Tecnologías de gestión en los procesos de seguridad y salud: análisis de los factores que dificultan su uso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32336

Palabras clave:

Gestión de la seguridad; Manejo de la salud; Tecnología.

Resumen

Introducción: El sector salud ha incorporado y mejorado herramientas que facilitan la ejecución de trámites y el manejo de la información, lo que ha permitido una mayor seguridad, agilidad y resolución en la prestación de los servicios. Objetivo: Describir los factores que dificultan el uso de las tecnologías en la gestión de los procesos de trabajo y en el cuidado de la salud. Método: Revisión integrativa de la literatura realizada a través de bases de datos indexadas en la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), utilizando los descriptores: “Gestión en Seguridad”, “Gestión en Salud” y “Tecnología”. Se seleccionaron once estudios. Resultados: La tecnología es un gran aliado en el contexto de la salud, mejorando procesos, reduciendo tiempo de trabajo y gasto económico para reparar posibles fallas. A pesar de eso, la limitación de recursos financieros es un factor limitante y frecuente en muchos hospitales, lo que corrobora la falta de inversiones para la adquisición o mantenimiento de tecnologías para la gestión de procesos de trabajo y prácticas de atención a la salud. Consideraciones finales: Es necesaria una gestión participativa con competencias suficientes para identificar y analizar las necesidades reales de los servicios y los recursos disponibles para ser utilizados en las diferentes demandas del cuidado cotidiano de la salud.

Citas

Brasil. Secretaria Geral. Lei n° 13.709, de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Brasília, 2018.

Cabral, E. R. M, et al. (2020). Contribuições e desafios da Atenção Primária à Saúde frente à pandemia de Covid-19. InterAmerican Journal of Medicine and Health, 3, e20200.

Cavalcante, Z. V., & Silva, M. L. S. (2011). A importância da revolução industrial no mundo da tecnologia. Apresentado no Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar.

Celuppi, I.C. et al. (2021). Uma análise sobre o desenvolvimento de tecnologias digitais em saúde para o enfrentamento da Covid-19 no Brasil e no mundo. Cadernos de Saúde Pública, 37, 024322020.

Cerveira, E. (2020). Perspectivas e desafios para a gestão da informação na saúde em plataformas digitais. Revista Fontes Documentais, 3, 488.

Corrêa, J. C. B. et al. (2020). Telemedicina no Brasil: desafios éticos e jurídicos em tempos de pandemia da Covid-19. Humanidades & Tecnologia, 25, 1809.

Coswosk, E. D. et al. (2018). Educação continuada para o profissional de saúde no gerenciamento de resíduos de Saúde. RBAC, 50, 288, 2018.

Paula, M. & Gadelha (2020). Telemonitoramento e a dinâmica empresarial em saúde: desafios e oportunidades para o SUS. Revista de Saude Pública, 54.

Lemos, R.C. et al. (2021). Funcionalidade da avaliação de tecnologia em saúde (ATS) no âmbito do sus: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, 4, 4832.

Lobo, L.C. (2017). Inteligência Artificial e Medicina Artificial Intelligence and Medicine. Revista Brasileira de Educação Médica, 41, 185.

Martelli, L.L. & Dandaro, F. (2015). Planejamento e controle de estoque nas organizações. Revista Gestão Industrial, 11, 170.

Mauro, S. (2021). A aplicação das ferramentas de gestão de dados em organizações de saúde. Instituto Superior de Ciências Aplicadas, 1.

Moraes, A. F. S. P. L. et al. (2020). Tecnologias da informação e comunicação em saúde e a segurança do paciente. Journal of Health Information, 12, 300, 2020.

Motta, K. F., Poncetti, A. F. U. & Esteves, R. Z. (2019). O impacto da tecnologia da informação na gestão hospitalar. Revista de Saúde Pública, 2, 93.

Motta, R. A. (2021). Telemedicina na era da transformação digital em saúde. Saúde Coletiva, v. 11.

Oliveira, R. M. et al. (2014). Estratégias para promover segurança do paciente: da identificação dos riscos às práticas baseadas em evidências. Escola Anna Nery, 18, 122.

Oliveira, S.G. et al. (2021). Tecnologias norteadoras da regulação assistencial e o poder de governança para tomada de decisão dos gestores de saúde. Brazilian Journal of Development, 7, 81882.

Pereira, A. S. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Santo, J. A; Zocratto, K. B. F. (2020). Ferramentas da qualidade nos processos gerenciais de serviços de saúde. Revista Remecs, 5, 62.

Santos, P. T. et al. (2020). Estratégias para a promoção da segurança do paciente em hospitais de urgência. Revista Eletrônica de Enfermagem, 22.

Saraiva, L. I. M. et al. (2021). Sistemas de informação em saúde, o instrumento de apoio à gestão do SUS: aplicabilidade e desafios. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 9, e6418.

Souza, M. T. et al. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer? Einstein, 8, 102.

Uchida, T. H. et al. (2020). Percepção de profissionais de saúde sobre utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação. Rev. SUSTINERE, 8(1), 4-22.

Vasconcelos, M. N. et al. (2021). Avanços e desafios das políticas públicas de gestão das tecnologias em saúde nas américas: scoping review. Ciência Cuidado Saúde, 20, e58609.

Publicado

16/07/2022

Cómo citar

SILVA, J. F. T.; MARTINS, V. M. P.; MELLO, E. C. de A.; MORAES, J. J. de; CUNHA, A. R.; SANTOS, I. G. dos; TANATTO, G. C. C.; SOUSA, C. M. de; SILVA, M. S. H. dos R.; GOMES, B. P.; SILVA, F. F. D. da; SANTOS, M. P. Tecnologías de gestión en los procesos de seguridad y salud: análisis de los factores que dificultan su uso. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e49611932336, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32336. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32336. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones