Desenvolvimento da forrageira Pennisetum purpureum (Schumach) cv. BRS Kurumi sobre aplicação Azospirillum brasiliense (N), Bacillus subtilis (P)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31551Palavras-chave:
A. brasilense; Bacillus s; Kurumi; Adubação.Resumo
Experimento conduzido na Fazenda Sem Fronteiras no município de Xinguara no estado do Pará, utilizando a forrageira Pennisetum purpureum (Schumach) cv. BRS Kurumi, com objetivo de avaliar a viabilidade da utilização das bactérias inoculadoras de nitrogênio Azospirillum brasiliense e fósforo Bacillus subtilis no desenvolvimento, bem como a propagação vegetativa através da altura e aparecimento de perfilhos, produção de matéria natural (mn), matéria seca (MS) e capacidade de suporte em UA/ha. As plantas foram dispostas em tratamentos de 16m² com 16 plantas cada tratamento. Sendo que o primeiro tratamento (T1) utilizou-se inoculação com A. brasilense e Bacillus s. mais adubação, o segundo tratamento (T2) somente adubado. (T1) e (T2) foram adubados com fonte nitrogenada 20 dias após o plantio, terceiro tratamento (T3) testemunha. Foi medido a altura e contado o aparecimento de perfilhos das plantas em um período de 60 dias de experimento com intervalo de 15 dias, submetido ao teste anova ao nível de (p<0,05). Não se observou significância para a altura nos diferentes tratamentos, no entanto para contagem do número de perfilhos observou-se significância após a segunda leitura. Ao final do experimento foi coletado amostra de matéria natural (mn) para determinação da produção em toneladas/ha, MS, e capacidade de suporte em UA/ha. Média mensal(kg/ha) T1=1110; T2=1000; T3=900. Média anual(kg/ha/ano). T1=135,670; T2=119,401; T3=100,460. %MS, T1=21%; T2=19% T3=19%. UA/ha, T1= 8,2; T2=7,2; T3=6,5.
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