Pilates na Fibromialgia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29957Palavras-chave:
Fisioterapia; Reabilitação; Dor; Incapacidade.Resumo
A cronicidade da algia musculoesquelética no quadro clínico em fibromialgia, associada a estágios de agudização, por diversos motivos temporais, emocionais, físicos, laborais e sociais, instiga a necessidade de terapêuticas adequadas e eficazes para a manutenção da funcionalidade e qualidade de vida, diante da ausência de cura. Esta pesquisa objetivou mensurar os efeitos da conduta fisioterapêutica em pilates direcionada ao estágio crônico da fibromialgia, diante da complexidade de comprometimentos relacionados aos sinais e sintomas. Realizou-se 15 sessões de pilates, 3 vezes por semana, com parâmetros de protocolo de acordo com o quadro clínico da enfermidade. O Questionário de Impacto da Fibromialgia (QIFR-Br) quantificou a intensidade álgica, funcionalidade e qualidade de vida antes e após a intervenção. A análise estatística evidenciou resultados estatisticamente significativos (p<0,05) para todas as variáveis, ou seja, o protocolo proposto é eficaz para o restabelecimento da funcionalidade, em decorrência da analgesia, alcançada com a cinesioterapia, proporcionando melhor prognóstico e estabilização do quadro clínico.
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