Gestação durante a privação de liberdade: um estudo misto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3030Palavras-chave:
Gestantes; Prisioneiros; Serviços de Saúde da Mulher; Bacharelado em Enfermagem.Resumo
Objetivo: evidenciar o processo de ser gestante em privação de liberdade. Método: estudo transversal, realizado em 2019 em uma penitenciária estadual situada em área de fronteira na região oeste do Estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Para a coleta de dados aplicou-se a técnica de entrevista semiestruturada. A análise de dados sustentou-se na abordagem mista que permite a conjugação de dados qualitativos e quantitativos. Resultados: do conjunto de 32 mulheres reclusas, oito atendem aos critérios de inclusão, por gestar em um ambiente carcerário. Observa-se um aumento no número de filhos dessas gestantes. Conclusão: as gestantes demandam de um cuidado diferenciado de saúde, visto isso, ressalta-se a necessidade de se ter uma Unidade Básica de Saúde Prisional no local e uma assistência à mulher tanto a sua saúde reprodutiva, quanto no planejamento familiar. Compete aos profissionais de saúde fortalecer a mulher nos seus aspectos psicoemocionais e orientá-la durante as consultas de enfermagem.
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