O Enfermeiro na atenção primária frente as IST´s na população LGBT
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32276Palavras-chave:
IST´s; Atenção primária; Minorias Sexuais e de Gênero; Vulnerabilidade em Saúde; Política Pública.Resumo
Objetivo: Discutir o preconceito e a limitação ainda existente por profissionais da saúde na atenção primária frente às IST´s com pessoas LGBT e colocar o enfermeiro como instrumento principal do diagnóstico ao tratamento. Metodologia: A busca foi feita com base na relação entre os conteúdos desses temas e a questão norteadora do estudo, realizando um recorte dentro dos seis últimos anos. Após análise ainda mais cautelosa, para identificar e buscar as evidências que dialogam com o objeto desse estudo, obteve-se a amostra final de 12 artigos de um total de 54 achados, resultando em uma revisão integrativa. Resultados e discussão: Para possibilitar um melhor estudo e compreensão dos artigos, foi elaborado um quadro sinóptico, onde foi apresentado a síntese de todos os artigos que foram inseridos na pesquisa e que representam a base para elaboração da discussão sobre a atribuição do enfermeiro na atenção primária frente às IST´s na população LGBT. Conclusão: Os profissionais de saúde reconhecem a vulnerabilidade da população LGBT e que existe a necessidade de conhecimento sobre o assunto. Existe a necessidade de maior busca de conhecimento, capacitação e recursos para ofertar uma melhor assistência.
Referências
ABGLT. (2020). Manual de comunicação LGBT. https://unaids.org.br/wp-content/uploads/2015/09/Manual-de-Comunica%C3%A7%C3%A3o-LGBT.pdf
Albuquerque, G. A. et al. (2018). Homossexualidade e o direito à saúde: um desafio para as políticas públicas de saúde no Brasil. Saúde em Debate. 37(98), 516-24.
Almeida F.T. & Arantes L.N. (2019). A falta de efetividade das políticas públicas de acesso à saúde para a comunidade LGBT: Desafios do passado para o presente e futuro.
Belém J.M., & Alves M. J. H., et al.(2018) Atenção à saúde de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais na Estratégia Saúde da Família. Revista Baiana Enfermagem (32) - 26475.
Bertelli B.R.M.C & Krug S.B.F., et al. (2020). Percepções de enfermeiros acerca da população LGBT+ e os seus entrelaces com a Atenção Primária à Saúde. RIPS, Santa Cruz do Sul (RS), 3(3) 10-15
Bezerra M.V.R. & Moreno C.A. et al.(2019). Política de saúde LGBT e sua invisibilidade nas publicações em saúde coletiva.
Fontinele D. C. S. S. & Pereira F. C. C. et al. (2018). Ações de Enfermagem para inserção dos homossexuais soropositivos nos serviços de saúde. Natal -RN
Guimarães R.C.P. & Lorenzo C.F.G., et al. (2021). Patologização e invisibilidade: reconhecimento das demandas e acolhimento da população LGBT na atenção básica. Brasília, DF.
Santana, A. D. S., Lima, M. S. et al. (2019). Dificuldades no acesso aos serviços de saúde por lésbicas, gays,bissexuais e transgêneros. Revista de enfermagem.35(90) 50-60
Silva A. & Alves G. (2020) Política Nacional de Saúde Integral de LGBT: Percepção de enfermeiros da atenção primária à saúde.
Silva, A. L., Finkler, M. & Moretti-Pires.(2019). Representações sociais de trabalhadores da atenção básica à saúde sobre pessoas lgbt.
Oliveira G. S., Nogueira J. A., Costa G. P. O. et al 2018. Serviços de saúde para lésbicas, gays, bissexuais e travestis/transexuais. Revista de enfermagem. (10)5 20-25.
Pinto, D. R. & Oliveira, M. J. (2020). Saúde da população lgbt na atenção primária e seus principais desafios.unila.Repositório Institucional da UNILA. https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/6262
Equipe boa saúde (2020). Histórico da AIDS. https://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3838/-1/historico-da-aids-uma-historia-de-lutas-decepcoes-guerra-de-vaidades-e-coragem.html.
Ministério da saúde (2013). Politica Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf
Ministério dos Direitos Humanos (2018). Manual Orientador Sobre Diversidade. https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2018/dezembro/ministerio-lanca-manual-orientador-de-diversidade/copy_of_ManualLGBTDIGITAL.pdf/view
Ministério da Saúde (2014). Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Caderno de boas práticas em HIV/AIDS na atenção primária. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2014/caderno-de-boas-praticas-em-hivaids-na-atencao-basica
Ministério da Saúde (2015). Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)..htps://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Jessica Macario Fabricio; Jefferson Bruno Lima Pedreira; Matheus Trancoso Surcin dos Santos; Thaynná Silva Ramos; Gloria Maria Costa Rodriguez
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.