O conhecimento e a prática da realização do autoexame das mamas: uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.3028Palavras-chave:
Neoplasias da Mama; Diagnóstico; Autoexame.Resumo
Identificar quais ações do enfermeiro na detecção precoce do câncer de mama; verificar as limitações encontradas por eles para a realização destas ações; e identificar o papel dos enfermeiros frente à realização do autoexame das mamas. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a qual se utilizou as bases de dados: MEDLINE, LILACS e BDENF. A busca dos artigos ocorreu no período de setembro a outubro de 2019 e os termos de pesquisa foram “Câncer de mama”, “Autoexame”, “Rastreamento” e “Enfermeiro”. Obtiveram-se dois temas: Conhecimento dos profissionais de enfermagem e das mulheres sobre a importância da realização do autoexame das mamas para prevenção do câncer de mama; Estratégias utilizadas pelos enfermeiros para incentivar as mulheres sobre o autoexame as mamas e conscientizar sobre o câncer de mama. Verifica-se a importância do enfoque sobre o câncer de mama. Educar as mulheres para a realização do autoexame das mamas, bem como a realização de ações e estratégias que conscientizem e orientem elas sobre esta temática, permitindo diagnóstico precoce.
Referências
Akhigbe, A. O., & Omuemu, V. O. (2009). Knowledge, attitudes and practice of breast cancer screening among female health workers in a Nigerian urban city. BMC cancer, 9 (1), 203.
Almeida, M. S. P. D., Silva, V. D. S., Silva, I. D. O. D. C., Esquivel, D. S. D. A., Santos, A. P. D. C., Silveira, H. F. D., ... & Ribeiro Júnior, H. L. (2015). Auto-exame das mamas como fator de prevenção ao câncer: uma abordagem com estudantes de uma escola pública da cidade de São Francisco do Conde-Bahia.
Alves, G. G., & Aerts, D. (2011). As práticas educativas em saúde e a Estratégia Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, 16 (1), 319-325.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2013). Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf
Brasil. Portaria n° 2439/GM, de 8 de dezembro de 2005. Institui a política nacional de atenção oncologia: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos, a serem implantadas em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 76, 9 dez. 2005. Seção 1, p. 80-81. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt2439_08_12_2005.html
Carvalho, G.M. (2009). Enfermagem em Ginecologia. São Paulo: EPU.
Cazap, E., Buzaid, A. C., Garbino, C., De La Garza, J., Orlandi, F. J., Schwartsmann, G., ... & Latin American and Caribbean Society of Medical Oncology. (2008). Breast cancer in Latin America: results of the Latin American and Caribbean Society of Medical Oncology/Breast Cancer Research Foundation expert survey. Cancer, 113 (S8), 2359-2365.
dos Santos, G. D., & Chubaci, R. Y. S. (2011). O conhecimento sobre o câncer de mama e a mamografia das mulheres idosas frequentadoras de centros de convivência em São Paulo (SP, Brasil). Revista Ciência & Saúde Coletiva, 16 (5).
Fernandes, A. F. C., Viana, C. D. M. R., Melo, E. M., & da Silva, A. P. S. (2007). Ações para detecção precoce do câncer de mama: um estudo sobre o comportamento de acadêmicas de enfermagem. Ciência, cuidado e saúde, 6 (2), 215-222.
Fonseca, A.B.C., Rodrigues, E.S.R.C., Nóbrega, M.M., Nobre, J.O.C., França, G.J., Silva, L.P. (2016). Estimativa para o câncer de mama feminino: e a assistência de enfermagem na prevenção. Temas em saúde. 16 (4), 14-30.
Gomes, C. H. R., Nobre, A. L., Aguiar, G. N. D., Fernandes, I. M., Souto, I. V., Bessa, L. T., & Gontijo, M. B. (2008). Avaliação do conhecimento sobre detecção precoce do câncer dos estudantes de medicina de uma universidade pública. Rev bras cancerol, 54 (1), 25-30.
Inca. Instituto Nacional do Câncer. (2015). Câncer de mama: é preciso falar. https://www.inca.gov.br/publicacoes/cartilhas/cancer-de-mama-e-preciso-falar-disso
Instituto Oncoguia. (2014). Principais Dados Estatísticos sobre o Câncer de Mama. http://www.oncoguia.org.br/conteudo/principais-dadosestatisticos-sobre-o-cancer-de-mama/6562/34/
Lester, S.C., Cotran, R.S. (2010). A mama: Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Lisboa, L. F. (2009). Tendências da incidência e da mortalidade do câncer de mama feminino no município de São Paulo (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Lyman, G. H. (2010). Breast cancer screening: science, society and common sense. Cancer investigation, 28 (1), 1-6.
Melo, F. B. B., Marques, C. A. V., Rosa, A. D. S., Figueiredo, E. N. D., & Gutiérrez, M. G. R. D. (2017). Ações do enfermeiro na detecção precoce do câncer de mama. Revista Brasileira de Enfermagem, 70 (6), 1119-1128.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem, 17 (4), 758-764.
Nogueira, S. M. B., Diógenes, M. A. R., & de Vasconcelos Silva, Â. R. (2006). Auto-exame das mamas: as mulheres o conhecem?. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 7 (1), 84-90.
Reichenheim, M. E., De Souza, E. R., Moraes, C. L., de Mello Jorge, M. H. P., Da Silva, C. M. F. P., & de Souza Minayo, M. C. (2011). Violence and injuries in Brazil: the effect, progress made, and challenges ahead. The Lancet, 377 (9781), 1962-1975.
Regis, M. D. F. S., & Simões, S. M. F. (2005). Diagnóstico de câncer de mama: sentimentos, comportamentos e expectativas de mulheres. Revista Eletrônica de enfermagem, 7 (1).
Silva, N. M. (2016). Plano de cuidado para atrair as mulheres para realização do exame papanicolau e de mama.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
