Patologias em estruturas de madeira
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30268Palavras-chave:
Engenharia civil; Patologias; Estrutura; Madeira.Resumo
No Brasil, em consequência à grande quantidade de estruturas de madeira históricas, sejam elas coberturas de galpões, igrejas, pontes de madeira, ginásios entre outros, existem muitas estruturas com mais de 50 anos de idade ainda em uso. A vida útil em conjunto com a modificação de uso e o controle instável potencializaram o aparecimento de manifestações patológicas e o surgimento de algumas degradações podem afetar tanto estruturas novas como estruturas com certa idade de uso. Nesse contexto, torna-se necessário a função do tempo de vida útil destas estruturas e avaliar as principais manifestações patológicas além de indicar as possíveis intervenções, manutenções e substituições a fim de garantir a segurança dessas estruturas diante das eventuais condições de uso da atualidade. Contudo, o objetivo geral deste trabalho é realizar estudos baseados em pesquisas bibliográficas e em campo (UFT), identificando as causas e os efeitos das principais manifestações patológicas em elementos estruturais de madeira apresentados pela proposta de metodologia em inspeção.
Referências
Associação Brasileira De Normas Técnicas.
ABNT NBR 7190 (2012). Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 15575 (2013). Desempenho de Edificações Habitacionais –. Associação Brasileira De Normas Técnicas.
A. J., Almeida, D. H., Corrêa, G., Christoforo, A. L., & Rocco, F. A. (2012). Avaliação das condições estruturais de telhados construídos com madeira brasileira nativa. Revista Madeira: Arquitetura e Engenharia, v. 13, p. 1-10.
ABIMCI. (2009). Estudo setorial. Indústria de madeira processada mecanicamente. Associação Brasileira Da Indústria De Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI). https://abimci.com.br/
ABIMCI. (2004). Preservação de madeira. Indústria De Madeira Processada Mecanicamente. (ABIMCI). http://www.ASSOCIAÇÃO....com.br/index.php?option=com
BRASIL.(2020) Normas de Documentação: Saiba mais sobre as normas da ABNT, APA e Vancouver. Sistema de Bibliotecas Universidade Federal de Uberlandia. http://bibliotecas.ufu.br/servicos/normas-de-docuemntação
Brito, D. L.(2014). Patologia em Estruturas de Madeira: Metodologia de Inspeção e Técnicas de Reabilitação. 502f. (Tese de doutorado) – Universidade de São Paulo – USP. São Paulo – SP. https://teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde- 18122014-090958/pt-br.php
Calil, C. Jr., & Molina, J. C.(2010) Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Pini. Camilo, Larissa. Propriedades Botânicas da Madeira. 2018. < https://student.ilang.com>
Cruz, H. (2001). Patologia, Avaliação e Conservação de Estruturas de Madeira. 9f. Projeto de Pesquisa – Núcleo de Estruturas de Madeira – Laboratório Nacionalde Engenharia Civil – Lisboa, Portugal. https://www.yumpu.com/pt/ document/read/12948194/patologia-avaliacao-e-conservacao-de-estruturas-de- madeira
Gesualdo, F. A. R. & Estruturas de Madeira. (2003). 98f. Notas de aula – Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Uberlândia – MG. http://usuarios.upf.br/~zacarias/Notas_de_Aula_Madeiras.pdf
Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo. Informações sobre Madeiras. (2018). http://www.ipt.br/informacoes_madeiras/60.htm Logsdon, Norman B. Estruturas de madeira para coberturas, sob a ótica da NBR 7190/1997. Cuiabá - MT, 2002, 62 p.
Mazurana, M., Baptista, J., & Levien, R.(2011).Conte Balanço de Nutrientes em Povoamentos de Eucalyptussaligna Implantado sobre Cambissoloháplico no RS. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. http://www.scielo.br/j/rbeaa//a/zNsDSKz9VwpTSH7cqrxnxPf/?lang
Nery, G., Bragaglia, A. P., Clemente, F., & Barbosa, S. Nem tudo que parece é: entenda o que é plágio. http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobreplagio-academico.pdf/
Normas de documentação. Saiba mais sobre as normas da ABNT, APA e Vancouver. http://bibliotecas.ufu.br/servicos/normas-de-docuemntação
Paulo, P., Campos, J., & Alexandre, J. (2012) Diagnóstico de Patologia em Construção de Madeira. 143f. Projeto de Pesquisa – Instituto Floresta Tropical – IFT. Altamira - PA.
Pereira A. S., Shitsuka D. M., Parreira F. J., & Shitsuka R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodologiaPesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1/
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. ed. NovoHamburgo– RS: Universidade Feevale, 2013.http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book%20Metodologia%20do%20 Trabalho%20Cientifico.pdf
Severino, A. J. (2018). Metodologia do trabalho científico. Ed. Cortez.
Yin, R. K. (2015). O estudo de caso. Bookman.
Vasconcelos, S. M. R. (2007). O plágio na comunidade científica: questões culturais e linguísticas. Ciência e Cultura, 59 (3). http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252007000300002
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Diego Antônio Carvalho Parra; Joao Paulo Palmeiras Galvão; Julierme Siriano da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.