobilidade urbana; Polo educacional.

Resumo

Goiatuba é um município brasileiro, localizado no estado de Goiás, na parte central e oeste do País. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que a região pertença à microrregião do Meia Ponte, com população de 34.307 habitantes em 2021. Goiatuba uma cidade se torna um polo de uma microrregião, com isto começa a atrair pessoas de cidades e regiões vizinhas em busca da oportunidade de se profissionalizarem, em virtude do município possuir uma unidade ensino UNICERRADO centro universitário de Goiatuba. A pesquisa irá abordar os movimentos dos estudantes a nível regional e local, analisando os trajetos nos quais são submetidos. A mobilidade urbana refere-se às condições de deslocamento veicular e pessoas no território em busca de bens e serviços que geram oportunidade qualificações e trabalho.  O estudo tem por objetivo exibir a importância da qualidade de mobilidade urbana no local e regional, a fim de minimizar impactos decorrentes do fluxo de tráfego dos estudantes UNICERRADO. Como é visto o tráfego urbano não abrange apenas ao nível da cidade local, mas ao nível regional, incluindo aglomerações urbanas e microrregiões. Vimos que migrações e movimentos pendulares estudantis são muito além do ato de ir e vir de alunos, se trata de movimentos que permitem às diversas pessoas um aspecto de qualidade de vida melhor, através do estudo.

Biografia do Autor

Everton Snayder Nunes Barros, Centro Universitário de Goiatuba

programa de Engenharia Civil

Noam Alves Martins Marson, Centro Universitário de Goiatuba

programa de Engenharia Civil

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Publicado

29/05/2022

Como Citar

BARROS, E. S. N. .; MARSON, N. A. M. . Avaliação da mobilidade e o impacto do deslocamento dos alunos da Engenharia Civil da UniCerrado. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e39311729838, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.29838. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29838. Acesso em: 27 jul. 2024.

Edição

Seção

Engenharias